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Sexoconvivio

Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.


Este Blog destina-se á publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. É proibida a cópia e/ou reprodução total ou parcial do conteúdo do Blog sem autorização escrita do seu autor. Aconselho a que menores de idade se abstenham da leitura dos relatos aqui postados. Utilize a pesquisa deste Blog para procurar um número de telemóvel, nome, localidade, etc. de forma mais rápida. Boas leituras e deixe o seu comentário se assim o desejar.

Segunda-feira, 22.09.14

961528650

Dia 07-09-2014, mais um fim-de-semana rodando pela estremadura lusitana, antes da hora de almoço recorro ao Correio da Manhã para avaliar a possibilidade de ocorrer mais um encontro de sexo pago nesta região. Torres Vedras revelava uma quantidade de anúncios que valia a pena investigar, sendo muitos deles desconhecidos para mim. Alguns telefonemas dão indicações que apontam para apartamentos que já conheço, no entanto, procuro caras ainda desconhecidas e a minha pesquisa acaba por chegar a este anúncio: 1VEZ SENHORA PORT PELUDA MEIG O.NAT FIM COMPL S/PRES 20R, 961528650. No primeiro contacto uma voz com pronúncia característica de uma determinada região do país, diz fazer um convívio completo e sem pressas pelo valor de 20€, especifica o número de porta do prédio onde se encontra referindo que fica perto da rodoviária, estando disponível a qualquer hora do dia ou da noite. Depois de desligar o telemóvel o meu primeiro pensamento foi: convívio completo, sem pressas por 20€! Devo ter percebido mal o valor ou deve haver algo de errado. E assim se instalou a curiosidade que, ao fim da tarde, me levou até ao local indicado. Chego ao local situado na Avenida General Humberto Delgado e facilmente encontro nas redondezas estacionamento que foi gratuito, faço novo contacto para indagar quanto á disponibilidade imediata e completar a morada. Obtenho resposta positiva quanto á disponibilidade imediata e a indicação de que devo voltar a ligar quando estiver á porta do prédio. Sigo para lá e vejo que a entrada do prédio está ladeada por espaços comerciais que ao domingo estão encerrados, durante os dias úteis este local poderá não ser muito discreto, tal como indicado, faço novo telefonema para indicar que já estou á porta, esperei alguns momentos até que esta se abriu. Existe elevador no prédio mas opto por subir pelas escadas até ao andar que me havia sido indicado, ao chegar vejo a porta do apartamento de destino a abrir-se, ao contrário do que é normal esta profissional do sexo que vestia lingerie de cor vermelha não se escondeu por detrás da porta, e ainda antes de entrar percebi que ela é uma mulher de peso.

 

Entro no apartamento, cumprimentamo-nos e seguimos para o quarto. Atravessamos o pequeno e bem iluminado apartamento, vejo que tem um aspeto arrumado, ao fundo do corredor estava uma porta entreaberta que permitiu perceber a localização da casa de banho, a porta imediatamente á sua esquerda era a entrada para o quarto. Ainda antes de entrar no quarto pergunto se posso ir á casa de banho, a resposta foi afirmativa e com a frase “fique á vontade”, lá fui deixado sozinho. Encontrei a casa de banho limpa e sem cheiros, estando disponíveis produtos de higiene pessoal e rolo de papel para me secar. No entanto, era claramente visível o mau estado de conservação de algumas torneiras que, por esse facto, tornavam menos fácil a sua utilização. Saio da casa de banho e vou para o quarto, encontro a profissional do sexo ao telefone com um potencial cliente a tentar saber as condições, ela diz o mesmo que já me tinha dito e após mais alguma argumentação o camarada do outro lado do telefone ficou com a garantia de que se lá fosse teria convívio completo com segunda oportunidade por 30€. De seguida ela ausentou-se do quarto para ir se lavar, fui-me despindo aproveitando para observar as instalações. Era um quarto não muito grande mas com espaço suficiente para nos movimentarmos e estava bem iluminado. Nele existia uma cama de casal com lençol de trabalho, um sofá individual de cor vermelha que por estar muito próximo da porta dificultava um pouco a entrada e saída do quarto, um roupeiro, um móvel onde existia uma televisão que esteve sempre ligada e que era acompanhada por uma ventoinha que tentava refrescar o quarto neste dia quente. Na mesa-de-cabeceira, além de apetrechos necessários ao convívio, existiam três telemóveis. Pouco depois ela regressa ao quarto, enquanto se livrava da pouca indumentária que vestia iniciamos um diálogo e vou-lhe tirando as medidas. Diz chamar-se Ana, os seus olhos têm uma tonalidade verde e o seu cabelo é alourado, a sua cara gorducha apresentava um tom avermelhado como se tivesse acabado de sair da cama ou apanhado muito sol, o seu sorriso embora sincero certamente já teve melhor aparência. Afirmou ter 44 anos de idade, cálculo que terá cerca de 1,60 m de altura, caucasiana de pele onde não vi tatuagens, piercings ou cicatrizes, e é muito pesada apresentando uma barriga muito saliente a ponto de, juntamente com a gordura das coxas, ocultar a zona púbica. Nas pernas e rabo vê-se muita gordura/celulite, o seu peito é de dimensões generosas mas descaído. Não lhe perguntei o peso mas se o mesmo se definir com três algarismos não ficarei surpreendido. A Ana junta-se a mim em cima da cama, diz estar á pouco tempo nesta atividade mas irá fazer uma pausa por estar cansada, justiça esse cansaço por atender 24h dia o que lhe limita as horas de sono.

 

Enquanto vamos falando, ela vai fazendo umas caricias e dando umas chupadelas no tolinhas até que, o seu telemóvel toca novamente, a sua reação foi dizer “deixa-me atender a chamada”. Sem surpresas era mais um potencial cliente a pedir informações, alguns momentos depois a chamada estava terminada e mal tinha sido colocado em cima da mesa-de-cabeceira o telemóvel voltou a tocar. Pensei para comigo se isto se iria prolongar pelo resto do encontro, felizmente a Ana optou por desligar o telemóvel em vez de atender. Prosseguiu com um oral ao natural que em pouco tempo animou o tolinhas, ao ver as dimensões do tolinhas ela encetou o tipo de diálogo que não gosto de ouvir na cama, isto é: “eu faço convívio completo mas como sou muito apertada digo logo que se for muito avantajado não faço anal, eu até gosto mais de sexo anal do que vaginal mas se for muito grande não faço”. Pessoalmente acredito que este tipo de frases têm de ser proferidas ao telefone e não na cama, pois assim já sei que não vale a pena aparecer no apartamento, ainda assim, tal como noutros encontros mantive a esperança de que o convívio completo se iria realizar tal como combinado ao telefone, ainda que no fundo me parecesse que tinha encontrado a resposta á dúvida que me tinha surgido logo depois do primeiro contacto. Desta forma o encontro prosseguiu com oral que teve boa sucção e ritmo lento, teve no entanto pouca profundidade. Algum tempo depois ela coloca a gabardine no tolinhas e pergunta como quero continuar, como já estava deitado na cama disse-lhe para vir para cima de mim, ao vir para cima de mim para a posição de cowgirl disse: “os homens pensam que só as magrinhas é que fazem coisas boas mas as gordas também fazem”, apenas sorri sem comentar. Já por si esta posição não permite grandes movimentos a quem está deitado e, neste caso, era completamente impossível para mim fazer qualquer movimento com as ancas uma vez que, devido ao peso da Ana, fiquei com a bacia colada á cama. Mantivemos esta posição durante o tempo que ela quis, após o que ela preferiu deitar-se passando eu a ficar por cima.

 

Enquanto mudamos de posições, questiono o porquê de ela atender 24h por dia em vez fixar um horário, a sua resposta foi de que tinha começado a atender por causa de dificuldades económicas e queria juntar dinheiro o mais rápido possível. Acrescenta ainda que já recebeu chamadas telefónicas da concorrência a queixarem-se dos baixos preços que ela pratica o que, segundo a concorrência, faz com que os clientes não as procurem e se concentrem na Ana. Para ela isto revela que nesta atividade existe muita inveja, porque todos devem livres de definir a forma como atendem e fixar o valor do seu atendimento, o valor que ela fixou para o seu atendimento deve-se sobretudo á sua idade e aspeto físico. Segundo a Ana o que faz com que os clientes a procurem é o seu convívio e não o valor que ela pede por ele, e em vez de andarem a cobrar 30 e 40€ por um qualquer convívio a concorrência, que geralmente tem melhores atributos físicos, deveria era aprender a trabalhar como ela. Concordei com o ponto de vista da Ana e percebi que ela tem consciência e aceita a sua aparência e condição física mas, nesta altura do encontro ainda era cedo para dizer se o seu convívio era assim tão marcante em relação á suposta concorrência. Estando ela deita, prosseguimos com vaginal mas onde a posição de missionário era impraticável devido ao volume combinado das nossas barrigas, por isso durante os minutos seguintes fomos alternando por uma ou duas posições sempre com ela deitada. A dada altura sugeri que passássemos para anal, a Ana acedeu dizendo que poderíamos tentar mas que provavelmente não conseguiria fazer. Esta frase marcou o nível de convicção com que ela se dispôs na concretização do convívio completo enquanto se colocava em posição para doggy style, ou seja, foram feitas duas tentativas de penetração anal mas com convicção zero, pois o tolinhas mal encostava na entrada, já ela estava a dizer que é muito apertada e não valia a pena continuar pois não conseguia fazer. Rapidamente compreendi que não valia a pena continuar a tentar, assim, manteve-se a posição e depois de um pouco de lubrificante voltamos ao vaginal onde continuamos até o tolinhas entregar o leitinho. Seguiu-se a retirada da gabardine ao tolinhas e limpeza com papel retirado de um rolo, enquanto me vestia ela ajeitava o quarto e fomos conversando mais um pouco, esta conversa final centrou-se muito em aspetos da sua vida pessoal que obviamente não têm lugar aqui neste relato, mas certo é que tendo em conta o tempo que estivemos a falar não senti pressa para saísse do apartamento. Paguei pouco antes de sair do quarto sendo depois acompanhado até á porta, pelo caminho o espaço que outrora foi uma sala de estar chamou a minha atenção, aparentemente este zona do apartamento recebeu uma parede falsa deixando apenas um espaço de cerca de 30 cm entre o topo da dita parede e o teto em todo o seu comprimento, convertendo esta área em mais um quarto. Á porta, despedimo-nos e segui o meu caminho.

 

Conclusão: Auto consciente quanto ao aspeto físico, simpática e conversadora foi a forma como a Ana se mostrou durante o encontro. O seu oral embora não tendo sido o melhor que já encontrei foi sem dúvida o melhor que este encontro teve, embora não sendo nada do outro mundo o sexo vaginal foi agradável, sexo anal… mais uma vez foi um total desapontamento porque tal como descrito anteriormente ao telefone anunciou convívio completo não colocando qualquer restrição, enquanto que na cama mostrou pouco ou nenhum empenho em o concretizar devido às dimensões do tolinhas, este facto só por si é garantia de que um novo encontro não irá acontecer. Não sou muito exigente quanto ao aspeto físico da profissional do sexo com que me vou encontrar mas, de facto, um encontro que não seja completo é-me pouco apelativo. Ainda que apenas procurasse um convívio normal a realidade é que, nesse tipo de encontro, o desempenho da Ana não foi tão marcante que se destaque e me faça voltar. Além disso, esse tipo de convívio facilmente se encontra pelo mesmo valor com uma profissional fisicamente mais apelativa. Se por um lado concordo com a posição da Ana quanto ao convívio a disponibilizar e valor do mesmo, por outro, a minha opinião é a de que no quarto é para cumprir o que se fala ao telefone, pois caso contrário estaremos perante mau profissionalismo. Deste modo quais quer objeções ao convívio completo devem ser anunciadas ao telefone e não na cama.

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por Ninor às 01:22

Domingo, 25.05.14

912022577

Dia 19-05-2014, dia livre de encargos laborais e que eu já havia decidido usar para viajar pela estremadura lusitana. Pela manhã saio em direção a Peniche usando as indicações do GPS configurado apenas para as estradas nacionais, fazia vários anos que não as percorria e queria ver se na região há profissionais do sexo a trabalhar nelas. Se as há, não as vi no trajeto indicado pelo equipamento de navegação. Pelo caminho começo a ver as indicações para Torres Vedras, o deserto que as estradas se estavam a revelar juntamente com as memórias de anteriores encontros na dita cidade, fizeram com que eu optasse por um desvio para uma paragem em busca de um encontro de sexo pago preferencialmente com uma cara nova. Chegado á cidade fui comprar o Correio da Manhã e consultei os anúncios respeitantes a esta cidade nos seus classificados. Dois ou três telefonemas de pesquisa foram suficientes para encontrar este - APORT 30TONA GOSTOSA, MEIGA P46 PELUDONA ADOR ATRAZ, 912022577 – cujas condições, e tom de voz de quem atendeu, me agradaram.

 

Atendeu uma voz com sotaque português, diz fazer um convívio normal por 20€ e o completo por 30€, diz ser avantajada de corpo, dá indicações básicas para chegar ao local onde se encontra e que está disponível atá às 18h. Sigo as suas indicações e sem grande dificuldade dou por mim a chegar ao local situado na Rua Henriques Nogueira, estando dois agentes da PSP em frente á porta do prédio a usufruir da sombra para se proteger do forte sol que se fazia sentir neste já final de manhã. Estacionar nas redondezas era tarefa impossível, isto apesar de o mesmo ser pago durante os dias da semana e ao sábado até às 13h, acabei por conseguir estacionar numa zona gratuita mas relativamente afastada. Sigo a pé para o local referenciado e vejo que os agentes já se haviam afastado rua a baixo, aproveitei para fazer novo telefonema para completar a morada. Confirmou o número de porta e divulgou o andar para onde me deveria dirigir, dizendo ainda que iria abrir a porta de imediato. Em pouco tempo ando o restante percurso que me separa do prédio, ao chegar a porta já estava aberta e entro sem demoras. Existe elevador no prédio mas, como a distância a subir era curta, opto por subir pelas escadas. Em pouco tempo me arrependo desta decisão, as escadas são algo estreitas, a sua iluminação não tem sensor de movimento e o interruptor da mesma não é iluminado. Valeu-me o telemóvel cuja luz me permitiu encontrar o interruptor das luzes das escadas. Chego ao andar pretendido e logo se abre a porta do apartamento estando dois olhos a espreitar cá para fora. Dou três ou quatro passos e já me encontro dentro do apartamento cumprimentando uma profissional do sexo de baixa estatura (cerca de 1,60m de altura), portuguesa, caucasiana, cabelos de cor castanho-claro, a sua cara algo rechonchuda não compromete e os seus olhos são castanhos.

 

Disse chamar-se Fernanda, calçava umas sandálias com salto e vestia uma blusa transparente de cor vermelha que além de permitir ver a lingerie de cor preta que estava por baixo dela, deixava transparecer a silhueta larga desta profissional. Logo ali na entrada se mostrou muito simpática, sem demoras direciona-me pelo corredor do apartamento em direção ao quarto situado na primeira porta á esquerda. Antes de entrar pergunto se posso ir á casa de banho, sem hesitação obtenho resposta positiva e sou informado que devo seguir até á outra extremidade do corredor. Sigo nessa direção pelo corredor bem iluminado, embora todas as restantes portas do pequeno apartamento estivessem fechadas, foi facilmente percetível a existência de pelo menos mais uma profissional do sexo. A luz da casa de banho já estava acesa, entro e… já vi casas de banho piores mas, também já as vi melhores. Não tinha cheiros e o aspeto geral era arrumado, no entanto, um bidé rachado (ou partido e as partes coladas de novo), um pequeno armário fixado na parede por cima do lavatório a necessitar de alguma manutenção, e a banheira que claramente necessitava de alguma limpeza, mostravam que existe espaço para melhorias. Estava disponível sabonete líquido e rolos de papel para nos secarmos, enquanto me lavo oiço conversa o que confirmou a existência de mais gente no apartamento. Depois de realizada a higiene saí e fui em direção ao quarto, a Fernanda encaminha-me de volta ao quarto e disse para eu ficar á vontade que ela ia se voltar e já voltava. O quarto estava limpo, arrumado e sem cheiros. Estava bem iluminado pela luz que entrava pelos estores, do lado esquerdo em relação á porta há uma cama de casal com o lençol de trabalho já colocado, estava um espelho de corpo inteiro encostado á parede do lado direito, de frente existem duas estantes estreitas onde uma delas tem uma televisão que esteve sempre desligada, uma cadeira e pouco mais completavam o conteúdo do quarto pois não havia decoração que se visse.

 

Quando a Fernanda volta para o quarto vem já com toda a sua indumentária nas mãos, facilmente se comprova os seus contornos volumosos, não lhe perguntei o seu peso mas poderia arriscar que ronda os setenta que lhe dão um aspeto arredondado principalmente na barriga e cintura. No entanto, perguntei a sua idade, disse ter 36 o que não me custa a crer como verdadeira, o seu peito é natural, tem um rabo volumoso e firme, e cochas grossas. A zona púbica tem bastante pêlo, tem alguns (poucos) sinais espalhados pelo corpo, não vi cicatrizes, estrias, piercings ou tatuagens. Bastante conversadora, foi uma das características que a Fernanda revelou assim que entrou no quarto. De muito se falou antes, durante e depois do convívio pois ela não deixava morrer a conversa, vários foram os detalhes da sua vida privada que deu a conhecer e que não têm lugar aqui neste relato, apenas me sinto á vontade para dizer que aparentemente é uma ex-funcionária pública apanhada pelos cortes orçamentais. Toda essa conversa serviu essencialmente para nos descontrairmos, a dada altura ela aproveitou para limpar o tolinhas com toalhitas e ir brincando com ele ainda murcho. Aos poucos ele foi ganhando firmeza, facto que deu início ao oral ao natural e que acelerou o crescimento do tolinhas até á sua máxima forma. Ao mesmo tempo, as minhas mãos lhe acariciavam as mamas bem como o rego entre pernas. Com o tolinhas já em sentido, surgiram comentários simpáticos e que são sempre agradáveis de ouvir mas, surgiu também aquilo que eu mais detesto ouvir na cama durante um encontro de sexo pago - “não vamos fazer anal, gosto muito de brincadeira mas gosto muito mais de mim. Nem que me desses 100€ eu iria fazer anal com um caralho deste tamanho.”- Por esta altura já eu acreditava que teria de escrever um relato sobre o mau profissionalismo de quem diz uma coisa ao telefone e na cama faz outra.

 

Já era demasiado tarde para dar meia volta e ir embora por isso o encontro prosseguiu por mais algum tempo com oral agradável, lento, suave e com pouca profundidade. Seguiu-se a colocação da gabardine no tolinhas após o que, a Fernanda vem para cima de mim e como uma verdadeira cowgirl, dá início ao vaginal que senti razoavelmente apertado. Novamente num ritmo lento, mantivemos o vaginal nessa posição e que se prolongou pelo tempo que ela quis, durante esse tempo palavras e gestos foram trocados, incita e não deixa dúvidas de que gosta que lhe chupem as mamas. O tempo foi passando, e a dada altura com um sorriso nos lábios a Fernanda desmonta e diz – “vem, quero que me comas por trás”. Não sei o que se aconteceu que a fez mudar de ideias e confesso que fiquei algo surpreendido, mas de facto ela queria fazer o que anteriormente tinha dito que não ia fazer, obviamente nem pensei duas vezes. Ela colocou-se de quatro, eu coloco as mãos nas suas firmes nádegas afastando-as para ver bem o alvo, mesmo sem se lubrificar ela guia o tolinhas para a porta traseira. Nesta posição de doggy style várias foram as tentativas necessárias para que o tolinhas entrasse, até que por fim esse intento foi conseguido. De forma muito lenta os movimentos de vai e vem foram aumentando de amplitude mas, as suas reações corporais depressa tornaram evidente que o tolinhas não ia conseguir entrar todo num canal tão apertado. Por esse motivo não insisti para que continuássemos, quando minutos depois ela me disse que não aguentava muito e pediu para parar. Mantendo essa posição voltamos para vaginal que se manteve até que o tolinhas entregou o seu leitinho na gabardine. Seguiu-se a retirada da gabardine ao tolinhas e sua limpeza com papel, ambos percorremos o corredor, tal como viemos ao mundo, em direção á casa de banho para uma melhor higiene. É sempre agradável constatar que uma profissional do sexo cuida da sua higiene pessoal antes e depois de um encontro. Voltei primeiro para o quarto enquanto ela se lavava, fui-me vestindo e quando ela regressou a conversa foi rolando não só enquanto nos vestíamos mas também muito para lá disso. Tendo em conta o tempo que estivemos a falar antes e depois do convívio, acredito que não houve grande controlo de tempo. Paguei no fim pouco antes de sair do quarto sendo depois acompanhado até á porta onde nos despedimos e segui caminho.

 

Conclusão: Globalmente este foi um encontro agradável, apesar das instalações necessitarem de algum polimento. A Fernanda conversa bastante, sendo super simpática, calma e não tenho dúvidas de que quis dar e ter prazer. Considero que o seu desempenho foi razoável, com um oral lento e suave, alguma sucção mas pouca profundidade (sem grandes malabarismos), vaginal interessante onde apenas a quantidade de pêlo apresentado não é bem do meu agrado, e anal que inicialmente se estava a prever ser uma miragem acabando (em muito graças á sua valentia) por ser uma realidade bem apertada, deixaram boas lembranças na minha memória. Não controlei o tempo que lá estive mas, tendo em conta o tempo que estivemos a falar antes e depois do convívio, penso que não tenha havido grande controlo de tempo. Se volto para um repeteco? Sim, se passar novamente por Torres Vedras e o seu anúncio estiver ativo ela será a primeira opção.

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por Ninor às 21:04

Tal como está escrito na primeira linha a azul no topo deste blog, o mesmo serve para publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. Não permitirei que este blog seja uma plataforma publicitária, por isso quem quiser publicitar o que quer que seja no espaço para comentários deste blog, verá os seus intentos frustrados tão cedo quanto me for possível. Procurem outro local ou concebam o vosso próprio espaço publicitário.


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