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Sexoconvivio

Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.


Este Blog destina-se á publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. É proibida a cópia e/ou reprodução total ou parcial do conteúdo do Blog sem autorização escrita do seu autor. Aconselho a que menores de idade se abstenham da leitura dos relatos aqui postados. Utilize a pesquisa deste Blog para procurar um número de telemóvel, nome, localidade, etc. de forma mais rápida. Boas leituras e deixe o seu comentário se assim o desejar.

Terça-feira, 27.09.16

911871509 - 919617525

Dia 25-08-2016, ontem enquanto pesquisava o site www.rua69.com, deparei-me com aquilo que parecia ser um anúncio com o título: PARA A PUTA OU XULO QUE DENUNCIOU O MEU BLOG LER.(BRAGA ... 918 316 065). Ao ler o respetivo texto, apercebi-me que na realidade era uma mensagem de uma profissional do sexo dirigida a alguém, desconhecido, que havia denunciado o seu blog levando à desativação do mesmo. Compreendo a necessidade que ela teve em publicar tal mensagem, e lamento que existam palermas que tentam prejudicar alguém por não conseguirem concorrer em qualidade na prestação do serviço, ou mesmo no valor cobrado pelo mesmo. Assim sendo, tentam eliminar concorrência eliminando a sua publicidade. Pior ainda são os pseudo-iluminados que, por se julgarem detentores de mui nobres ideais filosóficos acompanhados de superiores valores morais (muitos deles diretamente emanados de preconceitos religiosos), se acham acima do comum dos mortais, e como tal, donos da verdade. Por tanto, não admitem que indivíduos adultos tenham a liberdade de fazer o que querem e bem entendem na, e da, sua vida. Assim sendo, qualquer tipo de publicidade a uma atividade que reprovem tem de ser por eles combatida e eliminada. Ao pesquisar o número de contacto que aparece no título não demoro muito a perceber que já estive com esta profissional há uns anos atrás, tendo o encontro deixado boas memórias. Vejo também que existem anúncios recentes com este mesmo número onde frases como: “anal bem fundo, adorooo são 30 beijinhos”, me chamam a atenção. Continuando a pesquisa reparo que ela tem no mesmo site outros anúncios com diferentes números de contacto. Hoje, como ainda estou pelo Minho, decido ir a um repeteco em mais um dia de céu limpo e elevadas temperaturas.

 

Pouco depois do almoço pesquiso o site para ver se existem anúncios que indiquem que hoje se encontra a atender. Encontro dois acabadinhos de publicar. O primeiro tinha o título: PORTUGUESA LOIRINHA SOU A TUA FODA DE SONHO.(BRAGA - 919 617 525 MAMADA NATURAL ATÉ AO FIM.), e estava acompanhado da seguinte descrição: antes de mais vou já vos dizer que não á nada melhor que dár uma boa foda a quem adora foder, sou portuguesa loirinha muito bonita coxa grossa bons peitos sexo oral natural até ao fim, completissima, atendimento sem presas e sem stresses com segunda oportunidade, pois eu adoro foder, fotos reais e sem photoshop. tlm: 919 617 525, só até às 19 horas de segunda a sábado. O segundo tinha o título: PORTUGUESA ADORO LEVAR POR TRÁS E DE MAMAR ATÉ Á ULTIMA GOTA. (BRAGA 911 871 509 SEM PRESAS.), e tinha a descrição: portuguesa loirinha peitos enormes,oral natural até ao fim, vaginal e anal , sou completa, na cama nao fazo sexo fazo amor, pois adoro foder e junto o útil ao agradavel vem comprovar agora mesmo, contacto: 911 871 509 , até as 19:00 horas de segunda a sábado, nao atendo chamadas anonimas, fotos reais e sem photoshop, se fores quentinho tens a segunda oportunidade, sem stresses, oral natural 15 bjs com leitinho na boca 20 bjs e com sexo anal preço acombinar. Além de erros ortográficos, ambos também se faziam acompanhar de algumas fotos que decidi averiguar da sua veracidade.

 

Faço um primeiro contato utilizando um dos números para saber das condições. Rapidamente sou atendido, uma voz com sotaque português e expressando-se de forma clara, diz estar na Rua Dom António Bento Martins Júnior, especificando o número de porta. Digo-lhe que não conheço a rua, ela responde dizendo não ser longe de uma grande superfície comercial muito conhecida em Braga. Quanto a valores diz fazer convívio normal com 69 e sem pressas por 20€ e o completo por 30€. Aponto o GPS para a referida rua, ao aproximar-me da zona vejo a grande superfície comercial que ela havia referido. Estava calor e decido parar para uma bebida fresca. Estaciono a viatura no parque exterior estando um indivíduo magro, mal vestido e barbudo a indicar os locais de estacionamento vagos. Saio do carro e dou-lhe 1€ na vã esperança que ele não o enterre na droga. Dez ou quinze minutos foram suficientes para me refrescar com uma bebida gelada. Volto para o carro que obviamente estava um forno. Entro e abro os vidros, procuro no telemóvel o número para o segundo contato para averiguar da sua disponibilidade imediata. Ainda não tinha encontrado o número e já um segundo indivíduo igualmente mal vestido e barbudo me estava a pedir uma moedinha! Olhei para ele e perguntei-lhe: mas aqui dá-se ao estacionar e dá-se ao sair também? Ele respondeu: obrigado, e seguiu para outro cliente do shopping que vinha a sair. Por algum tempo, acompanho a sua trajetória enquanto salta de cliente em cliente procurando moedinha e obtendo o mesmo resultado que havia obtido comigo. Nisto, lembro-me que tinha um telefonema a fazer, encontro o número e estou prestes a carregar no botão para ligar. Eis que me surge um terceiro indivíduo ao lado do carro, este com melhor aspecto nas roupas e de barba feita, mas a pedir o mesmo. No entanto, não se limita a pedir, conta também uma estória engraçada. Pedia dinheiro porque queria ir para casa dormir, já no dia anterior não tinha ido para casa porque não tinha dinheiro para o bilhete de autocarro. Não queria acreditar no que escutava a meio da tarde, nem na cara de pau deste camarada. Disse-lhe que não tinha dinheiro para lhe dar e ele foi pedir a outro. Estava no carro há bem menos de 10 minutos e não quis correr o risco de me deparar com mais pedintes, dei à chave e fui em direção à morada que me havia sido dada.

 

Facilmente o GPS me leva até lá, reparo que a rua é relativamente discreta, não existe muito movimento de carros ou peões. A alguma distância existe um café com esplanada, mas esta está vazia. E mesmo o estabelecimento comercial mais próximo tem a sua porta virada para outra rua. Em toda a zona o estacionamento é gratuito, mas o que estava disponível na nesta rua estava um pouco longe. Por isso acabo por estacionar mais perto numa rua próxima com a vantagem de ficar à sombra e fora da linha de visão do número de porta que me tinha sido dado. Aqui, finalmente, faço o segundo contato. Novamente o telefone foi atendido rapidamente, obtenho a confirmação da disponibilidade imediata bem como do número de porta. Sou instruído a ir até ele e voltar a ligar quando lá chegar. Assim faço, sigo a pé e já perto da porta volto a telefonar. Ela atende, diz que vai abrir a porta e especifica o apartamento para onde me devo dirigir. Ainda fico alguns momentos na rua até que a porta do prédio se abrisse para eu entrar. Entro e subo uns degraus, reparo que o prédio não tem elevador, mas isso foi pouco relevante. À minha esquerda está um apartamento com a porta entreaberta. Pela abertura dá para ver uma mulher. Ela abre completamente a porta do apartamento e vejo que se encontra quase totalmente despida, vestia apenas umas cuecas de cor preta. Entro e após o fecho da porta, cumprimentamo-nos com dois beijos na face, diz chamar-se Ana. Estamos no corredor que liga a todas as divisões do apartamento, vozes femininas fazem-se sentir à minha direita levando-me a concluir que existem mais profissionais do sexo no apartamento. Sem grandes demoras a Ana encaminha-me para a esquerda, ao fundo do corredor está uma porta aberta onde se vê uma cama de casal que seria o palco deste encontro. Pelo caminho estavam duas portas legendadas com letras coloridas coladas nas suas superfícies, os seus dizeres confirmam a existência de mais profissionais do sexo a exercer por ali. Por esta altura a minha bexiga estava a dar sinal de que queria expelir os líquidos que tinha ingerido durante toda esta tarde quente. Assim sendo, perguntei se podia ir à casa de banho verter águas. A Ana leva-me a uma porta à esquerda, abre-a, acende a luz e diz-me para ficar à vontade.

 

Entro para uma casa de banho de reduzidas dimensões e onde a cor branca predomina. Nela estava uma sanita e no chão, um piaçá. À direita da porta estava um lavatório e fixado na parede por cima deste estava um espelho. Em cima do lavatório estava uma embalagem de sabonete líquido. Não notei cheiros e aparentemente estava limpa. No entanto, poderia ter um aspecto mais agradável. Aliviei a bexiga e percebi que ali não havia forma fácil de refrescar o tolinhas. Lavei as mãos no lavatório, mas tive de as secar nas calças por não existir outra forma de as secar, nem mesmo papel higiénico existia. Saio da casa de banho e a Ana espera-me no corredor, encaminha-me de novo para o quarto. Entramos no quarto e a luz do sol entrava pelos estores corridos. No entanto, a iluminação era deficiente, deste modo a Ana acendeu a luz assim que entrou no quarto. O candeeiro era um globo de papel cor-de-rosa no meio do teto do quarto. O quarto estava limpo e não senti cheiros, existindo nele espaço apenas suficiente para nos movimentarmos. Existia uma cama de casal, onde foi colocado o lençol de trabalho, ladeada por uma mesa-de-cabeceira no seu lado mais próximo da porta, e por uma cômoda no lado oposto. Brinquedos sexuais, um cesto contendo gabardines para o tolinhas junto com os telemóveis da Ana, uma embalagem de toalhitas, lubrificantes, entre outros itens estavam em cima da mesa-de-cabeceira. Rolos de papel, uma vela acesa e mais alguns artigos estavam em cima da cômoda. À esquerda da porta existia um caixote do lixo e próximo deste estava uma cadeira onde deixei a minha roupa. A cerca de 1,80 metros de altura e a meio da parede à esquerda estava uma TV ligada a passar um filme porno onde a atriz apresentava uma forma física comparável à da Ana. No chão estava um ventilador, felizmente ligado, e no canto diametralmente oposto à porta estava um aquecedor a óleo evidentemente desligado. Na parede em frente à porta apenas existia a janela com os estores corridos, à sua frente estavam cortinados com bandas horizontais coloridas. Vou-me despindo e observando a Ana. Tem cerca de 1,60 metros de altura, é portuguesa caucasiana com sotaque do norte. Loira de olhos azuis e cabelos apanhados atrás da cabeça. Barriga saliente, peito grande natural mas descaído, diria que o seu peso rondará os 80 Kg, vagina com algum pêlo. Além das marcas de celulite a sua pele apresenta uma tatuagem claramente visível, uma pequena cicatriz e alguns sinais. Durante o encontro usou um colar de bijuteria ao pescoço, e na cama disse ter 43 anos.

 

Obviamente a Ana não tem memória do nosso encontro ocorrido em 2012, desta forma finjo que é a primeira vez que estou com ela. Ao contrário do que é normal paguei no início por minha iniciativa, deixando o dinheiro na mesa-de-cabeceira. A Ana afirma que é raro o cliente pagar no início e que ela não tem por hábito pedir o pagamento no início do encontro. Pouco depois saiu do quarto para ir à casa de banho lavar-se deixando o dinheiro no quarto. Ao voltar de imediato inicia um diálogo que se foi mantendo durante todo o encontro. Em simultâneo ela tira uma toalhita e limpa o tolinhas que começou a dar sinais de vida. Logo a seguir ela começa o oral ao natural estando eu deitado na cama e ela de joelhos entre as minhas pernas. Com ritmo suave e boa sucção, não demorou muito até que o tolinhas ficasse totalmente firme. O oral durou alguns minutos sendo que, o ritmo suave ia sendo intercalado por um mais animado. Já a profundidade era mediana. Eu ia-lhe acariciando as mamas e olhando o filme que ela tinha na TV, enquanto a sua cabeça fazia os movimentos verticais muitas vezes auxiliados palas mãos que seguravam o tolinhas. Percebi que este auxílio e o tempo que já durava o oral, tinham como objectivo cansar o tolinhas, e desta forma tentar evitar a entrada na porta traseira. Por isso a dada altura disse-lhe para parar para irmos ao vaginal. Então a Ana estica-se até à mesa-de-cabeceira, agarra numa gabardine e veste o tolinhas. Depois, sem qualquer lubrificação, vem para cima de mim e dá início ao vaginal na posição de cowgirl. Surgiram alguns comentários relativos à dimensão do tolinhas, que foi entrando devagar sentindo um bom aperto. O vaginal foi prosseguindo num ritmo mediano, sendo acompanhado de conversa que provocava algumas pausas nos movimentos, mas sem abandonar a penetração. Alguns minutos depois a Ana disse que o tolinhas a estava a magoar, abandona a posição de cowgirl e coloca fim ao vaginal. Saiu de cima de mim e retira-se para o meio das minhas pernas colocando-se novamente de joelhos. Agarra no tolinhas, retira-lhe a gabardine entre comentários relativos às suas dimensões e dá início a uma nova ronda de oral ao natural. Percebi logo que o intuito era o mesmo, cansar o tolinhas e evitar a entrada na porta traseira. Felizmente, o tolinhas estava em dia sim e aguentou mais este assalto que durou algum tempo, até que novamente lhe pedi para parar e terminarmos com anal. Ela responde: “vamos tentar…” Algures pelo meio desta ronda de oral, a conversa sobre as dimensões do tolinhas teve um momento de riso. Ela disse que apenas conhece um “pau” com dimensões idênticas às do tolinhas. É de um cliente já conhecido, e que afetuosamente está listado no seu telemóvel como pirocudo. Enquanto a Ana prepara uma nova gabardine para o tolinhas, comenta que está prestes a ir de férias e que não as quer passar no hospital. Propõem que se não conseguir aguentar o tolinhas, ela devolve 10€ e terminamos com oral. Percebi que o anal não ia ser grande coisa e aceitei a proposta. Depois de vestido o tolinhas, foi passado lubrificante na gabardine e na porta traseira. A Ana coloca-se na posição de doggy style e guia-o até à entrada. Por entre exclamações de Ai! e Ui!, o tolinhas foi entrando aos poucos com pequenos movimentos de vai e vem num canal bem apertado. A cada movimento o tolinhas arriscava ir um pouco mais além na tentativa de conseguir entrar todo. Quando o objectivo foi alcançado, os movimentos foram interrompidos para que a Ana se descontraísse. Ela diz que não está confortável com o tolinhas todo dentro da porta traseira e que está a transpirar muito. Pouco depois o tolinhas volta a fazer uns movimentos de vai e vem. É então que a Ana põem fim ao anal desencaixando-se e sentando-se na cama dizendo que não aguenta mais. Não insisti no anal e seguimos então para mais algum tempo de oral ao natural estando eu de joelhos em cima da cama e ela sentada. O oral manteve-se até ao momento em que o tolinhas entregou o seu leite na boca da Ana que deixou escapar uma ou duas gotas que escorram pelo tolinhas abaixo. Depois ela agarra numa toalhita e limpa o tolinhas antes de cuspir o seu leite na mesma toalhita.

 

Mais toalhitas foram utilizadas para uma melhor higiene enquanto a Ana voltava a comentar as dimensões do tolinhas e pedia desculpa por não ter conseguido fazer anal até ao fim. Seguidamente começo a vestir-me enquanto a Ana vai arranjando o quarto. Até ao momento ela não tinha atendido nenhum dos telefones que haviam tocado durante o encontro, agora estando já fora da cama o telefone toca e ela atende. Mais um cliente que está a poucos minutos. Continuamos a conversar com ela sentada na cama, atirando um brinquedo sexual ao ar fazendo-o girar e agarrando com a mesma mão com que o atirava. Relata algumas das suas vivências na atividade que exerce enquanto acabo de me vestir. Finaliza esse diálogo dizendo que, durante as férias que vai ter na semana seguinte, ainda se vai lembrar de mim quando sentir o ardor da água salgada na porta traseira. Estávamos prestes a sair do quarto quando a Ana, afirmando ser uma mulher honesta, devolve-me 10€ cumprindo o acordado. Estando completamente nua a Ana acompanha-me até à porta, onde nos despedimos com um par de beijos ma face.

 

Conclusão: Durante o encontro a Ana mostrou ser supersimpática e conversadora. No entanto, o encontro foi algo fraco. Valeu sobretudo pelo oral, que foi dos melhores que já encontrei. Possivelmente pelo facto de eu ter lido vários dos seus anúncios esperasse mais do seu desempenho, mas lamentavelmente o vaginal e acima de tudo o anal ficaram aquém das minhas expetativas. Para alguém com a experiência que ela diz ter, tanto em anos como em variedade de encontros, e de exercer a actividade que gosta, a Ana demonstrou ter falta de traquejo ao lidar com as dimensões do tolinhas. Talvez o seu amigo pirocudo a possa ajudar nessa parte. Certamente que com “ferramenta” de tamanho mais mediano a história seria diferente, mas tendo o tolinhas as dimensões que tem, desapontamento foi o sentimento com que saí do prédio. Depois deste encontro fui rever algumas das fotos que aparecem nos seus anúncios, e quanto à pergunta que eu queria responder: Serão as fotos dos anúncios verdadeiras? Creio que algumas não serão dela, ou a ser, já têm alguns anos. Quando eu voltar ao Minho poderá haver um novo repeteco com a Ana? Tendo em conta este último encontro, é provável que não. Será necessário não existirem outras opções.

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por Ninor às 03:34

Terça-feira, 20.09.16

913753505

Dia 16-08-2016, continuo pelo norte e vou novamente em busca de um encontro de sexo pago. Duas semanas antes tentei encontrar na net algumas possibilidades de encontros completos fora da Cidade do Porto. Acabei por encontrar uma possibilidade em Fafe no site http://piquete24h.com, com o título: Cristina – Escort de Luxo Alentejana em Fafe – Braga, e a seguinte descrição: Queres me foder na cona ou broxe, ou cona cu e broxe ou Só broxe? Das, 8h as 22h, todos os dia, 913753505. Com tanta clareza na descrição, bem como uma ou outra foto interessante, avancei para o primeiro contacto para mais informações. Por entre uma pronúncia por vezes difícil de compreender, lá obtive a informação de que a poderia encontrar na Rua do Calças sendo que o encontro de oral e vaginal tem o valor de 15€ e o completo 20€, podendo encontrá-la até às 23h. Hoje tendo tempo livre ligo o GPS e sigo para Fafe por entre montes e vales pensando que ira ter uma viagem suave e tranquila, podendo observar uma bela paisagem pelo caminho. Quando se tem visões românticas do mundo a realidade choca-nos de uma forma violenta. O constante sacudir das curvas e contracurvas juntamente com o sobe e desce das serras, aliados ao cheiro emanado das florestas, agora castanhas e negras, devido aos fogos que idiotas teimaram em atear neste verão, transformaram a viagem aparentemente idílica em horas de tormento. Mais-valia ter configurado o GPS para as autoestradas.

 

Chegado a Fafe o GPS leva-me sem dificuldades até a referida rua. No seu início a rua não é muito larga e vendo carros ali estacionados, estaciono também para fazer um contacto. Uma vez que já estava na rua pretendida, não fiz um contacto prévio e avancei logo para saber da sua disponibilidade imediata. O telefonema é atendido de imediato obtendo resposta positiva quanto à disponibilidade. Sou instruído a seguir pela rua até encontrar uma casa de uma determinada cor. Para facilitar a identificação ela estará à janela a assinalar o local. Vendo o início da rua tão estreita e com carros estacionados, perguntei se devia ir a pé ou se dá para estacionar mais perto. Ela disse que dá. Assim faço, sigo rua fora e percebo que é uma zona de moradias de rés-do-chão e primeiro andar, numa rua de calçada em granito cinzento-escuro. A dada altura lá vislumbro uma casa com a cor pretendida, uma cabeça e um braço esticado com um telemóvel na mão, fazem-me sinal numa janela do primeiro andar que dá para a estrada. Paro o carro no lado oposto da rua e um pouco mais abaixo. Estacionamento fácil e gratuito. Os moradores da casa, junto da qual estacionei, olham só para ver quem é porque, não sendo eu conhecido na zona, já todos sabem para onde vou. Atravesso a rua e dirijo-me para o portão da moradia, escuto vozes enquanto o faço. Chego a um portão de ferro não muito alto, ao atravessá-lo elevo o meu olhar que é de imediato atraído por dois factores. Primeiro vejo que o acesso ao primeiro andar é feito por umas escadas externas, no topo das quais já ela me esperava e fazia sinal para subir. O meu olhar é depois desviado por movimentos e sons originados poucos metros à minha frente. É então que me apercebo que as vozes que escutava eram da vizinhança que mora no rés-do-chão e que confraternizava à sombra da moradia, por baixo das escadas que eu iria subir. Se eu os vi, certamente que eles também me viram. Os comentários entre eles confirmam o pleno conhecimento da conjuntura. Subo as escadas, entro no apartamento e cumprimentamo-nos com um – “Olá, tudo bem?” e um beijo na face. Observo que ela veste roupa desportiva, T-shirt de cor preta sem mangas, calções azuis e meias pretas. Fechou a porta do apartamento, pouco depois tirou os óculos que usava e encaminha-me através da sala. Pelo caminho vejo que todas as portas no interior da casa estão abertas e que não existe mais ninguém além de nós dois. Na direcção em que caminhamos fica a casa de banho e, em ambos os lados desta, existem quartos. Sou direccionado para o da direita, mas antes de entrar peço para ir à casa de banho.

 

Tenho resposta positiva, entro e fecho a porta. Não senti cheiros mas a casa de banho poderia estar mais limpa do que a encontrei, alguns trabalhos de requalificação e arrumação também poderiam resultar num melhor aspecto visual. Na parede à direita da porta está um lavatório e por cima deste, um armário com espelho. À esquerda da porta está uma máquina de lavar com a porta aberta sendo possível ver que está cheia de roupa para lavar. Ao lado da máquina de lavar está uma banheira onde foi fácil ver alguma sujidade. No bordo da banheira estava um rolo de papel higiénico. Em frente à porta está uma sanita, à direita desta está um bidé que no seu bordo tem um cinzeiro que tinha sido extensivamente usado. O chão é de mosaico antigo, junto à parede entre a banheira, sanita e bidé, o mosaico está em falta apresentando cimento no seu lugar. Provavelmente devido a obras de reparação/instalação da rede de esgotos ou água. Vários itens estão espalhados pelo chão da casa de banho junto às paredes. Nas paredes também existam várias toalhas e produtos de higiene pessoal. Depois de refrescar o tolinhas saio da casa de banho, ela esperava-me junto à porta e indica-me o caminho dizendo que posso deixar a porta da casa de banho aberta. Viro à esquerda e em dois passos estou no quarto. O quarto tem dimensões reduzidas mas foi suficiente para nos movimentarmos. Estava limpo, sem cheiros e arrumado. Em frente à porta está uma cadeira de cor preta com duas almofadas em cima, foi onde ela disse que eu podia deixar a minha roupa, depois da cadeira está um roupeiro. Na parede em frente à porta estavam duas cômodas, a que está mais próxima da porta suportava uma TV que estava desligada e servia de suporte a um par de óculos de sol. À TV juntavam-se alguns copos de vidro vazios, uma pequena imagem de um santo, e duas pequenas velas apagadas. A cômoda que estava encostada ao canto diametralmente oposto à porta tinha uma pequena mala de mão de cor castanho-clara acompanhada por algumas embalagens de produtos de higiene pessoal. Foi nesta cômoda que ela deixou o seu calção azul, o resto da sua indumentária permaneceu no seu corpo quase até ao fim. Entre a porta e a cama está um espelho fixado na parede que, na sua base, tem uma plataforma onde estão várias embalagens de desodorizante, perfume e óleo para bebé que foi usado como lubrificante. Ao lado deste espelho, por cima da cama, está fixado na parede um elemento decorativo. Por baixo do espelho está uma mesa-de-cabeceira que servia de suporte a um candeeiro, e onde estão guardadas as gabardines de cor vermelha. A cama é de casal e tinha em cima duas almofadas e um edredom que cobria tudo. À esquerda da cama estava uma janela fechada apesar do calor que se fazia sentir neste dia. Em frente da janela está um cortinado em tons de laranja, este cortinado está entalado entre a janela e umas portadas interiores em madeira constituída por três secções. A secção mais à esquerda estava aberta, e por esta abertura entrava a luz solar que iluminava abundantemente o quarto. Um par de fios eléctricos sai a meio do tecto e terminam numa lâmpada sem qualquer candeeiro.

 

Já estávamos no quarto e pouca ou nenhuma conversa tinha existido até ao momento. Vou-me despindo e pergunto o seu nome. Ela responde que se chama Vânia enquanto despe os calções e as cuecas e os coloca em cima da cômoda. Observo-a enquanto ela retirava uma gabardine para o tolinhas e uma embalagem de toalhitas de dentro da gaveta da mesa-de-cabeceira e colocando-as em cima desta ao lado do candeeiro. Tem cerca de 1,60 metros de altura, portuguesa caucasiana com longos cabelos negros apanhados atrás da cabeça. Coxa grossa e traseiro algo volumoso, ambos firmes mas a demonstrarem sinais de celulite. Mais, não deu para ver, porque ela manteve a sua indumentária da cintura para cima. Eis que me preparo para ir para cima da cama quando surge a pergunta: “Queres com camisa ou sem camisa?” A forma coma a pergunta foi feita fez-me pensar: Mas isso é opcional no encontro? Eventualmente lá caí em mim e acabei por lhe responder que: “o oral pode ser ao natural”, e fui para cima da cama. Deitei-me e ela limpa o tolinhas com uma toalhita para depois se ajoelhar ao meu lado na cama e começar o oral ao natural que se prolongou por alguns minutos, pautando-se por um bom ritmo e boa sucção, mas com pouca profundidade. A dada altura pedi-lhe para parar e se deitar na cama pois queria observá-la um pouco melhor e talvez iniciar alguma conversa. Ela deita-se na cama e lá foi tentando encetar algum diálogo, mas com poucos resultados. Ela é mesmo pouco faladora e mantém alguma distância. O único facto relevante foi a sua idade que diz ser de 32 anos. Tem algumas tatuagens espalhadas pelo corpo, algumas são visíveis nas suas fotos. Outras, ela chamou-me atenção para a sua existência levantando um pouco a sua t-shirt o que me fez perceber que ela começa a ganhar alguma gordura à volta da cintura. Diria que o seu peso rondará os 60 kg. Agora olhando com mais calma e atenção deu para ver que a Vânia tem algumas cicatrizes de pequenas dimensões, e embora não se veja nenhum piercing o seu umbigo apresenta o furo para um. O que me chamou logo a atenção foi a sua vagina totalmente depilada e com aspecto visual muito agradável. Com pouca envolvência por parte da Vânia, não arrastei a conversa por muito tempo. Pouco depois pergunto-lhe: “Vamos para vaginal?”, e sou surpreendido com a frase: “Vamos. Se quiseres pôr a camisa, está ali.” Pela segunda vez fiquei com sensação de que este encontro poderia decorrer de início ao fim sem qualquer tipo de protecção.

 

Estico o braço até à mesa-de-cabeceira e apanho a gabardine para o tolinhas. Visto-o enquanto a Vânia agarra numa embalagem de óleo para bebé e usa-o para se lubrificar. Como ela já se encontrava deitada, iniciámos o vaginal na posição de missionário que mantivemos por algum tempo, tentei colocar as suas pernas nos meus ombros mas não foi possível, por ela ter dito que tem um problema de saúde numa das pernas. Algum tempo depois pedi-lhe para mudarmos para a posição de doggy style, contudo, foi necessário voltar a lubrificar pois a gabardine já estava seca. Passaram-se alguns minutos e, mantendo a posição de doggy style, pedi-lhe que fossemos para anal. Com um “hu hum”, ela aceitou de imediato. Mas a entrada revelava-se impossível, porque o óleo usado para lubrificar rapidamente secava fazendo com que existisse um grande e desagradável atrito com a gabardine, aumentando também o seu risco de rompimento. Foram necessárias várias tentativas de penetração em várias posições, todas elas intercaladas com novas lubrificações usando o óleo para bebé. A melhor posição foi com ela deitada de costas na cama, posição idêntica à de missionário, conseguindo uma entrada difícil, num canal apertado e onde apenas entrou a cabeça e pouco mais. Tanto foi o óleo usado que ele acabou por escorrer para cima do edredom. Assim sendo, aproveitando uma das pausas para lubrificação e mudança de posição, a Vânia viu-se forçada a sair da cama para ir buscar uma toalha que esticou em cima do edredom de forma a absorver o óleo que escorria. Independentemente da quantidade de óleo e das posições usadas, a realidade é que o tolinhas não ia entrar todo. Tanta actividade de vai e vem, e de troca de posição num dia de calor, já me fazia transpirar por todo o lado. Durante todo este processo nem uma palavra saía da boca da Vânia, apenas a sua expressão facial denotava alguma dificuldade em aguentar os movimentos do tolinhas na sua porta traseira. O anal ainda durou algum tempo e para o final já não era só eu que transpirava. A dada altura, numa pausa, a Vânia tirou a sua t-shirt por já estar transpirada e cheia de calor. Agora sem a t-shirt os seus peitos de tamanho mediano dentro de um soutien com tons rosa em fundo preto, foram revelados. Por esta altura já há muito eu me havia apercebido de que o tolinhas nunca iria entrar todo na porta traseira, e olhando para a sua dificuldade em lá aguentar o tolinhas, pergunto-lhe se ela faz oral ao natural até ao fim. Ela diz que sim e então sugiro-lhe que acabássemos o encontro dessa forma. Após limpar o seu rosto e testa com a t-shirt, ela colocou-a em cima da mesa-de-cabeceira, reposiciona a toalha para que eu me deite em cima dela e prosseguimos o encontro com oral ao natural nas mesmas posições com que iniciámos o encontro. Alguns minutos passaram até que o tolinhas fez a entrega de leite na sua boca.

 

A Vânia coloca-se em pé ao lado da cama e agarra na embalagem de toalhitas. Tira uma e dá-ma para eu limpar o tolinhas, e retira outra para onde cospe o leite que o tolinhas lhe havia dado. Por esta altura ouviu-se o nítido ruído de uma porta a abrir. Rapidamente, e tentando ser discreta, a Vânia vai à porta do quarto entreabre-a e, espreitando para fora, leva o dedo indicador aos seus lábios fazendo o sinal de pouco barulho. Logo de seguida saio da cama e começo-me a vestir. A Vânia pergunta se quero ir à casa de banho para me lavar. Declinei a oferta e fui-me vestindo enquanto penso que durante o encontro ela não esteve á vontade, e a sua pouca envolvência deu-me a sensação de que apenas se dispõem a fazer sexo. A Vânia vai ajeitando a cama e depois vai abrir a janela para ver se baixa a temperatura dentro do quarto. Seguidamente volta a vestir os seus calções azuis e procura uma nova t-shirt para vestir. Escolhe uma amarela. Fingindo-me de esquecido, pergunto-lhe quanto era o convívio completo. Sou informado de que o valor é 30€. Como não tinha feito um contacto prévio, pensei que o valor tinha aumentado nas duas semanas entretanto decorridas. Paguei e sou acompanhado até à porta do apartamento. Assim que saio do quarto vejo que a porta da rua está aberta, quando tinha sido fechada pela Vânia antes de irmos para o quarto. E na sala as portas já não estavam todas abertas, uma delas estava quase totalmente fechada. Ainda assim, fui olhando com mais atenção e deu para ver um indivíduo do sexo masculino sentado numa cadeira a fumar um cigarro. Em minha casa os amigos não entram sem baterem à porta, e duvido que a Vânia permita que os seus clientes entrem sem se anunciarem. Sobram as opções de marido ou namorado! Chegámos à porta onde nos despedimos com um até à próxima. Sigo para o carro, configuro o GPS para as autoestradas e sigo para o meu local de alojamento.

 

Conclusão: Após este encontro fui procurar mais informações na net sobre a Vânia acabando por encontrar duas páginas numa conhecida rede social. Nessas páginas estão disponíveis algumas dezenas de fotos da Vânia, não havendo qualquer tentativa de esconder a sua face. É também possível observar que o quarto onde decorreu o encontro apresentava uma configuração diferente aquando da realização das fotos. Ao contrário do que é normal, não fiz um primeiro contacto para verificar as condições do encontro, confiando no telefonema que fiz semanas antes. No final acabei por ser surpreendido com o valor a pagar. Como os valores podem variar e não foi a primeira vez que isso me aconteceu, não achei nada de mais. Contudo, a pesquisa que fiz de então para cá, levou-me a anúncios publicados após o nosso encontro e que anunciam convívio completo por 20€. Acredito que fui aldrabado no valor do convívio, isso é uma lição que devo aprender e no futuro não esquecer. Ainda assim, isso não é o que mais me surpreende nos anúncios recentes. Surpreendente é o facto de estes anúncios, ao conterem a frase: “Tudo sem proteção 30€”, confirmarem a minha suspeita de que o convívio sem qualquer tipo de protecção pode ser uma realidade para quem o quiser pagar. Resumindo o encontro: local pouco reservado, pouca envolvência por parte da Vânia, anal que valeu mais pelo esforço que pelo desempenho, um risco de contrair alguma doença demasiado elevado e no final fui aldrabado. Decididamente, um repeteco está completamente fora de questão.

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por Ninor às 04:06

Tal como está escrito na primeira linha a azul no topo deste blog, o mesmo serve para publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. Não permitirei que este blog seja uma plataforma publicitária, por isso quem quiser publicitar o que quer que seja no espaço para comentários deste blog, verá os seus intentos frustrados tão cedo quanto me for possível. Procurem outro local ou concebam o vosso próprio espaço publicitário.


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