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Sexoconvivio

Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.


Este Blog destina-se á publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. É proibida a cópia e/ou reprodução total ou parcial do conteúdo do Blog sem autorização escrita do seu autor. Aconselho a que menores de idade se abstenham da leitura dos relatos aqui postados. Utilize a pesquisa deste Blog para procurar um número de telemóvel, nome, localidade, etc. de forma mais rápida. Boas leituras e deixe o seu comentário se assim o desejar.

Sexta-feira, 26.02.16

925797772

Dia 27-01-2016, ando mais uma vez pela zona de Odivelas. Percebendo uma disponibilidade horária para a existência de um encontro de sexo pago no final desta tarde, agarro no Correio da Manhã e dou uma olhadela em busca de anúncios de convívio completo. Algumas possibilidades se apresentaram e após uma ronda de telefonemas de prospeção acabo por me decidir por este: KÁTIA MEIGA ORAL GULOSO BUMZÃO DELICIOSO COMPL 15R, 925797772. No primeiro contacto uma voz com sotaque português diz estar na Praceta João Villaret na Póvoa de Santo Adrião. Faz convívio normal por 15€ e completo 20€ estando disponível até às 20h. Esta morada não me era estranha e quando se concretizou a minha disponibilidade de tempo, inseri-a no GPS e fiz-me ao caminho. Ao chegar reconheci imediatamente o local, já lá havia estado uns meses antes num encontro com uma profissional do sexo de nacionalidade brasileira que, apesar de fisicamente me ser atraente, não me deixou vontade de voltar para um repeteco. Busco um local de estacionamento dentro da praceta, mas a tarefa não se revelou fácil. Dei a volta à praceta sem encontrar um lugar, fui dar uma volta pelas redondezas e voltei 10 minutos mais tarde onde já me foi possível encontrar onde estacionar o carro. Talvez devido o facto de existir um estabelecimento comercial com um café e esplanada ao fundo da praceta faça com que o estacionamento existente seja concorrido. Com o carro parado dou uma olhadela à esplanada para indagar a existência ou não de mirones. Estava deserta, sem demoras faço novo telefonema para averiguar qual a sua disponibilidade imediata e completar a morada. Atende sem demoras, diz estar disponível de imediato. Indica o número da porta do prédio e o andar a que devo subir não especificando qual o apartamento de destino. No entanto, adverte que não devo tocar à campainha pois vai abrir a porta do prédio. Ainda assim, as informações dadas levam-me a crer que o meu destino é o mesmo apartamento que já conhecera uns meses antes.

 

Saio do carro e dirijo-me para o prédio indicado, chego à porta e entro sem demoras pois efetivamente já se encontrava destrancada. Subo num dos elevadores até ao andar pretendo, ao chegar encontro as portas de dois apartamentos completamente fechadas. Ando de um lado para o outro tentado perceber por qual das duas iria entrar, numa delas o silêncio era total. Na outra, já por mim anteriormente atravessada, ouvi a conversa típica de uma profissional do sexo que está ao telefone com um cliente, onde era confirmado o número de porta do prédio e o andar para onde se dirigir juntamente com a advertência para subir e não tocar à porta. Minutos antes ouvira exatamente a mesma conversa. Toda esta ação demorou o seu tempo, pensei que existia mais de uma profissional do sexo no apartamento, e se havia outro cliente prestes a subir, não percebia a demora em fazer-me entrar no apartamento. Findo o telefonema, finalmente a porta lá abriu com a profissional do sexo a esconder-se por trás dela. Entro e viro-me para ela, a primeira impressão foi boa. Gostei do seu aspecto, aparenta andar pelos trinta e muitos anos de idade, é caucasiana de cabelos loiros com cerca de 1,65 metros de altura e os seus olhos castanhos estavam ornados com eyeliner de cor azul. Vestia camisa de dormir vermelha e calçava sandálias que deixavam ver que a cor do verniz das unhas dos pés condizia com a cor da camisa de dormir. À porta pouco foi dito, apenas um “olá tudo bem” e sem demoras sou direcionado para o quarto situado no canto do hall diametralmente oposto ao da porta de apartamento. Vejo que a porta do quarto está aberta e que à sua direita uma outra porta aberta, na verdade as únicas portas abertas em todo o apartamento, dá para uma casa de banho que contém apenas bidé, sanita e lavatório. Como estava a precisar de ir verter águas e refrescar o tolinhas ainda antes de chegar à porta do quarto pergunto se posso ir à casa de banho. Obtenho resposta positiva mas, quando vou para entrar na casa de banho ela diz: “Na outra!” Admirado respondi: “Na outra!” Rapidamente, ela chegasse à porta do quarto coloca o braço lá dentro e quando o retira trás na mão uma pequena toalha de pano de cor azul limpa e dobrada, passando mim ela diz: “Sim”, e abre uma porta à direita da casa de banho onde eu ia entrar. Acende a luz que revelou uma segunda casa de banho, que encontrei limpa, arrumada e sem cheiros. Continha lavatório, bidé, sanita com a tampa do autoclismo “desaparecida em combate” e polibã com cabine de duche. Entro e ela dá-me a pequena toalha para eu me secar. Enquanto fecha a porta da casa de banho diz-me para eu ficar à vontade.

 

E com isto prossigo a minha preparação até que, estando eu a lavar o tolinhas, ela entreabre a porta e diz-me que caso eu me acabe de me lavar para não sair da casa de banho porque vai por alguém na sala. Digo-lhe “Ok” ao mesmo tempo que penso: Hã?…O quê? Pouco depois, ainda eu estou agarrado ao tolinhas, oiço a porta do apartamento a abrir e a profissional do sexo a dizer: “Olá”. Seguindo-se um cumprimento com dois beijos na face de um indivíduo a quem ela pergunta: “Importas-te de esperar um pouco na sala?” Obtendo a resposta: “Não há problema eu espero”. Com esta conversa fez-se luz na minha cabeça. Não existia mais nenhuma profissional do sexo no apartamento, e com um cliente à espera na sala o meu encontro estava condenado a desenrolar-se de forma apressada. Já estou a secar o tolinhas quando mais uma vez ela entreabre a porta da casa de banho e diz que quando eu quiser já posso ir para o quarto. Pouco depois vou para o quarto onde a profissional do sexo já me esperava sentada na cama ainda vestindo a camisa de dormir. Felizmente, e ao contrário do que é habitual, os estores estavam abertos e por isso o quarto estava muito bem iluminado pela luz solar num dia de céu limpo. Este facto permitiu-me ver que a camisa de dormir era a única peça de vestuário que ela trajava e que além disso era totalmente depilada. O quarto estava limpo, arrumado e não senti odores no ambiente e tinha espaço suficiente para nos movimentarmos. Em frente da janela cortinados cor de laranja filtravam a luz solar o que, acentuava ainda mais a tonalidade laranja da tinta que cobria a parede onde encostava a cama de casal, o lençol de trabalho já se encontrava colocado em cima dela. De cada lado da cama existia uma mesa-de-cabeceira, ambas tinham candeeiros que obviamente estavam desligados, no entanto, a que se encontrava mais próxima da porta também tinha artigos usados no convívio (gabardines e lubrificante), bem como o seu telemóvel. Entre esta mesa-de-cabeceira e a porta existia uma cómoda. Este móvel tinha em cima de si um cestinho com várias toalhas dobradas, idênticas à que me fora fornecida, bem como alguma decoração e um espelho colocado na parede. No chão entre a cómoda e a cama estava um termoventilador ligado que ia mantendo uma temperatura agradável dentro do quarto. Perto da porta estava uma cadeira que usei para colocar a minha roupa. A parede onde esta cadeira encostava tinha alguma decoração colada, nomeadamente flores e borboletas de plástico, a que se juntava um espelho aplicado a meio da parede e, por cima deste, um relógio.

 

Começo a despir-me e ela pergunta: “como vai ser o convívio?” Respondo que completo. “E oralzinho como é que é? Ao natural? Com camisinha?” Respondo que “pode ser ao natural”. Seguidamente pergunto como se chama e obtenho como resposta o nome de Kátia, tal como no anúncio do jornal. Durante este tempo também ela se colocou como veio ao mundo, agora sem a camisa de dormir pude ver que tem peito de dimensões medianas natural com ligeiros sinais de flacidez, tem um pouco de barriga o que me faz acreditar que já foi mãe, e no umbigo tem um piercing. A sua silhueta é interessante e o rabo e coxas que são firmes. Já despido sigo para cima da cama onde ela me esperava sentada. Tal como já tinha previsto o encontro já à partida estava destinado a desenrolar-se de forma acelerada, e a atitude da Kátia denotou isso mesmo. Assim que vou para cima da cama ela não perdeu tempo com mais conversas, diz-me para me deitar e coloca-se de joelhos ao meu lado em cima da cama, debruça-se sobre o tolinhas e começa o oral num ritmo animado e boa sucção. Ao mesmo tempo passo a mão pelo seu traseiro, fui descaindo até a porta da frente onde enfiei um dedo para depois o retirar e repetir a manobra com outro dedo na porta traseira sem que com isso houvesse objecções. Infelizmente, o ritmo a que decorreu o oral foi de tal forma rápido que o tolinhas nem teve tempo de se colocar num estado completamente firme, ainda ia a meia haste e já gabardine estava a ser colocada. O oral ainda prosseguiu depois de vestido o tolinhas, no entanto, não durou muito tempo e desta vez a Kátia deitou-se de lado na cama. Assim o seu traseiro ficou fora do meu alcance. Logo depois, e sem qualquer pré-aviso, ela senta-se novamente na cama, lubrifica-se e diz: “Vamos começar?”, colocando-se de quatro continua: “Queres vir para trás?”. Siga para vaginal na posição de doggy style ainda com o tolinhas a tentar ganhar firmeza. Após meia dúzia de movimentos de vai e vem num canal que senti apertado, seguiram-se outros tantos movimentos na porta traseira igualmente apertada. Não demorou muito até que o pobre tolinhas entregasse o leite na gabardine.

 

Desencaixo e tiro a gabardina ao tolinhas coloco-a numas folhas de papel que a Kátia tirou de um rolo, de seguida volto à casa de banho para nova lavadela e ela também vai-se lavar mas na casa de banho mais pequena. Pouco depois voltamos para o quarto quase em simultâneo, vestimo-nos enquanto fazemos dois dedos de conversa de circunstância. Pago pouco antes de sair do quarto e sou acompanhado até à porta onde nos despedimos com um fica bem, até à próxima.

 

Conclusão: Já da primeira vez em que estive neste apartamento saí com a sensação de que o encontro tinha sido apressado por existirem clientes à espera no parque de estacionamento. Nesta segunda ida ao mesmo apartamento encontro uma profissional do sexo com nacionalidade diferente, simpática e fisicamente interessante mas, que inicia a fila de espera na sala do apartamento. Não sei se o “modus operandi” da Kátia é o de atender a despachar ou se tive azar ao escolher o momento em que lá apareci. No entanto, a realidade é que fiquei psicologicamente condicionado pelo facto de saber da existência de outro cliente sentado na sala à espera que eu saísse. Com efeito, nem o tolinhas esteve em plena forma e a sensação com que fiquei deste encontro é a de que novamente foi tudo a despachar, desta forma limitando em muito o meu grau de satisfação. Um repeteco? Quero acreditar que tive azar, por isso um repeteco para tirar as dúvidas não está fora de questão.

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por Ninor às 04:48

Quinta-feira, 01.10.15

926382936

Dia 04-09-2015, estou nos arredores de Lisboa, nomeadamente na cidade de Odivelas. Pela manhã, e antevendo umas horas livres para a parte da tarde, compro o Correio da Manhã para ir olhando os anúncios de convívio. Uma olhadela rápida mostra alguns anúncios de convívio completo na cidade, mais tarde após uma ronda de contactos acabo por me decidir por este: CARLA MEIGUINHA DESINIBIDA COMPLETA 15R, 926382936. No primeiro contacto uma voz com sotaque brasileiro diz estar na Praceta João Villaret em Póvoa de Santo Adrião especificando também o número de porta do prédio. Anuncia convívio completo por 20€ e normal por 15€, estando disponível até às 20h. Seguindo as indicações do GPS, acabo por chegar ao local indicado. Na procura de estacionamento dou uma volta à praceta, ao fundo dela vejo que existe um centro comercial com uma esplanada cheia de gente, todos homens. Mirones? Pensei eu. Embora existisse estacionamento decidi ir dar uma volta e voltar um pouco mais tarde para tirar as dúvidas. Quando volto a esplanada já estava vazia, mais uma vez facilmente encontro estacionamento que foi gratuito. Faço o segundo contacto onde além de confirmada a localização e a disponibilidade imediata, foi especificado o andar e apartamento para onde me deveria dirigir, referindo ainda que ia abrir a porta. Sigo para a porta de entrada do prédio e vejo que a mesma estava completamente escancarada. Ao aproximar-me ficou claro que tinham estado a lavar a entrada do prédio e que a mesma estava aberta para secar. Ainda assim, quando estava a poucos passos da entrada ouvi o som do trinco eléctrico da porta a destrancar. Obviamente a profissional do sexo tem visibilidade para a porta e controla a entrada, o que é óptimo pois não gosto de ficar na rua parado à porta.

 

Subo pelo elevador até ao andar pretendido, chego e pouco depois a porta do apartamento abre-se com a profissional do sexo escondida por trás dela. Entro e, que bela visão me esperava. Vestindo apenas uma tanga cor-de-rosa a profissional do sexo fecha a porta e a primeira coisa que me saltou à vista foi o seu peito volumoso e firme, que é acompanhado por uma barriga relativamente lisa. Com cerca de 1,60 metros de altura, aparenta rondar os 40 anos de idade e um peso na casa dos 60 Kg. O seu sorriso apresenta um ligeiro diastema, ainda assim, considero a sua cara agradável. Desde o início mostrou-se simpática, cumprimentamo-nos com um boa tarde e sigo atrás dela directamente para o quarto. Embora a distância seja muito curta, continuo a observar o seu aspecto. A sua silhueta é agradável, a pele é morena clara, dir-se-ia que é branca com bronzeado permanente pois não tinha marcas de biquíni e os seus cabelos são castanhos-claros compridos e lisos. Como é normal, peço para ir à casa de banho para me lavar. Ela acede de imediato, retira uma pequena toalha de pano de um monte de toalhas limpas e dobradas e dá-ma para que eu me possa secar. Por haver duas casas de banho, uma apenas com bidé, sanita e lavatório e a outra com banheira com cabine de duche, bidé, sanita e lavatório, ela indica-me a porta desta segunda para eu utilizar e referindo que eu ficasse à vontade. Encontrei a casa de banho limpa e sem cheiros disponibilizando produtos de higiene pessoal. Saio e volto para o quarto, vejo que as portas do quarto e das casas de banho eram as únicas visivelmente abertas no apartamento, ainda assim, a ausência de outros sons levam-me a crer que naquele momento éramos os seus únicos ocupantes. Entro no quarto e a profissional do sexo, já completamente nua, estava a colocar o lençol de trabalho ao mesmo tempo que falava ao telefone com um cliente que estava a caminho, mas tinha-se perdido e lhe pedia novas indicações. Fui-me despindo e continuei a observa-la, o seu traseiro e as coxas são firmes e mostram um volume apreciável, não apresentando sinais de celulite, é totalmente depilada, não reparei em tatuagens, estrias ou piercings e à primeira vista não se vêm cicatrizes.

 

Entretanto reparo que o quarto é praticamente cor-de-rosa. Esta cor está presente em três paredes, nos cortinados, no lençol de trabalho e na almofada. A parede aos pés da cama é revestida a papel de parede com riscas verticais brancas e castanhas, está decorada com flores e borboletas de papel coladas no papel de parede. Essa parede tem também um espelho centrado com a cama, à frente desse espelho e um pouco para o lado direito existia uma ventoinha para refrigerar o ar, mas felizmente estava desligada. Embora o dia estivesse quente não era necessário refrigeração, pois a um canto do quarto existe uma janela que estava entreaberta e deixava passar uma ligeira brisa. Além da cama de casal o quarto continha uma mesa-de-cabeceira de cada lado da cama com alguns utensílios de convívio, bem como alguns elementos decorativos. Existia também uma cómoda encostada à parede da porta e à direita da cama, entre a cómoda e a porta estava um cabide e algum calçado no chão. Por baixo da janela e encostada a esse canto estava uma mesa de centro de sala onde deixei a minha roupa acompanhada de alguma decoração, na parede por cima da cabeça da cama estava fixado um outro espelho. Quando ela desliga a chamada iniciamos um pouco de diálogo. Pergunta se foi fácil eu lá chegar, respondo que não, demorei algum tempo até encontrar o local. Ela diz que o cliente vinha num camião e estava farto de lhe ligar a pedir informações. Pergunto o seu nome, diz chamar-se Carla. Fui para cima da cama, ela corre os estores que ainda assim deixavam passar luz solar suficiente para iluminar o quarto razoavelmente bem, e vem para a cama no momento em que o telemóvel volta a tocar. Para minha surpresa ela atende-o, dá as indicações sobre o convívio (morena clara, peito grande, 35 anos, morada, etc.) e diz que vai estar ocupada e que lhe telefonasse um pouco mais tarde. Termina a chamada e coloca o telemóvel no silêncio deixando-o em cima da mesa-de-cabeceira, e finalmente junta-se a mim na cama.

 

Começa por usar as mãos para fazer umas caricias ao tolinhas que foi reagindo, com ele a meia haste mete-lhe a gabardine e dá início ao oral com boa profundidade e cadência, sucção mediana. Comento que o espelho na parede aos pés da cama está bem posicionado, pois permite uma boa visão do seu traseiro empinado enquanto ela debruçada no tolinhas o chupa. Ela faz uma pausa olha para trás, sorri e olhando para mim diz: “Seu cachorro”, para logo depois dar continuidade ao oral que em pouco tempo coloca o tolinhas totalmente firme. Por esta altura faz um comentário simpático sobre as dimensões do tolinhas. A dada altura pergunto se a posso chupar um pouco, ela acede e pouco depois trocamos de lugar. Ela deita-se e vou eu trabalhar com a língua. Embora não se tenha lavado antes de ir para o quarto, não senti cheiros. Chupei-a por algum tempo e foi perceptível algum contentamento da sua parte. Nesta posição foi possível ver as cicatrizes de abdominoplastia e de mamoplastia para colocação de silicone no peito. Após algum tempo iniciámos vaginal na posição de missionário variando depois para uma posição onde com ela deitada os seus joelhos ora se encostavam ao seu peito, ora se encostavam ao meu. Depois a meu pedido alteramos para a posição de doggy style para dar continuidade ao vaginal, pelo meio o seu telemóvel que estava no silêncio foi piscando algumas vezes sem que fosse atendido. Obviamente que o objectivo derradeiro era finalizar na porta traseira, assim sendo, algum tempo depois sugeri que terminássemos com anal. O que aconteceu nos momentos seguintes à minha sugestão deixou-me estupefacto. A sua resposta foi um não, acompanhado da afirmação que me instruía a não retirar o tolinhas da sua vagina, ao mesmo tempo que estica o braço, agarra no telemóvel que piscava novamente e atende-o. Pensei eu: “Bolas! O telemóvel já piscou duas ou três vezes mas só resolveu atender no momento em que lhe pedi anal.” Aparentemente era novamente o tipo do camião que já estava perto, a Carla deu-lhe instruções para estacionar junto a um concessionário automóvel e esperar cinco minutos que estava ocupada e já lhe ligava. Durante o telefonema fui mantendo os movimentos de vai e vem com maior amplitude mas numa cadência mais lenta, aos quais juntei um dedo na porta traseira. Quando desligou voltei a pedir para finalizar com anal. Voltou a recusar devido às dimensões do tolinhas acrescentando com o seu sotaque brasileiro: “Não quero me acabá, com isso aí vou me pocá todinha”. Foi pena só o ter dito na cama, pois se ao telefone tivesse referido que o convívio completo estava dependente da dimensão da “ferramenta” não tinha lá ido perder tempo. Continuámos o vaginal na posição de doggy style, até que a dada altura pergunta: falta muito? Respondo que não e acelero o ritmo até que o tolinhas fez a entrega de leitinho.

 

Seguidamente saímos da cama, ela agarra no rolo de papel, retira algum e com ele despe o tolinhas. Depois vamos à casa de banho para uma melhor higiene. Faço-me acompanhar da toalha que me havia sido dada logo ao início e sigo para a casa de banho que já havia utilizado enquanto a Carla seguiu para a outra. Regressei ao quarto e fui-me vestindo, pouco depois regressa a Carla que se apressou a ajeitar o quarto e volta vestir a tanga cor-de-rosa, pelo meio existiu alguma conversa de circunstância. Depois paguei e seguimos de imediato até a porta. Embora essa distância possa ser percorrida com meia dúzia de passos, ainda antes de lá chegarmos já ela estava de novo ao telefone para mandar subir o próximo cliente. Despedimo-nos com um acenar de cabeça e fui à minha vida.

 

Conclusão: Ao entrar no apartamento deparei-me com alguém que demonstrou muita simpatia desde o início e que é detentora de um corpo cujas formas e volume muito me agradam. Já fazia algum tempo que uma simples entrada num apartamento não me animava tanto, até porque o encontro prometia ser animado, pois ao telefone nada foi dito que obstasse à realização de convívio completo. Infelizmente nem tudo o que reluz é ouro. Tendo em conta os preços que ela pratica, até nem me incomoda que ela exerça algum controlo de tempo para manter os níveis de rotação na entrada e saída de clientes no apartamento. Contudo, já me incomoda alguma coisa quando esse controlo de tempo assume traços de mercenarismo que se está borrifando para o cliente que tem na cama. Certamente existirão formas elegantes de se controlar o tempo sem que se torne óbvio para o cliente, garantidamente atender o telemóvel a meio do encontro e mandá-lo despachar-se não será uma delas. No entanto, o que definitivamente impossibilita um repeteco é a publicidade enganosa realizada ao telefone. Não tenho vontade nenhuma de ao telefone voltar a ouvir o anúncio de convívio completo sem que sejam anunciadas objecções, para depois na cama levar com um “não faço”.

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por Ninor às 21:33

Tal como está escrito na primeira linha a azul no topo deste blog, o mesmo serve para publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. Não permitirei que este blog seja uma plataforma publicitária, por isso quem quiser publicitar o que quer que seja no espaço para comentários deste blog, verá os seus intentos frustrados tão cedo quanto me for possível. Procurem outro local ou concebam o vosso próprio espaço publicitário.


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