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Sexoconvivio

Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.


Este Blog destina-se á publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. É proibida a cópia e/ou reprodução total ou parcial do conteúdo do Blog sem autorização escrita do seu autor. Aconselho a que menores de idade se abstenham da leitura dos relatos aqui postados. Utilize a pesquisa deste Blog para procurar um número de telemóvel, nome, localidade, etc. de forma mais rápida. Boas leituras e deixe o seu comentário se assim o desejar.

Segunda-feira, 25.12.17

913696689

Dia 02-12-2017, ando pela região da Bairrada, terra de bom vinho e de bom leitão que chegaram para saciar a fome do estômago, mas que aguçaram a fome ao tolinhas. A meio da tarde fui tentar resolver essa situação. No Diário de Aveiro, periódico já meu conhecido, vou directo aos seus classificados de encontros para averiguar quais as possibilidades existentes. Pensando que teria de me deslocar até à cidade de Aveiro, foi com surpresa que vejo um anúncio sem fotos e que me ficaria bem mais perto. Versava assim: ANGOLANA 26ª Meiga, Atende Cavalheiros Nas Calminhas! Oral, Vaginal, Anal!, 913696689. No primeiro contacto uma voz com sotaque português que me pareceu levemente africano, diz-me que o menu normal tem o valor de 20€ e o completo 30€. Dá-me uma zona industrial como ponto de referência, e afirma estar disponível até às 24h. Completamente ignorante quanto à localização que me havia sido dada, tive de fazer uma busca na net para me orientar, insiro a informação no GPS e sigo para lá.

 

Lá chegado faço novo contacto para saber da sua disponibilidade e completar a morada. Atende rápido e confirma a disponibilidade imediata. Dá-me o número da porta da casa onde se encontra bem como algumas das características exteriores da mesma. Instrui-me também a estacionar o carro numa zona específica. Apercebo-me que não estou longe da casa e estaciono onde me pareceu melhor e sem fazer caso do que me tinha sido pedido. Assim que saio do carro vejo que a porta se entreabre e vou directo a ela. Mal ponho os pés lá dentro encontro uma bela jovem africana que me pede para voltar atrás e estacionar o carro no local que havia mencionado antes, para que não houvesse problemas com os vizinhos. Procedo tal como indicado e seguidamente volto a entrar na casa. Encontrei uma profissional do sexo com cerca de 1,60 metros de altura e uns 50 kg de peso, a julgar pela sua silhueta. Tinha o cabelo apanhado, os seus olhos são escuros e considero a sua face bonita. Vestia uma camisa de noite com alças de cor preta e justa ao corpo, calçava sandálias vermelhas. Cumprimentámo-nos com um olá e um par de beijos na face. Apercebo-me da existência de uma televisão ligada, mas durante o tempo em que lá estive não notei a presença de mais alguém em casa. Sou encaminhado pelo corredor até ao quarto. Pelo caminho passamos por duas portas abertas que deixaram ver uma casa de banho e um segundo quarto.

 

Pergunto se posso ir à casa de banho e obtenho resposta positiva. Era espaçosa, estava limpa, sem cheiros e bem iluminada. Nela existia um lavatório onde estava uma embalagem de sabonete líquido, por cima do lavatório estava um espelho fixado na parede. Ao lado do lavatório estava uma toalha num suporte fixado na parede. Existia também uma sanita, um bidé, um caixote do lixo. Por cima deles estava uma janela com os estores corridos e na sua soleira estavam alguns elementos decorativos. No canto diametralmente oposto à porta, estava um recipiente de vidro de grandes dimensões cujas funções atuais ou passadas me escapam. À esquerda deste recipiente, estava uma banheira. No chão da casa de banho estavam dois tapetes felpudos. Após refrescar o tolinhas volto para o quarto. Também ele espaçoso estava limpo, sem cheiros, com aspecto arrumado, estava bem iluminado por luz solar que passava pelos buracos dos estores de uma janela com cortinados e que dava para a estrada, bem como por um candeeiro aceso no tecto. Existia uma de casal onde estava um travesseiro a toda a largura da cama e um lençol de trabalho já estava colocado. A cama era ladeada por duas mesas-de-cabeceira, na que estava mais distante da porta existia gabardines, toalhitas e lubrificante. Perto desta mesa-de-cabeceira existia um caixote do lixo de cor azul. No canto diametralmente oposto à porta estava também um sofá, num outro canto estava uma cadeira que usei para deixar a minha roupa. À esquerda da porta estava uma cômoda de madeira, por cima da comoda estava um espelho fixado na parede. Vou-me despindo ao mesmo tempo que a vou olhando e fazendo alguma conversa. Diz chamar-se Mariza e ter 27 anos de idade, o seu sotaque de português africano mostra que não é daquelas paragens. Pergunto-lhe se quer receber no início ou no fim, ela diz que prefere receber já. Sem stress pago logo no início. Ela também se despe e desta for é-me possível ver que o seu peito é firme e sem silicone com dimensões que não sendo grandes, são adequadas à sua estatura. De igual forma as suas coxas e o seu traseiro são firmes e de dimensões atraentes onde não vi sinais de celulite ou de estrias. Apresenta uma ligeira barriga, mas que não compromete a beleza geral da sua silhueta. O seu corpo tem também uma tatuagem.

 

Pouco depois fomos para cima da cama para dar início ao encontro. Deitei-me na cama e ela iniciou um oral ao natural. Dado que o tolinhas já estava em sentido ainda antes de chegar à cama, o oral resumiu-se a meia dúzia de chupões antes de lhe ser vestida a gabardine. Seguidamente, ela veio para cima de mim para iniciar o vaginal na posição de cowgirl. O tolinhas sentiu-se bem aconchegado no canal apertado por onde deslizava nos movimentos de sobe e desce que a Mariza executava apoiada nos seus joelhos. Estes movimentos, além de boa amplitude tinham também um ritmo animado. Algum tempo depois ela pergunta se quero mudar. Repondo que sim e trocamos de posição para prosseguirmos o vaginal na posição de missionário. Por mais alguns minutos o vaginal continuou com ela deitada e alternando entre duas ou três outras posições, e durante este tempo a cama mostrava-se ruidosa. A dada altura, senti que o tolinhas se estava a aproximar do final. Perguntei se podíamos terminar com anal, ela sorriu e disse: “Vamos ver se consigo meter ele”. Colocamo-nos de pé ao lado da cama, ela lubrifica a porta traseira e aos poucos, em vários movimentos de vai e vem, o tolinhas acabou por entrar todo. Durante o anal agarrei-a pela cintura, acariciei-lhe o peito e a porta da frente sem que tivesse existido qualquer tipo de objecções. Com o tolinhas na recta final e um canal tão apertado, não durou muito até que o tolinhas fizesse a entrega de leite.

 

Desencaixamos e a Mariza agarra em algumas toalhitas e retira a gabardine ao tolinhas, depois pergunta se quero ir à casa de banho para uma melhor higiene. Respondo que sim e fomos os dois para a casa de banho. Lavei-me primeiro e voltei para o quarto para me vestir deixando a Mariza a lavar-se. Pouco depois também ela regressa ao quarto para se vestir e ajeitar o quarto. Fomos fazendo alguma conversa, e pouco depois chegara o momento de me ir embora. Fui então acompanhado até à porta onde nos despedimos com um par de beijos na face, um obrigado e até à próxima.

 

Conclusão: O local de atendimento é agradável e relativamente discreto. Sem dúvida que é muito diferente dos apartamentos com que normalmente me deparo nos encontros de sexo pago. A Mariza mostrou ser simpática sem ser muito faladora. No quarto quer agradar o cliente e na cama cumpriu o anunciado ao telefone sem qualquer tipo de objecções. É detentora de um corpo cuja silhueta fará inveja a muitas profissionais do sexo, e espanta-me que o seu anúncio no Diário de Aveiro não apresente uma foto sua. Repeteco? Se tiver oportunidade para tal, claro que sim.

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por Ninor às 23:48

Sexta-feira, 29.09.17

925224773

Dia 10-06-2017, rumo a norte para umas mini férias. A paragem para o almoço deu-se em Viseu e fez-me constatar que nunca ali tinha realizado um encontro de sexo pago. Esta era uma boa ocasião para corrigir essa situação. Após um breve lanche de fast food que me serviu de almoço, fiz uma consulta aos anúncios dos classificados do Correio da Manhã. Alguns anúncios de convívio completo se destacam, sobre eles fiz uma primeira ronda de contactos. Após essa ronda de contactos acabei por me decidir por este: MORENAÇA GRELUDA COMPLETA GRUTA QUENTE ORAL GULOSO ADORO ATRAS 69, 925224773, que era acompanhado de uma foto. No primeiro contacto, e após uns segundos de “Duele El Corazon”, uma voz com sotaque Brasileiro disse fazer um convívio agradável e calmo sendo que o menu normal custava 20€ e o completo 30€, estando disponível até às 24h. Diz estar numa determinada rua, perto de um estabelecimento comercial. Não conhecendo a cidade, busco no GPS a rua que me havia sido dada. Obtenho a resposta de endereço desconhecido. Uso então a internet para tentar encontrar o caminho até esse endereço, mas dos três mapas que pesquisei obtive o mesmo resultado! Lembrei-me então que havia sido referido o nome de um estabelecimento comercial. Uso-o então numa nova busca na net. Realmente existe e está listado com um endereço diferente. Insiro esta nova morada no GPS e sigo para lá.

 

Chego ao local por uma rua de sentido único que por ser tão estreita dificilmente se arranja estacionamento. Contudo, facilmente encontrei estacionamento, que foi gratuito, num local próximo. Após estacionar faço novo contacto para confirmar o local correcto, saber da sua disponibilidade imediata e completar a morada. Confirma o local e afirma ter disponibilidade imediata, instrui-me a subir a rua por onde eu havia chegado, e que o GPS conhece como Rua Capitão Salomão, até um determinado número de porta e voltar a ligar. Ela estaria à minha espera. Com esta informação ponho-me a caminho em busca da porta pretendida. Não demorei muito a encontrá-la. No entanto, achei estranho a porta estar dois ou três centímetros entreaberta ao mesmo tempo que do lado de dentro da casa se ouvia uma voz feminina que aparentava estar ao telefone a dar as mesmas indicações que me haviam sido dadas pouco tempo antes. Fico uns momentos em frente à porta enquanto me preparo para fazer novo contacto, é então que esta se abre. Uma profissional do sexo, envergando um vestido de cor branca com motivos estampados e calçando sandálias, a falar ao telefone dando as indicações a um potencial cliente, faz-me sinal para entrar. Assim faço, entro para depois ela voltar a colocar a porta numa posição semicerrada travando-a com um calço. Seguidamente, ainda ao telefone, ela agarra-me pela mão e leva-me em direcção ao quarto atravessando a casa. Pelo caminho passamos por algumas portas que não me permitiram perceber se existia mais alguém em casa, mas duas portas abertas permitiram-me avistar um quarto e uma casa de banho. Tendo ela já terminado o telefonema pergunto se posso ir à casa de banho. Ela responde que existe uma no quarto onde posso ir. Continuamos então pelo corredor até um segundo quarto onde decorreu o encontro.

 

O quarto tinha boas dimensões, estava limpo, sem cheiros e aspecto cuidado. À esquerda da porta estava uma cadeira que usei para deixar a minha roupa, ao lado da cadeira estava uma cômoda onde se encontrava uma televisão, ligada num canal brasileiro, e que estava acompanhada por vários artigos entre os quais dois telemóveis. Por cima da cômoda, bem como por cima da cabeceira da cama, bem como numa terceira parede, estava um espelho fixado. Para lá da cômoda existia uma espécie de corredor onde existia uma máquina de exercício físico. Junto dela existia uma janela com os estores semicerrados de cor verde que deixavam passar a luz solar que, após atravessar um cortinado translucido de cor branca, iluminava grande parte do quarto. A cama, cuja estrutura metálica estava pintada de branco, além de algumas almofadas já tinha o lençol de trabalho colocado. Duas mesa-de-cabeceiras ladeavam a cama. Uma delas continha vários itens, como por exemplo: um candeeiro desligado, rolo de papel, toalhitas, lubrificante, gabardines, etc. A outra, entre outros itens, continha um candeeiro ligado que ajudava a iluminar o quarto com uma luz em tom rosa. No canto diametralmente oposto à porta estava um roupeiro embutido com portas de correr. Sem demoras sou encaminhado para o corredor em direcção à máquina de exercício. É então que me apercebo que por trás do roupeiro existia uma estrutura de alumínio que se assemelhava a uma cabine de duche. Ela abre a porta e diz que posso usar essa casa de banho. O espaço era de reduzidíssimas dimensões ao ponto de no caso de eu querer atar os atacadores a minha testa iria bater na parede em frente e o cu, certamente, ficaria de fora da porta. Dá a ideia que tiraram uma banheira ou então dividiram uma cabine de duche em dois para colocarem um lavatório e uma sanita. Estava limpo, sem cheiros e tinha aspecto arrumado. No chão em frente à porta havia um tapete cor-de-rosa, à esquerda estava o poliban de duche que era delimitado por um cortinado. Em frente à porta estava um lavatório de reduzidas dimensões, que disponibilizava sabonete líquido. Entre o cortinado do duche e o lavatório existia um suporte onde estava uma toalha de mãos cuja cor condizia com a do tapete. Por baixo do lavatório estava um caixote do lixo. À direita da porta existia uma sanita, em cima do autoclismo existia um rodo de papel de cozinha.

 

Após refrescar o tolinhas volto para o quarto. Que bela imagem encontrei. Ela já se tinha despido quase na totalidade, já só vestia um soutien preto. Mas o que mais chamou a atenção, por ser invulgar, foi a sua silhueta magra de barriga lisa que juntamente com o seu cerca de 1,60 metros de altura me levam a crer que andará na casa dos 50 kg de peso. Não me olhei ao espelho mas certamente fiquei de olhos arregalados. Ela diz para eu ficar à vontade enquanto vai à casa de banho lavar-se. Quando volta da casa de banho, já trás o soutien nas mãos. Continuamos com alguma conversa enquanto a observo um pouco melhor. Pele morena, cabelo longo preto, olhos castanhos numa cara que me agrada. Claramente brasileira diz chamar-se Kelly e ter 36 anos de idade. Na sua pele morena não lhe notei tatuagens, piercings, estrias ou marcas de celulite. No entanto, é possível encontrar algumas cicatrizes incluindo as duas de cirurgia plástica para colocação de silicone para aumento de peito. Peito esse que é obviamente firme, apresentando dimensão apropriada à sua estatura física. A sua vagina apresenta pêlo aparado, as suas cochas e traseiro além de firmes apresentam formas e dimensões que em nada destoam da sua boa forma física. Comento que a foto do anúncio não engana, ao que ela responde que essa foto não é dela. Digo-lhe então que poderia usar fotos dela mesmo porque com aquele corpo não tem nada do que se envergonhar.

 

Passados alguns momentos de conversa, que aproveitei também para avaliar a firmeza do seu peito e demais físico, demos início ao encontro com um oral que se iniciou ao natural. O tolinhas já estava a mais de meia haste e por isso não tardou muito a que a Kelly lhe vestisse uma gabardine. Desta feita a gabardine tinha a cor do equipamento do Benfica, e o oral prosseguiu por mais algum tempo com boa sucção e um ritmo suave. A dada altura ela pára o oral e busca uma embalagem de lubrificante, lubrifica-se e estando eu deitado, dá continuidade ao encontro iniciando o vaginal na posição de cowgirl apoiando-se nos seus pés. Vários foram os movimentos de sobe e desce que ela efectuou, algo que atesta a sua boa forma física, mas como é normal a dada altura foi necessário mudar de posição. Assim, trocámos de posição e prosseguimos o vaginal na posição de missionário, alterando com mais uma ou duas posições sempre com ela deitada. Pelo meio existiram alguns comentários simpáticos relativos às dimensões do tolinhas que estava bem aconchegado num canal que senti apertado. Devido a esse facto, seria melhor passar para anal antes que ficasse por ali. Sugeri então que terminássemos com anal. Ela levanta-se e lubrifica a porta traseira dizendo: “vamos ver se consigo”. Coloca-se então na posição de doggy style, aponto o tolinhas e com pequenos movimentos de vai e vem o tolinhas lá foi entrando devagar num canal bem apertado. Não entrou todo de tão apertado que estava. A Kelly não estava confortável nesta postura e pouco depois acabamos por mudar de posição. Após nova lubrificação da porta traseira, ela volta a deitar-se na cama. Novamente o tolinhas entra na porta traseira mas desta vez um pouco mais fundo. Para controlar a profundidade a Kelly coloca os seus pés no meu peito e empurrava-me quando que se tornava desconfortável. O tolinhas lá ia fazendo os movimentos de vai e vem cuja frequência ia aumentando com o aproximar do final, mas nem quando já fazia a entrega de leite ele conseguiu entrar todo.

 

Seguidamente, ela agarrou numa embalagem de toalhitas, retirou algumas que utilizou para despir a gabardine ao tolinhas, dando-me depois mais uma para que eu o limpasse melhor. Logo se seguida começo a vestir-me enquanto ela ajeita o quarto, mostrou alguma preocupação relativamente ao lençol que havia ficado manchado com algum lubrificante. Comenta que de seguida ia tomar um duche porque havia transpirado durante o encontro. No entanto, o telefone tocou ainda eu me vestia. Aparentemente era o cliente com quem ele estava a falar a quando da minha chegada, ele estava nas proximidades buscando as orientações finais. O telefonema durou algum tempo pois o tipo embora muito próximo e deslocando-se a pé estava com alguns problemas em encontrar o local. Acabo de me vestir e pago o encontro, seguimos para a porta quando o telefone toca novamente. Lá chegados despedimo-nos com um par de beijos e um até à próxima, saio para a rua e a menos de dez metros estava um tipo com o telemóvel ao ouvido. Passo por ele e não olhei para trás para ver para onde ia, mas aposto que foi para o local de onde eu tinha acabado de sair.

 

Conclusão: A Kelly apresenta muito boa condição física, é simpática e conversa sem ser faladora. Na cama quer agradar o cliente e esforça-se para cumprir o anunciado ao telefone, não se amedrontando com as dimensões do tolinhas. Contudo, com um telefonema de um potencial cliente a decorrer ainda antes de eu entrar no quarto, senti que o encontro poderá ter decorrido com algum controlo de tempo. Ainda assim, a verdade é que saí dele com vontade de voltar. Repeteco? Sem dúvida que sim.

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por Ninor às 01:32

Tal como está escrito na primeira linha a azul no topo deste blog, o mesmo serve para publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. Não permitirei que este blog seja uma plataforma publicitária, por isso quem quiser publicitar o que quer que seja no espaço para comentários deste blog, verá os seus intentos frustrados tão cedo quanto me for possível. Procurem outro local ou concebam o vosso próprio espaço publicitário.


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