Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Sexoconvivio

Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.


Este Blog destina-se á publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. É proibida a cópia e/ou reprodução total ou parcial do conteúdo do Blog sem autorização escrita do seu autor. Aconselho a que menores de idade se abstenham da leitura dos relatos aqui postados. Utilize a pesquisa deste Blog para procurar um número de telemóvel, nome, localidade, etc. de forma mais rápida. Boas leituras e deixe o seu comentário se assim o desejar.

Sexta-feira, 29.09.17

925224773

Dia 10-06-2017, rumo a norte para umas mini férias. A paragem para o almoço deu-se em Viseu e fez-me constatar que nunca ali tinha realizado um encontro de sexo pago. Esta era uma boa ocasião para corrigir essa situação. Após um breve lanche de fast food que me serviu de almoço, fiz uma consulta aos anúncios dos classificados do Correio da Manhã. Alguns anúncios de convívio completo se destacam, sobre eles fiz uma primeira ronda de contactos. Após essa ronda de contactos acabei por me decidir por este: MORENAÇA GRELUDA COMPLETA GRUTA QUENTE ORAL GULOSO ADORO ATRAS 69, 925224773, que era acompanhado de uma foto. No primeiro contacto, e após uns segundos de “Duele El Corazon”, uma voz com sotaque Brasileiro disse fazer um convívio agradável e calmo sendo que o menu normal custava 20€ e o completo 30€, estando disponível até às 24h. Diz estar numa determinada rua, perto de um estabelecimento comercial. Não conhecendo a cidade, busco no GPS a rua que me havia sido dada. Obtenho a resposta de endereço desconhecido. Uso então a internet para tentar encontrar o caminho até esse endereço, mas dos três mapas que pesquisei obtive o mesmo resultado! Lembrei-me então que havia sido referido o nome de um estabelecimento comercial. Uso-o então numa nova busca na net. Realmente existe e está listado com um endereço diferente. Insiro esta nova morada no GPS e sigo para lá.

 

Chego ao local por uma rua de sentido único que por ser tão estreita dificilmente se arranja estacionamento. Contudo, facilmente encontrei estacionamento, que foi gratuito, num local próximo. Após estacionar faço novo contacto para confirmar o local correcto, saber da sua disponibilidade imediata e completar a morada. Confirma o local e afirma ter disponibilidade imediata, instrui-me a subir a rua por onde eu havia chegado, e que o GPS conhece como Rua Capitão Salomão, até um determinado número de porta e voltar a ligar. Ela estaria à minha espera. Com esta informação ponho-me a caminho em busca da porta pretendida. Não demorei muito a encontrá-la. No entanto, achei estranho a porta estar dois ou três centímetros entreaberta ao mesmo tempo que do lado de dentro da casa se ouvia uma voz feminina que aparentava estar ao telefone a dar as mesmas indicações que me haviam sido dadas pouco tempo antes. Fico uns momentos em frente à porta enquanto me preparo para fazer novo contacto, é então que esta se abre. Uma profissional do sexo, envergando um vestido de cor branca com motivos estampados e calçando sandálias, a falar ao telefone dando as indicações a um potencial cliente, faz-me sinal para entrar. Assim faço, entro para depois ela voltar a colocar a porta numa posição semicerrada travando-a com um calço. Seguidamente, ainda ao telefone, ela agarra-me pela mão e leva-me em direcção ao quarto atravessando a casa. Pelo caminho passamos por algumas portas que não me permitiram perceber se existia mais alguém em casa, mas duas portas abertas permitiram-me avistar um quarto e uma casa de banho. Tendo ela já terminado o telefonema pergunto se posso ir à casa de banho. Ela responde que existe uma no quarto onde posso ir. Continuamos então pelo corredor até um segundo quarto onde decorreu o encontro.

 

O quarto tinha boas dimensões, estava limpo, sem cheiros e aspecto cuidado. À esquerda da porta estava uma cadeira que usei para deixar a minha roupa, ao lado da cadeira estava uma cômoda onde se encontrava uma televisão, ligada num canal brasileiro, e que estava acompanhada por vários artigos entre os quais dois telemóveis. Por cima da cômoda, bem como por cima da cabeceira da cama, bem como numa terceira parede, estava um espelho fixado. Para lá da cômoda existia uma espécie de corredor onde existia uma máquina de exercício físico. Junto dela existia uma janela com os estores semicerrados de cor verde que deixavam passar a luz solar que, após atravessar um cortinado translucido de cor branca, iluminava grande parte do quarto. A cama, cuja estrutura metálica estava pintada de branco, além de algumas almofadas já tinha o lençol de trabalho colocado. Duas mesa-de-cabeceiras ladeavam a cama. Uma delas continha vários itens, como por exemplo: um candeeiro desligado, rolo de papel, toalhitas, lubrificante, gabardines, etc. A outra, entre outros itens, continha um candeeiro ligado que ajudava a iluminar o quarto com uma luz em tom rosa. No canto diametralmente oposto à porta estava um roupeiro embutido com portas de correr. Sem demoras sou encaminhado para o corredor em direcção à máquina de exercício. É então que me apercebo que por trás do roupeiro existia uma estrutura de alumínio que se assemelhava a uma cabine de duche. Ela abre a porta e diz que posso usar essa casa de banho. O espaço era de reduzidíssimas dimensões ao ponto de no caso de eu querer atar os atacadores a minha testa iria bater na parede em frente e o cu, certamente, ficaria de fora da porta. Dá a ideia que tiraram uma banheira ou então dividiram uma cabine de duche em dois para colocarem um lavatório e uma sanita. Estava limpo, sem cheiros e tinha aspecto arrumado. No chão em frente à porta havia um tapete cor-de-rosa, à esquerda estava o poliban de duche que era delimitado por um cortinado. Em frente à porta estava um lavatório de reduzidas dimensões, que disponibilizava sabonete líquido. Entre o cortinado do duche e o lavatório existia um suporte onde estava uma toalha de mãos cuja cor condizia com a do tapete. Por baixo do lavatório estava um caixote do lixo. À direita da porta existia uma sanita, em cima do autoclismo existia um rodo de papel de cozinha.

 

Após refrescar o tolinhas volto para o quarto. Que bela imagem encontrei. Ela já se tinha despido quase na totalidade, já só vestia um soutien preto. Mas o que mais chamou a atenção, por ser invulgar, foi a sua silhueta magra de barriga lisa que juntamente com o seu cerca de 1,60 metros de altura me levam a crer que andará na casa dos 50 kg de peso. Não me olhei ao espelho mas certamente fiquei de olhos arregalados. Ela diz para eu ficar à vontade enquanto vai à casa de banho lavar-se. Quando volta da casa de banho, já trás o soutien nas mãos. Continuamos com alguma conversa enquanto a observo um pouco melhor. Pele morena, cabelo longo preto, olhos castanhos numa cara que me agrada. Claramente brasileira diz chamar-se Kelly e ter 36 anos de idade. Na sua pele morena não lhe notei tatuagens, piercings, estrias ou marcas de celulite. No entanto, é possível encontrar algumas cicatrizes incluindo as duas de cirurgia plástica para colocação de silicone para aumento de peito. Peito esse que é obviamente firme, apresentando dimensão apropriada à sua estatura física. A sua vagina apresenta pêlo aparado, as suas cochas e traseiro além de firmes apresentam formas e dimensões que em nada destoam da sua boa forma física. Comento que a foto do anúncio não engana, ao que ela responde que essa foto não é dela. Digo-lhe então que poderia usar fotos dela mesmo porque com aquele corpo não tem nada do que se envergonhar.

 

Passados alguns momentos de conversa, que aproveitei também para avaliar a firmeza do seu peito e demais físico, demos início ao encontro com um oral que se iniciou ao natural. O tolinhas já estava a mais de meia haste e por isso não tardou muito a que a Kelly lhe vestisse uma gabardine. Desta feita a gabardine tinha a cor do equipamento do Benfica, e o oral prosseguiu por mais algum tempo com boa sucção e um ritmo suave. A dada altura ela pára o oral e busca uma embalagem de lubrificante, lubrifica-se e estando eu deitado, dá continuidade ao encontro iniciando o vaginal na posição de cowgirl apoiando-se nos seus pés. Vários foram os movimentos de sobe e desce que ela efectuou, algo que atesta a sua boa forma física, mas como é normal a dada altura foi necessário mudar de posição. Assim, trocámos de posição e prosseguimos o vaginal na posição de missionário, alterando com mais uma ou duas posições sempre com ela deitada. Pelo meio existiram alguns comentários simpáticos relativos às dimensões do tolinhas que estava bem aconchegado num canal que senti apertado. Devido a esse facto, seria melhor passar para anal antes que ficasse por ali. Sugeri então que terminássemos com anal. Ela levanta-se e lubrifica a porta traseira dizendo: “vamos ver se consigo”. Coloca-se então na posição de doggy style, aponto o tolinhas e com pequenos movimentos de vai e vem o tolinhas lá foi entrando devagar num canal bem apertado. Não entrou todo de tão apertado que estava. A Kelly não estava confortável nesta postura e pouco depois acabamos por mudar de posição. Após nova lubrificação da porta traseira, ela volta a deitar-se na cama. Novamente o tolinhas entra na porta traseira mas desta vez um pouco mais fundo. Para controlar a profundidade a Kelly coloca os seus pés no meu peito e empurrava-me quando que se tornava desconfortável. O tolinhas lá ia fazendo os movimentos de vai e vem cuja frequência ia aumentando com o aproximar do final, mas nem quando já fazia a entrega de leite ele conseguiu entrar todo.

 

Seguidamente, ela agarrou numa embalagem de toalhitas, retirou algumas que utilizou para despir a gabardine ao tolinhas, dando-me depois mais uma para que eu o limpasse melhor. Logo se seguida começo a vestir-me enquanto ela ajeita o quarto, mostrou alguma preocupação relativamente ao lençol que havia ficado manchado com algum lubrificante. Comenta que de seguida ia tomar um duche porque havia transpirado durante o encontro. No entanto, o telefone tocou ainda eu me vestia. Aparentemente era o cliente com quem ele estava a falar a quando da minha chegada, ele estava nas proximidades buscando as orientações finais. O telefonema durou algum tempo pois o tipo embora muito próximo e deslocando-se a pé estava com alguns problemas em encontrar o local. Acabo de me vestir e pago o encontro, seguimos para a porta quando o telefone toca novamente. Lá chegados despedimo-nos com um par de beijos e um até à próxima, saio para a rua e a menos de dez metros estava um tipo com o telemóvel ao ouvido. Passo por ele e não olhei para trás para ver para onde ia, mas aposto que foi para o local de onde eu tinha acabado de sair.

 

Conclusão: A Kelly apresenta muito boa condição física, é simpática e conversa sem ser faladora. Na cama quer agradar o cliente e esforça-se para cumprir o anunciado ao telefone, não se amedrontando com as dimensões do tolinhas. Contudo, com um telefonema de um potencial cliente a decorrer ainda antes de eu entrar no quarto, senti que o encontro poderá ter decorrido com algum controlo de tempo. Ainda assim, a verdade é que saí dele com vontade de voltar. Repeteco? Sem dúvida que sim.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Ninor às 01:32

Domingo, 22.05.16

924291405

Dia 11-04-2016, durante a hora de almoço, antecipando uma jornada de trabalho mais curta, dou uma olhadela aos classificados do Correio da Manhã em busca de anúncios de convívio na cidade de Lisboa. Selecciono alguns que publicitam convívio completo e inicio uma ronda de primeiros contactos para averiguar as condições. No final, acabo por me decidir por este: RAINHA D`ORAL GORDINHA 3PRATOS DELICIOSOS 15/20R, 924291405. Neste primeiro contacto uma voz com sotaque brasileiro já quase português disse ser cabrita clara, gordinha com 40 anos de idade e peito tamanho 46. Anuncia convívio sem pressas, normal com oral natural ao início por 15€, normal com oral ao natural até ao fim por 20€ e convívio completo por 25€ não colocando objecções à sua concretização. Poderia encontrá-la num determinado número da Rua Morais Soares, estando disponível até às 20h. A localização não me é desconhecida e assim, a meio da tarde, ponho-me a caminho. Chegando lá procurei estacionamento para os lados do Mercado de Arroios, é pago de segunda a sexta-feira das 9h às 19h. Estaciono e, antes de pagar o estacionamento, faço novo contacto para averiguar da sua disponibilidade imediata e completar a morada. Sou informado que a disponibilidade é total, e de que devo voltar a ligar quando estiver ao pé da porta para que esta seja aberta. Depois de a moedinha ter caído para dentro do parquímetro, sigo para a rua referida e localizo o número de porta que me havia sido dado. Nas suas imediações volto a ligar, rapidamente a ligação é atendida. Recebo a informação relativa ao andar para o qual me devo dirigir, bem como a indicação de que a porta vai ser aberta. Desloco-me para junto dela, mas ainda tive de ficar uns segundos parado à sua frente até que ela se abrisse.

 

Como não existe elevador subo pelas escadas em madeira até ao andar pretendido. Ao chegar ao andar pretendido reconheço a porta por onde entrei num encontro anterior. Pensei que estaria a momentos de voltar a cruzar essa mesma entrada, mas estava enganado. Desta feita foi a porta da esquerda que se abriu, entro no apartamento sem demoras e de imediato fico com a sensação de que já conheço esta profissional do sexo. Recebeu à porta com um sorriso que apresenta um diastema, vestia indumentária de cor preta e sandálias de salto alto igualmente pretas. Prontamente, e com o seu sotaque brasileiro, coloca-me a seguinte questão: “Você já esteve com gordinhas?” Respondo-lhe que sim e enquanto sorrio sou encaminhado para o corredor à esquerda da porta, reparo que a maioria das portas desse corredor está numerada, paramos no número cinco e sou convidado a entrar. Entro no quarto e tropeço numa plataforma à esquerda da porta que reparo albergar um bidé e um lavatório. Como não vejo sanita pergunto se posso ir à casa de banho porque preciso de verter águas, prontamente obtenho resposta positiva. Saio do quarto e mesmo em frente existe uma casa de banho que eu nem tinha reparado quando ali cheguei. Com a indicação de que lá poderia ir, entro e encontro-a limpa e sem cheiros, chão de cor avermelhada e paredes de azulejo branco. Nela existia um banheiro com um aviso para não usar devido a vazamento fixado na porta, uma sanita, um lavatório e por cima deste um espelho fixado na parede, ao lado do espelho e junto da porta havia também um acessório fixado na parede para pendurar uma toalha, mas não tinha toalha. Verto águas e uso o lavatório para passar o tolinhas por água, a roupa interior serviu para secá-lo pois também não existia produtos de higiene pessoal ou rolo de papel. Reparo que por cima do autoclismo existia uma folha de papel com a advertência de que o papel higiénico usado, bem como toalhitas, deveriam ser descartadas no balde. Como não estava disponível papel, toalhitas ou balde, este anúncio não me fez grande sentido. Curioso foi ver que este anúncio estava escrito em português e tinha uma versão em inglês. Deve ser um reflexo da globalização. Volto para o quarto onde ela me esperava já sem roupa. De imediato demonstra ser simpática e conversadora. Vou-me despindo enquanto vamos conversando, em simultâneo vou observando-a. Diz chamar-se Adriana, brasileira com cerca de 1,65 metros de altura e 90 e alguns quilos de peso que lhe dão uma barriga saliente e um aspecto bem redondo. As suas coxas são volumosas devido à gordura mas, comparativamente, o seu traseiro é pouco volumoso. Rondará os 45 anos de idade, tom de pele cabrita-clara, não reparei em tatuagens ou piercings mas existem duas pequenas cicatrizes. Tem cabelo preto curto, peito tamanho 46 sem silicone e descaído, a sua cara é redonda e tem olhos escuros.

 

Sempre no meio de conversa vou observando o quarto enquanto a Adriana vai-se lavando no bidé. Afirma que faz convívio em part-time, aos domingos e segundas, o resto do tempo trabalha na área de restauração. Diz ter cirurgia de redução de estomago marcada para daqui a 6 meses, depois vai esperar emagrecer para depois fazer cirurgia plástica para diminuir a cintura e colocar firmeza no peito. Gostaria de ter um peso de 60 Kg como resultado final. Por esta altura já eu estava convencido de que toda esta conversa me era familiar. O quarto tem área suficiente para nos movermos, estava arrumado e sem cheiros. Embora estivesse um dia com algum sol, a orientação da janela para um pátio interior, bem como os seus cortinados claros com decoração vermelha estampada, deixavam entrar pouca luz. Assim sendo a iluminação foi assegurada com por um candeeiro esférico ao centro de um tecto com estuque trabalhado. À direita da porta estava uma cama de casal já com o lençol de trabalho colocado, encostada aos pés da cama estava uma mesa-de-cabeceira que tinha em cima uma garrafa de água acompanhada de uma bolsa que continha utensílios para o convívio (gabardines e lubrificantes). À esquerda desta mesa-de-cabeceira estava um pequeno móvel, quase totalmente coberto pelos cortinados, continha brinquedos sexuais nomeadamente, vibradores, um deles de cinta. À esquerda da porta exista a plataforma onde estavam o bidé e o lavatório. Entre eles, estava um caixote do lixo no chão e, na parede, um suporte para toalha. Por cima do lavatório estava um espelho fixado na parede. Em cima do bidé estava um rolo de papel (o mesmo que me havia sido dado anteriormente e que eu trouxe de volta para o quarto) e uma embalagem de betadine. Na parede à direita do lavatório estava uma cadeira de cor preta onde deixei a minha roupa. No canto à direita da cadeira estava uma mesa de centro de sala onde repousava um exemplar do jornal que eu havia comprado pela manhã, bem como um termoventilador que estava ligado e que fazia com que a temperatura do quarto estivesse elevada. Por cima desta mesa, e fixada na parede a cerca de 1,80 metros de altura, estava uma estante que suportava uma televisão ligada num canal brasileiro. Três quadros fixados nas paredes do quarto eram a decoração que nelas existia, com a porta do quarto fechada foi possível ver que nela estava afixado um outro aviso, desta feita o de proibição de fumar. A Adriana acaba de se lavar e pede que eu lave o tolinhas, uma vez que anteriormente apenas o tinha passado por água, acedi sem problemas.

 

Seguidamente fomos para a cama onde a conversa continuou enquanto eu lhe acariciava o peito e a vagina aparada, ocasionalmente um dedo deslisava para dentro da porta dianteira sem que houvesse objecções por parte dela. Já a Adriana deu início ao oral ao natural no início que se pautou por umas chupadelas com boa sucção e pouca profundidade, que rapidamente colocaram o tolinhas firme. Foi demorado por ser interrompido pela conversa que se ia mantendo, onde por entre alguns comentários simpáticos relativos à dimensão do tolinhas, vai relatando alguns eventos e histórias, provavelmente fictícias, relativas à sua vida. A dada altura ela retira uma gabardine para o tolinhas e algum lubrificante de dentro da bolsa, sem demoras veste o tolinhas e deita-se na cama para iniciarmos o vaginal na posição de missionário. Senti-o razoavelmente apertado prosseguimos por vários minutos alterando entre a posição de missionário e colocando as suas pernas no meu peito. A actividade física aliada ao facto de o termoventilador estar ligado, fez com que a transpiração nos cobrisse de alto abaixo. A dada altura peço para a Adriana ficar por cima, ela acede e eu tomo o lugar de deitado na cama. Antes de prosseguirmos a Adriana faz uma pausa, sai da cama e desliga o termoventilador. Ao regressar à cama prosseguimos o vaginal por mais algum tempo desta feita na posição de cowgirl, sendo que nesta posição foi possível acariciar as suas mamas e chupar os seus bicos. Durante todo este tempo a Adriana expressou algumas dúvidas sobre a concretização do anal por causa das dimensões do tolinhas. No entanto, a dada altura ela faz uma pausa, agarra no lubrificante e besunta a porta traseira, para depois, mantendo a posição de cowgirl, começar as penetrações na porta traseira. Segundo ela esta é a melhor posição para se iniciar o anal. Aos pouco o tolinhas foi entrando num canal que senti apertado, contudo, por mais que tentasse o tolinhas não entrou na totalidade. Mantivemos a posição durante algum tempo e a dada altura lá a convenci a tentar outra posição. Primeiro de lado, e depois a posição de doggy style onde basicamente ela “fugia com o rabo à seringa”, acabando por ficar deitada de barriga para baixo. Como para ela estava difícil, pediu-me para lhe voltar ao vaginal. Acedi, ela vira-se de barriga para cima e voltámos às posições iniciais. Pouco depois ela começa a pedir o leitinho do tolinhas. Respondi que ia finalizar na porta traseira, assim sendo, com ela deitada na cama e com as suas pernas nos meus ombros apontei o tolinhas à porta traseira. Ela pede que entre só a cabeça do tolinhas porque não aguenta muito, mas nesta posição e com este pedido dificilmente iria alcançar o objectivo. Mais uma vez mudámos de posição voltando a doggy style porque ela queria que eu finaliza-se na porta da frente. Num ato de alguma rebeldia, aproveito a posição e enfio-lhe um dedo na porta traseira e faço uns movimentos de vai e vem. Ela aperta as nádegas e diz que está um pouco dorida e diz: ”Deixa de ser mau vai.”

 

Como para ela estava difícil, pediu-me para voltar ao vaginal. Acedi, ela vira-se de barriga para cima e voltámos às posições iniciais. Pouco depois ela começa a pedir o leitinho do tolinhas. Respondi que ia finalizar na porta traseira, assim sendo, com ela deitada na cama e com as suas pernas nos meus ombros apontei o tolinhas à porta traseira. Ela pede que entre só a cabeça do tolinhas porque não aguenta muito, mas nesta posição e com este pedido dificilmente iria alcançar o objectivo. Mais uma vez mudámos de posição voltando a doggy style porque ela queria que eu finalizasse na porta da frente. Num ato de alguma rebeldia, aproveito a posição e enfio-lhe um dedo na porta traseira e faço uns movimentos de vai e vem. Ela aperta as nádegas e refere que está um pouco dorida e então diz: ”Deixa de ser mau vai.” Mais valia ela não ter falado, ao ouvir estas palavras volto a apontar o tolinhas à porta traseira e enfio para mais uns movimentos de vai e vem, mas sem nunca entrar todo. Ainda assim, não me demorei muito tempo nesta ação, acedi ao seu pedido e voltei para vaginal na posição de doggy style que mantivemos até ao momento em que o tolinhas entregou o leite na gabardine. Depois de retirada a gabardine ao tolinhas prosseguimos para nova lavadela, primeiro ela e depois eu. Fomos nos vestindo sempre no meio de conversa sobre encontros de sexo pago e alguns comentários simpáticos relativos ao tolinhas, e mesmo depois de vestidos a conversa ainda durou algum tempo. Tendo ignorado o telemóvel durante todo o encontro, só nesta altura a Adriana atende uma chamada, dá as mesmas informações que me havia dado. Embora a conversa até estivesse agradável, percebi que já estava na altura de ir à minha vida. Pouco depois paguei e fui acompanhado até à porta onde nos despedimos com um: até uma próxima, acompanhado de dois beijos na face.

 

Conclusão: Desde início a Adriana mostrou-se simpática, meiga e muito conversadora. A sua atitude durante o encontro foi a de quem quer agradar ao cliente que tem na sua frente, telefonemas só foram atendidos já no final do encontro numa altura em que apenas conversávamos. Esta atitude compensa o seu aspecto físico que está longe de ser o de uma modelo, até porque a Adriana se esforçou por concretizar o convívio completo, ao contrário de muitas outras com corpos bem mais atraentes com que já me deparei. Tendo em conta o tempo que estivemos a conversar antes e depois do encontro, não senti qualquer tipo de pressão para controlar o tempo. A sua cara e toda a conversa que se desenrolou durante este encontro eram-me familiares. Consultando os meus registos tenho a certeza de que foi com ela que eu me encontrei num encontro anterior já no ano de 2013 naquele mesmo edifício. Manteve o nome com que se apresenta, alterando apenas o número de contacto. Foi um repeteco não intencional mas agradável, se vou voltar? Apenas o tempo o dirá.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Ninor às 16:40

Tal como está escrito na primeira linha a azul no topo deste blog, o mesmo serve para publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. Não permitirei que este blog seja uma plataforma publicitária, por isso quem quiser publicitar o que quer que seja no espaço para comentários deste blog, verá os seus intentos frustrados tão cedo quanto me for possível. Procurem outro local ou concebam o vosso próprio espaço publicitário.


Mais sobre mim

foto do autor


Pesquisar

Pesquisar no Blog  

calendário

Março 2018

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
25262728293031

Posts mais comentados