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Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.
Dia 24-04-2016, domingo ensolarado e quente. No dia anterior já havia decidido que iria passar a tarde domingueira em passeio por Lisboa, e já que lá estava iria em busca de mais um encontro de sexo pago. Pela manhã compro o Correio da Manhã e dou uma olhadela pela lista de anúncios em busca de anúncios de convívio completo. Invariavelmente ao domingo o leque de opções é muito mais restrito, desta forma, a minha lista de opções estava reduzida a uma mão cheia de anúncios na região de Lisboa. Ponho-me a caminho da capital para um almoço na Expo, após o que, fiz uma ronda de telefonemas para obter algumas informações dos anúncios que tinha selecionado. No final acabei por me decidir por este: NEGRA D`LUANDA RABUDA A RAINHA DO O.NAT PT50 VENHA SACIAR O MEU BBUM, 926997963. No primeiro contacto uma voz com sotaque português diz ser africana, anuncia convívio normal por 20€ e completo por 30€ sem colocar objecções à sua concretização. Diz estar em Benfica na Rua Cláudio Nunes especificando o número de porta, estando disponível até às 19h. Afirma ter 32 anos de idade, peito 48, coxas grossas e traseiro grande, e com a frase “sou uma cavalona como se costuma dizer”, remata as informações dadas neste primeiro contacto. Uma vez que tinha as 19h como hora limite, o passeio por Lisboa foi encurtado e para o final da tarde liguei o GPS e pus-me a caminho da referida rua em Benfica na esperança de lhe conseguir saciar o bumbum. Ao chegar busco estacionamento, dizer que foi difícil de encontrar é pouco. Após algumas voltas pela zona lá consegui encontrar estacionamento, que foi gratuito, numa rua paralela. Com o estacionamento resolvido sigo a pé até às imediações do número que me foi fornecido no primeiro contacto, lá chegado faço o segundo contacto. O telefonema foi atendido rapidamente, informo da minha localização e obtenho a informação de que está disponível no imediato bem como o andar e apartamento para onde me devo dirigir referindo ainda que vai abrir a porta. Dirijo-me para a porta e após alguns instantes parado à porta do prédio esta, lá se destranca permitindo a minha entrada. Subo pelas escadas pois não há elevador, ao chegar ao apartamento pretendido a porta abre-se de imediato estando um par de olhos a espreitar cá para fora.
Entro no apartamento e encontro uma profissional do sexo animada e com um grande sorriso, vestindo apenas um soutien vermelho e uma cuequinha fio dental cor-de-rosa. Negra de pele, olhos escuros, cabelo negro africano com o que me pareceu ser extensões de cabelo falso frisado apanhado em rabo-de-cavalo com o comprimento até as omoplatas. Cumprimentamo-nos à porta com dois beijos na face, digo-lhe que ela não estava a mentir ao telefone, realmente é avantajada nas suas formas. Ao mesmo tempo ela vai passando a mão pela minha virilha. À esquerda da porta de entrada estava uma porta fechada que presumo ser da cozinha. Seguindo para a direita, por um corredor que liga todas as divisões do apartamento, ao fundo temos a casa de banho, pelo meio à esquerda temos duas portas que dão para dois quartos. Seguimos até ao quarto mais próximo da casa de banho. Entramos no quarto e diz-me para ficar à vontade, interrompo-a e pergunto se posso ir à casa de banho. Responde que sim e, ainda que a casa de banho esteja a um metro à esquerda da do quarto, acompanha-me até lá. Encontro a casa de banho com o chão molhado, pensei que o tinham acabado de lavar e que eu iria marcar o chão com as minhas pegadas. No final do encontro percebi que a realidade era outra. Não senti cheiros e a casa de banho estava limpa. Continha um lavatório no canto à esquerda da porta e por cima deste estava um espelho fixado na parede. No canto diametralmente oposto à porta existia uma sanita, no canto em frente à porta estava um poliban com duche e delimitado por cortinados pendurados num varão onde, repousava também uma toalha cor-de-rosa. Existia uma janela localizada entre o poliban e a sanita. Entre a porta e o poliban existia um bidé onde estava uma embalagem de gel de duche. Sou deixado na casa de banho, verto águas e lavo o tolinhas no bidé. Estou a secar as mãos na toalha cor-de-rosa quando ela bate à porta e entra. Vendo que eu já tinha lavado o tolinhas e as calças ainda estavam em baixo, ela diz: “Oh! Mas eu queria fazer isso.” Curvando-se dá umas chupadelas no tolinhas que já se encontrava a meia haste. Surgiram alguns comentários simpáticos sobre as suas dimensões, e pouco depois seguimos para o quarto, onde sou novamente deixado sozinho à vontade com as instruções dela para eu ir tirando tudo.
Assim faço, dispo-me e vou observando o quarto. À esquerda da porta estava um roupeiro embutido na parede, na parede em frente à porta estava uma mesa de massagens onde já existiam alguns lençóis de trabalho dobrados e debaixo dela estavam um par de botas e um par de chinelos. Pelo meio estava no chão, de madeira, um tapete redondo de cor vermelha. Acabei por deixar a minha roupa em cima da mesa de massagens. À direita da mesa de massagens estava uma toalha pendurada na parede na parede, à direita desta toalha, e no canto diametralmente oposto ao da porta, entrava uma mesa-de-cabeceira onde existia uma caixa com lubrificante e gabardines para o tolinhas. À direita da mesa-de-cabeceira situava-se a cama de casal onde ela estenderia o lençol de trabalho. A cama encostava na parede onde estava a janela do quarto, desta forma a janela ficava por cima da cabeceira da cama de casal. Os estores encontravam-se corridos quase na totalidade e os cortinados tinham tons vermelho escuro. Apesar de o dia estar quente e solarengo, era pouca a luz solar que passava para dentro do quarto. Entre a cama e a porta do quarto, existia uma mesa redonda, com cerca de 40 cm de diâmetro, que suportava um candeeiro cor-de-rosa e um rádio que estava ligado. No chão entre esta mesa e a porta existia ainda um par de sandálias e um termoventilador, que felizmente estava desligado. A decoração resumia-se a um quadro fixado na parede ao lado da porta, dois espelhos com formas ondulantes colados na vertical na parede a meio da mesa de massagens e a alguns elementos decorativos feitos de papel ou plástico igualmente colados na parede de ambos os lados dos espelhos. Um par de fios eléctricos sai a meio do tecto e termina numa lâmpada sem candeeiro. Algum tempo depois ela volta para o quarto e faz mais alguns comentários simpáticos relacionados com o tolinhas, apagou a luz do tecto e acendeu o candeeiro cor-de-rosa em cima da mesa redonda. Vamos conversando, diz chamar-se Patrícia, o seu sotaque é português mas diz ser de luanda. Tem cerca de 1,60 m de altura, rabo e coxas grossas com marcas de celulite bem visíveis, barriga volumosa. O seu peso não sei mas arrisco uns 75 kg. Não notei piercings nem tatuagens mas, tem algumas cicatrizes em várias zonas do corpo. Dou-lhe uns apalpanços nas mamas e palmadinhas nas nádegas, tento tirar-lhe as cuecas mas ela diz que gosta de ficar com elas enquanto os homens a acariciam. Dito isto, ela sobe para cima da mesa de massagens e coloca-se de joelhos com a cara virada para a parede, seguiram-se mais umas palmadinhas nas nádegas. A seu pedido, puxei-lhe as cuecas para o lado e vai de acariciar as portas frontal e traseira. Coloco-lhe um dedo dentro da porta frontal sem que houvesse objecções, não resisti a tentar uma chupadela. O cheiro a suor não foi nada simpático e não mais prossegui, claramente a sua ausência do quarto não foi para ir à casa de banho lavar-se.
Momentos depois ela sai de cima da mesa de massagens, agarra num lençol e estende-o enquanto diz que pergunta que quero ir para Angola com ela!!! Este tipo de conversa da treta prosseguiu enquanto eu lhe desaperto o seu soutien que, rapidamente, ela tira e atira-o para cima da mesa de massagens. Virasse para mim, coloca-se de joelhos e dá umas chupadelas no tolinhas enquanto faz alguns comentários simpáticos relativamente às suas dimensões. Fomos para a cama, seguiram-se mais uma caricias e um pouco de conversa. Diz morar na margem sul, e naquele apartamento só faz encontros de sexo pago em regime de part-time. Apenas nas folgas, aos fins-de-semana, do seu emprego em hotelaria na linha de Cascais. Pensei para comigo: “folgas aos fins-de-semana em hotelaria! Deve ser verdade”. Ela coloca-se de quatro para mais uns apalpanços e momentos depois as cuecas levaram o mesmo caminho que o soutien mostrando algum pêlo por aparar, durante a conversa que se seguiu diz adorar fazer anal. A dada altura pareceu-me ouvir a voz de um homem no apartamento, cliente? Namorado ou amigo na sala de estar? Não demorei muito a ter a resposta, duas batidas na porta do quarto e sem demoras alguém entra. Olho para trás e uma outra profissional do sexo a quem a Patrícia chama de Jéssica passa ao lado da cama indo em direcção à mesa-de-cabeceira. Também ela negra, vestia uma camisa de dormir de cor vermelha. A Jéssica tinha vindo buscar algumas gabardines, como estava com a “mão na massa” a Patrícia pediu-lhe uma. Então a Jéssica olha para mim e pergunta: “Qual é o sabor que queres amor?” Hesitei um pouco em dar a resposta porque a minha mente só pensava: “Porque é que ela me pergunta pelo sabor, se não sou eu quem a vai chupar?” Ainda assim, lá lhe pedi a de morango, recebo-a juntamente com um beijo na face. Pouco depois a Jéssica sai do quarto para ir atender o cliente que tinha acabado de entrar no apartamento. Novamente a sós, a Patrícia segue para mais um pouco de oral ao natural com boa sucção, ritmo lento, mas pouca profundidade. A garganta funda na realidade foi pouco funda. Pouco depois a seu pedido eu coloco-me em pé ao lado da cama e enquanto me masturbo, ela deitada na cama e faz o mesmo enquanto me olhava.
Pouco depois seguiram-se mais uma caricias onde mais uma vez lhe enfiei dedos em ambas as portas sem que houvesse algum tipo de objecção. De seguida o tolinhas foi vestido e prosseguimos para vaginal na posição de missionário que foi alternando com as suas pernas nos meus ombros, existindo ainda uma paragem para lubrificação. A temperatura estava quente e eu já transpirava por todo o lado, assim pedi-lhe para trocarmos de posição e continuamos o vaginal na posição de cowgirl com ela apoiando-se nos seus pés. Passámos alguns momentos nesta posição e depois pedi-lhe para irmos para anal para finalizar. Aqui a conversa de adorar fazer anal passou para algo do género: “Não sou capaz, eu sei que não vou conseguir”, ao mesmo tempo que se lubrificava a ela bem como a gabardine do tolinhas. Iniciamos anal com ela deitada na cama de barriga para baixo, diz ela que só assim o conseguia fazer. No entanto, antes de apontar o tolinhas foi necessário “habituar” a entrada utilizando um dedo. Um e apenas um, porque quando tentei dois fui logo interrompido. Algum tempo depois lá tive autorização para apontar o tolinhas, a entrada não foi muito apertada e nesta posição a profundidade foi pouca. Estivemos nesta posição durante alguns minutos, mas nem por isso a profundidade foi maior. Eu não estava muito confortável com esta posição e pedi-lhe que mudássemos de posição, a dada altura ela lá aceitou mudar para a posição de doggy style, mas mesmo nesta nova posição só entrava a cabeça e pouco mais. Era só queixume de que não conseguia e de que era difícil, contando até a estória da amiga que fez anal e teve de ir ao hospital para ser cozida por ter rebentado uma veia.
Com anal difícil onde apenas entrava a cabeça do tolinhas e pouco mais, juntamente com esta pressão psicológica dificilmente eu iria conseguir finalizar. Assim sendo, acabamos por finalizar estando eu em pé ao lado da cama masturbando-me, com algumas pausas para mais um pouco de oral ao natural, até que o tolinhas entregou o leite nas costas da Patrícia, que se encontrava de quatro em cima da cama, com um traço praticamente contínuo desde o meio das omoplatas até à nádega direita que ainda levou com mais algumas manchas de líquido. Seguidamente ela retirou a gabardine ao tolinhas e convidou-me a ir á casa de banho para um duche a dois. Depois de tanto transpirar um duche vinha mesmo a calhar, por isso aceitei. Fomos para a casa de banho e tomamos um duche que explicou o motivo pelo qual o chão estava todo molhado. Infelizmente a toalha cor-de-rosa que estava no varão do duche era a única disponível para nos secarmos, e assim fiquei apenas meio seco. Voltamos para o quarto onde decorreu mais um pouco de conversa enquanto nos vestíamos e ela ajeitava o quarto. Paguei pouco antes de sair do quarto, sendo depois acompanhado até à porta onde nos despedimos com um abraço e um par de beijos na face.
Conclusão: A Patrícia mostrou-se simpática, animada, desenvolvendo um encontro com um “figurino diferente” impelido pelas brincadeiras que propõem, que fazeram com que eu não tenha sentido qualquer tipo de pressão para acabar. Durante o encontro não atendeu o telefone, conversa antes, durante e depois do convívio relatando alguns episódios da sua vida pessoal, e no quarto tenta cumprir com o anunciado ao telefone. Lamentavelmente, a concretização do convívio completo é muito fraca. A escolha de uma posição pouco confortável e a constante pressão vinda do queixume, não só tornaram a experiência pouco satisfatória como, de certa forma, é pouco compreensível quando vindo de alguém que afirma adorar fazer sexo anal. Um repeteco, embora não estando completamente excluído, não é seguramente uma das minhas prioridades.
Dia 19-04-2015, novamente ando em busca de mais um encontro de sexo pago na zona de Lisboa. Uma pesquisa pelas páginas dos classificados do Correio da Manhã leva-me a fazer alguns telefonemas para avaliar as opções disponíveis. Dos contactos realizados opto por um na zona de Benfica: 40T GIRA MEGA SENSUAL ATENDE S/PRESSA O.NATURAL COMPLETA 10H - 20H, 960337556. Ao telefone uma voz com sotaque português diz estar na Rua Quinta do Charquinho estando disponível até às 20h, faz um convívio sem pressas onde o normal fica por 20€ e o completo por 30€. Zona calma e discreta que já conheço de anteriores encontros, não me sendo por isso difícil chegar ao local. Lá chegado o estacionamento foi fácil e gratuito. Faço novo telefonema para saber da disponibilidade imediata e confirmar o resto da morada. Obtenho resposta afirmativa quanto à disponibilidade, e sou direcionado para um número de porta e apartamento já meu conhecido com a indicação de que a porta seria aberta de imediato. Saio do carro e enquanto percorro os metros que me separam da porta do prédio oiço-a destrancar. Entro sem demoras e rapidamente estou á porta do apartamento pretendido, fiquei alguns momentos esperando que esta se abrisse. Quando a porta se abre entro no apartamento estando um par de olhos a espreitar por detrás dela. Ao fechar-se uma senhora com cerca de 1,65m de altura, branca de cabelos claros e aspecto de ser a quarentona do anúncio, cumprimenta-me com um olá e dizendo o seu nome que infelizmente não fixei. Pede desculpa por estar vestida com saia e camisa, mas tinha acabado de chegar de ter ido ao café. Sou encaminhado para a porta mais próxima que era a do quarto, de imediato surge a questão: Qual o convívio de pretende? Respondo que completo. É avantajado? Respondo que sim. Então só vendo, se não conseguir dou a segunda oportunidade, está bem? Por momentos avalio a situação e concluo o mesmo de sempre. Fui em busca de convívio completo e não de segundas oportunidades, desta forma respondi que iria procurar noutro local. A reação a esta resposta foi: Espere aí, tenho aqui mais meninas. Num instante, e deixando-me sozinho, ela sai do quarto e percorre corredor do apartamento dizendo: Meninas, vamos!
Uma vez que fiquei só, vou observando o quarto. É de dimensões reduzidas mas ainda assim existe espaço suficiente para nos movimentarmos. Estava limpo e sem cheiros, a janela era adornada por cortinados vermelhos que deixavam ver que os estores estavam totalmente corridos. Um aquecedor a óleo estava em frente da porta, a iluminação do quarto, razoavelmente boa, era assegurada por um candeeiro no tecto. A cama de casal, onde foi colocado o lençol de trabalho, ficava mesmo por baixo da janela e era ladeada por duas mesas-de-cabeceira onde repousavam algumas embalagens de toalhitas e uma base para queimar incenso. Na parede oposta á janela está um candeeiro que é ligado através de um cabo eléctrico a uma extensão eléctrica, abaixo deste estava uma cômoda ladeada por duas cadeiras. Nas paredes laterais do quarto estão colocados, paralelamente uns aos outros, vários espelhos de formas ondulantes que dão algum jeito para o encontro. Não demorou muito tempo até que as ditas meninas, uma a uma, entrassem no quarto para se apresentarem e me cumprimentar com um beijo no rosto. Francamente, por ser a primeira vez que tal desfile me acontecia, a minha mente ainda estava a tentar alcançar e interiorizar o momento que eu estava a presenciar. Desta forma, elas entraram e saíram do quarto sem que eu pronunciasse uma palavra ou tão pouco fixasse o nome de uma só que fosse. Daquele primeiro momento, apenas me lembro que eram duas negras, uma com cerca de 1,60m de altura a outro com cerca de 1,70, e uma loira, branca também com cerca de 1,70m de altura e cujas feições me levam a crer ser oriunda do leste europeu. Como nada havia sido dito, a situação permanecia inalterada. Preparava-me para ir embora quando me foi pedido para aguardar mais um pouco porque ia entrar um cliente no apartamento. Sem stress permaneci no quarto com a anunciante a recomendar que fosse ao encontro de outras profissionais que estivessem á vontade no convívio completo. Aparentemente o camarada que entrou seguiu para outro quarto com a loira pois só as duas negras permaneceram perto da porta do quarto. Ao escutarem a conversa quiseram saber o que se passava, após tomarem conhecimento uma delas ofereceu-se para realizar o convívio caso eu quisesse. Tendo ela conhecimento do assunto em causa e suas condicionantes, fiquei surpreendido com tal voluntarismo, até porque ela aparentava 20 e poucos anos de idade. Ela continuou dizendo: Quer dizer, posso ser eu se o senhor quiser, não é obrigado a ficar comigo.
Gostei da atitude e da sua aparência, é claro que fiquei. Não valia a pena sair do apartamento para prosseguir na busca de algo que poderia encontrar ali mesmo. Fui convidado a ir à casa de banho para me lavar, aceitei de imediato e seguimos pelo corredor até a casa de banho onde fui deixado à vontade, com a indicação de que poderia seguir diretamente para quarto quando estivesse pronto. Perto da porta da casa de banho existia uma outra entreaberta que deixava perceber a existência no apartamento de mais quarto vazio. Encontrei a casa de banho limpa e sem cheiros estando disponível sabonete líquido, rolo de papel e toalha para nos sacarmos. É estreita mas com espaço suficiente para nos movimentarmos. Achei curioso o tapete com padrão de calhaus rolados que decora o chão da casa de banho. Após a limpeza vou direto ao quarto onde a Mónica me esperava à porta. Ela vestia uma camisa de dormir cor-de-rosa cuja transparência deixava ver que por baixo trazia lingerie preta, calçava uns chinelos. Tem cerca de 1,70 m de altura, cabelo preto africano, a julgar pelo seu sotaque deve ser Portuguesa. Diz ter 20 anos, o que não deverá estar longe da realidade, o seu peito é de tamanho mediano, firme e natural. Não considero a sua cara feia, tem olhos escuros e usa óculos. Cochas e traseiro, ambos de dimensões e formas a agradáveis, onde não reparei em celulite. Aparenta ter uns 70 Kg de peso, e tem alguma barriguinha que lhe dá um aspecto roliço. Não vi tatuagens ou piercings, tem algumas cicatrizes bem como algumas marcas nas nádegas e coxas, vagina com pêlo aparado.
Pouco antes de iniciarmos o embate a Mónica desliga o candeeiro do teto e liga o candeeiro existente na parede por cima da cômoda á extensão passando este a ser a fonte de iluminação do quarto, menos intensa que a anterior, mas ainda assim, suficiente. Mostrando-se simpática e atenciosa, vamos conversando um pouco enquanto nos despimos. Rapidamente ela tirou a lingerie que vestia ficando só com as cuecas, ainda eu estava meio vestido quando ela se acerca de mim. Algumas caricias foram trocadas logo ali, para espicaçar as coisas a Mónica começou a roçar o seu traseiro no tolinhas ainda enclausurado pelas calças e roupa interior, mas isso não o impediu de ter uma reação rápida e quando finalmente o libertei das amarras, já ele estava em sentido. A Mónica não hesitou, coloca-se de joelhos agarra nele e comenta: De uma coisa já eu tenho a certeza. Do quê? Perguntei eu. Do avantajado, respondeu ela. Aproveitando estar de joelhos, ela fez um mini oral ao natural. Mini porque foram apenas meia dúzia de chupadelas num ritmo lento mas com boa sucção. Seguidamente, ela retira as suas cuecas enquanto eu acabo de me despir, seguiu-se mais uns momentos de beijos na boca, corpo, peito, lambidelas e chupões nas suas mamas que foram interrompidos quando eu a peguei ao colo e a levei para cima da cama. Depois de mais uns beijos perguntei-lhe se a podia chupar. Obtendo resposta positiva sigo para um oral numa vagina com pêlo aparado e clitóris evidente. Não me restam dúvidas que ela o apreciou bastante, contorcia-se, tapava a cara com as mãos e almofada num esforço para não finalizar. Algum tempo de pois voltamos a mais uns beijos e chupões que foram seguidos pela colocação da gabardine no tolinhas, logo de seguida demos inicio ao vaginal na posição de missionário. No entanto, a cama revelou-se muito instável, abanava por todos os lados com uma grande amplitude de movimentos além de produzir um ruído bastante audível. Nestas condições seguimos para fora da cama para dar continuidade ao vaginal de pé ao lado da cama. Por alguns momentos assim continuamos, para depois voltarmos novamente para a cama, desta feita deitada no sentido perpendicular ao sentido natural da cama. Sem lhe perguntar volto novamente a chupa-la para tentar que ela finaliza-se. Mais uma vez ela se esforçou para que isso não acontecesse, contorcia-se, inspirava fundo, abanava a almofada como se fosse um leque para tentar refrescar a cara, tapava a cara com as mãos e exclamava: Isto não está a acontecer.
Algum tempo depois, seguimos para mais um pouco de vaginal com ela deitada e os joelhos encostados ao seu peito. Embora de uma forma ligeiramente mais suave, a cama continuava ruidosa e a oscilar. Tal como a cama, também a Mónica continuava a se esforçar para não finalizar. A dada altura vendo que eu estava apostado em vê-la finalizar, com um sorriso nos lábios mete conversa para tentar se distrair dizendo: Está um lindo dia lá fora não está? Disseram que ia estar um lindo dia… Respondo que o dia ia ficar melhor depois de ela finalizar, pois iria ficar mais descontraída e com um sorriso mais largo. Então ela volta á carga com uma frase demolidora: O nosso tempo está a acabar! Nesse momento desencaixo dela e disse-lhe: vamos para anal! Ela acedeu prontamente, retira uma pequena embalagem de gel lubrificante de uma mesa-de-cabeceira, deita-se de lado abre-a e depois dá-ma para ser eu espalhar o lubrificante na gabardine e na porta traseira. Ao fazê-lo enfiei-lhe de forma alternada o dedo indicador e depois o dedo polegar, entraram sem qualquer tipo de queixas ou objeções, o que leva a crer que apesar da jovem idade a Mónica já tem alguma experiência. Com ela deitada de lado tentamos iniciar o anal, no entanto, este início deparou-se com algumas dificuldades de penetração porque eu tinha exagerado na lubrificação o que fazia o tolinhas escorregar desviando-se do objectivo. Por sugestão dela deitei-me ao seu lado para seguirmos nas tentativas de penetração, após algumas investidas esse objectivo foi conseguido. Entrada bem apertada levou a que, por alguns minutos, mantivéssemos a posição com os movimentos de vai e vem lentos para que ela se descontraísse. Prosseguimos depois o anal na posição de doggy style, esta posição foi mantida até finalizar e proporcionou uma bela visão da sua silhueta. Embora o canal seja apertado ela aguentou as investidas até ao fim sem qualquer tipo de reclamação. Quando finalizei ela exclamou com algum contentamento: Ufa! Consegui não me vir.
Após retirada da gabardine e de uma primeira limpeza com toalhitas, saímos do quarto e vamos conversando um pouco enquanto nos dirigimos á casa de banho para uma melhor higiene. Voltamos juntos para o quarto e noto que o ambiente estava quente. Não seria nada de anormal, pois além do exercício físico que acabáramos de fazer, o calor foi uma característica desse dia. No entanto, pareceu-me exagerado e enquanto me vestia já transpirava por todo o lado. Observo o aquecedor a óleo com mais atenção e reparei que o mesmo se encontrava ligado, aparentemente para secar a lingerie que nele se encontrava. No entanto, nesta época do ano já se torna desnecessário aquecimento no quarto. Fomos conversando enquanto nos vestíamos e ela ajeitava o quarto. Pouco antes de sair do quarto, paguei e pedi-lhe o seu número de contacto uma vez que tinha chegado ao apartamento com o contacto de outra pessoa. Fui informado que ela não coloca anúncio todos os dias mas que o seu contacto é o 966941658, pouco depois a Mónica acompanha-me até á porta onde nos despedimos com um beijo no rosto e saí com a vontade de um repeteco.
Conclusão: A minha experiência faz com que normalmente evite encontros onde a anunciante manifeste uma idade na casa dos 20 e poucos anos de idade porque, regra geral, estão mais interessadas em mostrar o corpo que têm do que em satisfazer o cliente. Ocasionalmente sou surpreendido com uma excepção á regra. Sem dúvida que a Mónica se enquadra no grupo das excepções, surpreendendo-me desde o início com a sua disponibilidade para o convívio completo que foi concretizado na cama. O ponto mais negativo foi mesmo a sua frase que evidencia controlo de tempo e ao mesmo tempo prejudicou o momento que vivia. A sua simpatia e o seu empenho no encontro foram pontos muito positivos que me fazem desejar um reencontro.