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Sexoconvivio

Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.


Este Blog destina-se á publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. É proibida a cópia e/ou reprodução total ou parcial do conteúdo do Blog sem autorização escrita do seu autor. Aconselho a que menores de idade se abstenham da leitura dos relatos aqui postados. Utilize a pesquisa deste Blog para procurar um número de telemóvel, nome, localidade, etc. de forma mais rápida. Boas leituras e deixe o seu comentário se assim o desejar.

Sexta-feira, 31.03.17

968802631

Dia 14-03-2017, ando pela linha de Sintra e vislumbro alguma disponibilidade de tempo durante a tarde. Procuro então averiguar as possibilidades de transformar essa disponibilidade de tempo num encontro de sexo pago. Analiso os anúncios nos classificados do Correio da Manhã e dou início a uma ronda de primeiros contactos. Desses contactos, este: A PRETA DE LUANDA MATULONA GOSTOSA ATENDE S/TABUS, 968802631, foi o mais promissor. No primeiro contacto uma voz, falando português com algum sotaque africano, diz estar na Reboleira na Avenida dos Cravos Vermelhos. Afirma fazer convívio oral e vaginal por 15€, com anal é 20€ não colocando nenhuma objecção à sua realização e estando disponível até às 19h. A meio da tarde desloco-me para o local indicado. Ao chegar, rapidamente encontrei um lugar de estacionamento vago numa rua onde já poucos lugares estavam disponiveis. Estaciono e faço um segundo contacto para saber da sua disponibilidade imediata e completar a morada. Diz ter disponibilidade imediata, completa a morada com o número de porta do prédio, andar e apartamento para onde me devo dirigir. Afirma também que vai abrir a porta e que não vale a pena tocar à campainha do prédio porque ela não funciona. Saio do carro e sigo a pé para o prédio indicado numa rua com algum movimento de carros e peões. Lá chegado reparo que a porta já se encontrava entreaberta e que um velho estava sentado num parapeito nas suas imediações. Com um “boa tarde” dirigido ao velho, que o retribui, empurro a porta e entro de imediato. Já estou a dar o primeiro passo dentro do prédio quando escuto o som da fechadura eléctrica a destrincar. Ainda tinha a porta na mão e percebi que não tinha sido ela a abrir-me a porta. Procuro um elevador para subir ao andar e encontro dois, em pouco tempo chego ao andar pretendido e ainda em menos tempo encontro o apartamento que me havia sido indicado. Ao chegar à sua porta escuto uma voz masculina vinda de dentro do apartamento. Pelo volume com que se fazia ouvir pensei que haveria algum tipo de discussão dentro do apartamento. Ainda por cima, a porta estava a demorar a ser aberta e o volume não baixava. Estava a cogitar se dava meia volta e ia embora quando a porta foi aberta. Uma profissional do sexo com um belo sorriso e uma silhueta que me agradou, não se escondeu atrás da porta e convida-me a entrar. Assim faço, e percebi então que a voz masculina que se ouvia provinha de um qualquer programa que passava na TV!

 

À porta ela vestia um robe cor-de-rosa que por estar aberto deixava ver a sua lingerie preta, calçava havaianas pretas. Estávamos no hall de entrada que oferecia acesso a três divisões da casa. Um desses acessos estava encoberto por uma cortina, os restantes tinham as portas abertas e foi fácil perceber que se tratavam do quarto e da casa de banho. Ela fecha a porta do apartamento e convida-me a entrar no quarto. Antes de ir para o quarto peço para ir à casa de banho. Ela acede e eu sigo para lá. Entro numa casa de banho de reduzidas dimensões e bem iluminada, tinha aspecto arrumado e pelo cheiro que se fazia sentir certamente tinha sido limpa recentemente. À esquerda da porta estava um lavatório onde existia uma embalagem de sabonete líquido. Por cima do lavatório estava um espelho fixado na parede. Junto do lavatório estava também fixado na parede um suporte que continha uma toalha, e no chão existia um caixote do lixo. Na parede em frente à porta estava a banheira que tinha um cortinado de duche. À direita da porta, e junto à banheira, estava suporte com uma toalha de banho. Existia ainda um bidé que disponibilizava uma embalagem de sabonete líquido, a sanita com um rolo de papel higiénico junto desta, e onde também se encontrava um rolo de papel de cozinha em cima do autoclismo. Depois de refrescar o tolinhas saio e sigo para o quarto onde ela se encontrava a colocar o lençol de trabalho na cama. Diz para eu ficar à vontade e pergunta como iria ser o convívio, respondo que queria o convívio completo. Pouco depois pede o valor do convívio e pago sem demoras. Seguidamente, com um “com licença” ela ausenta-se do quarto, certamente para ir guardar o dinheiro noutro lado. Aproveito a sua ausência para ir observando o quarto. Estava limpo e sem cheiros, com aspecto arrumado, e com espaço suficiente para nos movimentarmos. A luz que passava pelos estores semicerrados era suficiente para iluminar o espaço, ainda assim, existia um candeeiro acesso junto à janela. Junto ao candeeiro estava um termo ventilador ligado que mantinha a atmosfera numa temperatura agradável. À esquerda da porta existia um armário que tinha alguma loiça e outros itens nas prateleiras, uma embalagem de álcool e uma TV que estava desligada. A seguir a este armário estava uma cômoda, em cima dela estavam o termo ventilador e o candeeiro ligados. Na parede em frente à porta estava a janela com os estores semicerrados, a luz solar que entrava no quarto era filtrada pelos cortinados vermelhos em frente da janela. Em frente à janela encontrava-se uma cadeira que foi o local onde deixei a minha roupa. À direita da porta, e encostado ao canto diametralmente oposto a esta, estava um roupeiro. Encostado ao roupeiro estava a cama de casal com algumas almofadas decorativas que ela retirou e onde ela esticou o lençol de trabalho. Entre a cama e a parede estava uma estrutura de madeira coberta por um tecido vermelho, que julgo ser a colcha que estava em cima da cama, onde ela colocou as almofadas decorativas bem como alguns dos utensílios usados no encontro.

 

Eu estava quase completamente despido quando ela voltou para o quarto, não creio que tenha passado pela casa de banho para se ir lavar. Iniciaram-se alguns momentos de conversa, diz chamar-se Ana e ser Angolana. Enquanto a conversa se desenrola ela retira o robe e aproveito para lhe “tirar as medidas”. Aparenta uma idade a rondar os 40 anos, tem cerca de 1,75 metros de altura. Como africana que é, o seu tom de pele é negro. Negros são também os seus olhos, tal como os seus cabelos longos. Não lhe notei cicatrizes ou estrias, no entanto, algumas tatuagens e um piercing decoram o seu corpo. Não é gorda mas a sua barriga apresenta alguma flacidez típica de quem já foi mãe, comparando com outras africanas que já encontrei, o volume das suas pernas e traseiro não é enorme e apresentam poucos sinais de celulite. No geral a sua silhueta é muito agradável, juntamente com o seu sorriso, num rosto que me agrada, e a simpatia com que falava, faziam com que o tolinhas já estivesse a ficar animado. Já despido sigo em direcção à cama, antes de eu lá chegar a Ana agarra na embalagem de álcool e pede para que eu estenda as mãos onde despeja algum álcool para que eu as desinfectasse. Fui então para a cama, ela coloca-se de joelhos ao meu lado, agarra em duas toalhitas e limpa o tolinhas para depois dar início ao oral ao natural. O oral decorreu num ritmo lento, tendo boa profundidade e sucção mediana, existindo algumas pausas para alguns comentários. Pelo meio vou passando a mão pelo seu corpo que apresenta uma pele macia ao toque. Algum tempo depois a Ana faz uma pausa para tirar a lingerie que ainda vestia e trazer a gabardine para o tolinhas, vestindo-o logo de seguida. Nesta altura foi possível perceber que é totalmente depilada e que o seu peito é assimétrico. Já com o tolinhas vestido, ainda houve tempo para mais uma chupadela antes de ela vir para cima de mim, e iniciar o vaginal na posição de cowgirl apoiada nos seus joelhos. Vaginal apertado, com bom ritmo e boa amplitude de movimentos, prolongou-se durante algum tempo tendo pelo meio existido uma pequena variação na posição em que a Ana se apoiou nos seus pés para fazer o movimento de sobe e desce. Minutos depois alteramos de posição e prosseguimos o vaginal na posição de doggy style num ritmo animado. O som da minha pélvis a bater nas suas nádegas acompanhado por alguns “hum” a “haa” proferidos pela Ana constituíam a banda sonora desta parte do encontro. Mais alguns minutos se passaram, até que ela pergunta se eu queria passar para anal. A resposta não poderia ser outra que sim! Então a Ana lubrifica-se para depois, mantendo a posição de doggy style, guiar o tolinhas até à porta traseira. Entrada lenta e apertada foi o que se seguiu, prosseguindo depois num ritmo lento até que eventualmente o tolinhas lá conseguiu entrar todo. Alguns minutos se passaram no anal, mas o ritmo lento fazia com que o tolinhas se mantivesse longe da meta final. A dada altura a Ana disse que já não aguentava mais e aí concordámos voltar para vaginal. Seguidamente, ela deita-se na cama e prosseguimos o encontro com vaginal na posição de missionário que se pautou por um ritmo enérgico até ao momento em que o tolinhas fez a entrega de leite.

 

Desencaixamos e saímos da cama, a Ana retira a gabardine ao tolinhas e convida-me a ir à casa de banho para uma melhor higiene. Aceito e saio do quarto enquanto ela o vai arrumando. Quando volto vamos conversando enquanto me visto, durante o encontro ela olhou duas vezes para o telemóvel sem nunca o atender. Mesmo agora já no final do encontro o mesmo acontece. Estando já vestido vamos em direcção à porta onde permanecemos durante alguns momentos a conversar. Pouco depois despedimo-nos com um par de beijos na face e um até à próxima.

 

Conclusão: Foi um encontro agradável onde a Ana se mostrou simpática, conversando sem ser muito faladora e detentora de uma silhueta que me apraz. No quarto cumpriu o anunciado ao telefone existindo uma diversidade de posições que tornaram encontro mais interessante, e onde o aconchego sentido pelo tolinhas não é de menosprezar. Embora não tenha sentido nenhum tipo de controlo de tempo, a realidade é que o encontro não foi demorado. Tendo em conta o valor pago não creio que seja justo esperar ter um encontro mais demorado. Um repeteco? Se voltar a ter a oportunidade, mais tarde ou mais cedo, sem dúvida que sim.

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por Ninor às 18:29

Terça-feira, 27.09.16

911871509 - 919617525

Dia 25-08-2016, ontem enquanto pesquisava o site www.rua69.com, deparei-me com aquilo que parecia ser um anúncio com o título: PARA A PUTA OU XULO QUE DENUNCIOU O MEU BLOG LER.(BRAGA ... 918 316 065). Ao ler o respetivo texto, apercebi-me que na realidade era uma mensagem de uma profissional do sexo dirigida a alguém, desconhecido, que havia denunciado o seu blog levando à desativação do mesmo. Compreendo a necessidade que ela teve em publicar tal mensagem, e lamento que existam palermas que tentam prejudicar alguém por não conseguirem concorrer em qualidade na prestação do serviço, ou mesmo no valor cobrado pelo mesmo. Assim sendo, tentam eliminar concorrência eliminando a sua publicidade. Pior ainda são os pseudo-iluminados que, por se julgarem detentores de mui nobres ideais filosóficos acompanhados de superiores valores morais (muitos deles diretamente emanados de preconceitos religiosos), se acham acima do comum dos mortais, e como tal, donos da verdade. Por tanto, não admitem que indivíduos adultos tenham a liberdade de fazer o que querem e bem entendem na, e da, sua vida. Assim sendo, qualquer tipo de publicidade a uma atividade que reprovem tem de ser por eles combatida e eliminada. Ao pesquisar o número de contacto que aparece no título não demoro muito a perceber que já estive com esta profissional há uns anos atrás, tendo o encontro deixado boas memórias. Vejo também que existem anúncios recentes com este mesmo número onde frases como: “anal bem fundo, adorooo são 30 beijinhos”, me chamam a atenção. Continuando a pesquisa reparo que ela tem no mesmo site outros anúncios com diferentes números de contacto. Hoje, como ainda estou pelo Minho, decido ir a um repeteco em mais um dia de céu limpo e elevadas temperaturas.

 

Pouco depois do almoço pesquiso o site para ver se existem anúncios que indiquem que hoje se encontra a atender. Encontro dois acabadinhos de publicar. O primeiro tinha o título: PORTUGUESA LOIRINHA SOU A TUA FODA DE SONHO.(BRAGA - 919 617 525 MAMADA NATURAL ATÉ AO FIM.), e estava acompanhado da seguinte descrição: antes de mais vou já vos dizer que não á nada melhor que dár uma boa foda a quem adora foder, sou portuguesa loirinha muito bonita coxa grossa bons peitos sexo oral natural até ao fim, completissima, atendimento sem presas e sem stresses com segunda oportunidade, pois eu adoro foder, fotos reais e sem photoshop. tlm: 919 617 525, só até às 19 horas de segunda a sábado. O segundo tinha o título: PORTUGUESA ADORO LEVAR POR TRÁS E DE MAMAR ATÉ Á ULTIMA GOTA. (BRAGA 911 871 509 SEM PRESAS.), e tinha a descrição: portuguesa loirinha peitos enormes,oral natural até ao fim, vaginal e anal , sou completa, na cama nao fazo sexo fazo amor, pois adoro foder e junto o útil ao agradavel vem comprovar agora mesmo, contacto: 911 871 509 , até as 19:00 horas de segunda a sábado, nao atendo chamadas anonimas, fotos reais e sem photoshop, se fores quentinho tens a segunda oportunidade, sem stresses, oral natural 15 bjs com leitinho na boca 20 bjs e com sexo anal preço acombinar. Além de erros ortográficos, ambos também se faziam acompanhar de algumas fotos que decidi averiguar da sua veracidade.

 

Faço um primeiro contato utilizando um dos números para saber das condições. Rapidamente sou atendido, uma voz com sotaque português e expressando-se de forma clara, diz estar na Rua Dom António Bento Martins Júnior, especificando o número de porta. Digo-lhe que não conheço a rua, ela responde dizendo não ser longe de uma grande superfície comercial muito conhecida em Braga. Quanto a valores diz fazer convívio normal com 69 e sem pressas por 20€ e o completo por 30€. Aponto o GPS para a referida rua, ao aproximar-me da zona vejo a grande superfície comercial que ela havia referido. Estava calor e decido parar para uma bebida fresca. Estaciono a viatura no parque exterior estando um indivíduo magro, mal vestido e barbudo a indicar os locais de estacionamento vagos. Saio do carro e dou-lhe 1€ na vã esperança que ele não o enterre na droga. Dez ou quinze minutos foram suficientes para me refrescar com uma bebida gelada. Volto para o carro que obviamente estava um forno. Entro e abro os vidros, procuro no telemóvel o número para o segundo contato para averiguar da sua disponibilidade imediata. Ainda não tinha encontrado o número e já um segundo indivíduo igualmente mal vestido e barbudo me estava a pedir uma moedinha! Olhei para ele e perguntei-lhe: mas aqui dá-se ao estacionar e dá-se ao sair também? Ele respondeu: obrigado, e seguiu para outro cliente do shopping que vinha a sair. Por algum tempo, acompanho a sua trajetória enquanto salta de cliente em cliente procurando moedinha e obtendo o mesmo resultado que havia obtido comigo. Nisto, lembro-me que tinha um telefonema a fazer, encontro o número e estou prestes a carregar no botão para ligar. Eis que me surge um terceiro indivíduo ao lado do carro, este com melhor aspecto nas roupas e de barba feita, mas a pedir o mesmo. No entanto, não se limita a pedir, conta também uma estória engraçada. Pedia dinheiro porque queria ir para casa dormir, já no dia anterior não tinha ido para casa porque não tinha dinheiro para o bilhete de autocarro. Não queria acreditar no que escutava a meio da tarde, nem na cara de pau deste camarada. Disse-lhe que não tinha dinheiro para lhe dar e ele foi pedir a outro. Estava no carro há bem menos de 10 minutos e não quis correr o risco de me deparar com mais pedintes, dei à chave e fui em direção à morada que me havia sido dada.

 

Facilmente o GPS me leva até lá, reparo que a rua é relativamente discreta, não existe muito movimento de carros ou peões. A alguma distância existe um café com esplanada, mas esta está vazia. E mesmo o estabelecimento comercial mais próximo tem a sua porta virada para outra rua. Em toda a zona o estacionamento é gratuito, mas o que estava disponível na nesta rua estava um pouco longe. Por isso acabo por estacionar mais perto numa rua próxima com a vantagem de ficar à sombra e fora da linha de visão do número de porta que me tinha sido dado. Aqui, finalmente, faço o segundo contato. Novamente o telefone foi atendido rapidamente, obtenho a confirmação da disponibilidade imediata bem como do número de porta. Sou instruído a ir até ele e voltar a ligar quando lá chegar. Assim faço, sigo a pé e já perto da porta volto a telefonar. Ela atende, diz que vai abrir a porta e especifica o apartamento para onde me devo dirigir. Ainda fico alguns momentos na rua até que a porta do prédio se abrisse para eu entrar. Entro e subo uns degraus, reparo que o prédio não tem elevador, mas isso foi pouco relevante. À minha esquerda está um apartamento com a porta entreaberta. Pela abertura dá para ver uma mulher. Ela abre completamente a porta do apartamento e vejo que se encontra quase totalmente despida, vestia apenas umas cuecas de cor preta. Entro e após o fecho da porta, cumprimentamo-nos com dois beijos na face, diz chamar-se Ana. Estamos no corredor que liga a todas as divisões do apartamento, vozes femininas fazem-se sentir à minha direita levando-me a concluir que existem mais profissionais do sexo no apartamento. Sem grandes demoras a Ana encaminha-me para a esquerda, ao fundo do corredor está uma porta aberta onde se vê uma cama de casal que seria o palco deste encontro. Pelo caminho estavam duas portas legendadas com letras coloridas coladas nas suas superfícies, os seus dizeres confirmam a existência de mais profissionais do sexo a exercer por ali. Por esta altura a minha bexiga estava a dar sinal de que queria expelir os líquidos que tinha ingerido durante toda esta tarde quente. Assim sendo, perguntei se podia ir à casa de banho verter águas. A Ana leva-me a uma porta à esquerda, abre-a, acende a luz e diz-me para ficar à vontade.

 

Entro para uma casa de banho de reduzidas dimensões e onde a cor branca predomina. Nela estava uma sanita e no chão, um piaçá. À direita da porta estava um lavatório e fixado na parede por cima deste estava um espelho. Em cima do lavatório estava uma embalagem de sabonete líquido. Não notei cheiros e aparentemente estava limpa. No entanto, poderia ter um aspecto mais agradável. Aliviei a bexiga e percebi que ali não havia forma fácil de refrescar o tolinhas. Lavei as mãos no lavatório, mas tive de as secar nas calças por não existir outra forma de as secar, nem mesmo papel higiénico existia. Saio da casa de banho e a Ana espera-me no corredor, encaminha-me de novo para o quarto. Entramos no quarto e a luz do sol entrava pelos estores corridos. No entanto, a iluminação era deficiente, deste modo a Ana acendeu a luz assim que entrou no quarto. O candeeiro era um globo de papel cor-de-rosa no meio do teto do quarto. O quarto estava limpo e não senti cheiros, existindo nele espaço apenas suficiente para nos movimentarmos. Existia uma cama de casal, onde foi colocado o lençol de trabalho, ladeada por uma mesa-de-cabeceira no seu lado mais próximo da porta, e por uma cômoda no lado oposto. Brinquedos sexuais, um cesto contendo gabardines para o tolinhas junto com os telemóveis da Ana, uma embalagem de toalhitas, lubrificantes, entre outros itens estavam em cima da mesa-de-cabeceira. Rolos de papel, uma vela acesa e mais alguns artigos estavam em cima da cômoda. À esquerda da porta existia um caixote do lixo e próximo deste estava uma cadeira onde deixei a minha roupa. A cerca de 1,80 metros de altura e a meio da parede à esquerda estava uma TV ligada a passar um filme porno onde a atriz apresentava uma forma física comparável à da Ana. No chão estava um ventilador, felizmente ligado, e no canto diametralmente oposto à porta estava um aquecedor a óleo evidentemente desligado. Na parede em frente à porta apenas existia a janela com os estores corridos, à sua frente estavam cortinados com bandas horizontais coloridas. Vou-me despindo e observando a Ana. Tem cerca de 1,60 metros de altura, é portuguesa caucasiana com sotaque do norte. Loira de olhos azuis e cabelos apanhados atrás da cabeça. Barriga saliente, peito grande natural mas descaído, diria que o seu peso rondará os 80 Kg, vagina com algum pêlo. Além das marcas de celulite a sua pele apresenta uma tatuagem claramente visível, uma pequena cicatriz e alguns sinais. Durante o encontro usou um colar de bijuteria ao pescoço, e na cama disse ter 43 anos.

 

Obviamente a Ana não tem memória do nosso encontro ocorrido em 2012, desta forma finjo que é a primeira vez que estou com ela. Ao contrário do que é normal paguei no início por minha iniciativa, deixando o dinheiro na mesa-de-cabeceira. A Ana afirma que é raro o cliente pagar no início e que ela não tem por hábito pedir o pagamento no início do encontro. Pouco depois saiu do quarto para ir à casa de banho lavar-se deixando o dinheiro no quarto. Ao voltar de imediato inicia um diálogo que se foi mantendo durante todo o encontro. Em simultâneo ela tira uma toalhita e limpa o tolinhas que começou a dar sinais de vida. Logo a seguir ela começa o oral ao natural estando eu deitado na cama e ela de joelhos entre as minhas pernas. Com ritmo suave e boa sucção, não demorou muito até que o tolinhas ficasse totalmente firme. O oral durou alguns minutos sendo que, o ritmo suave ia sendo intercalado por um mais animado. Já a profundidade era mediana. Eu ia-lhe acariciando as mamas e olhando o filme que ela tinha na TV, enquanto a sua cabeça fazia os movimentos verticais muitas vezes auxiliados palas mãos que seguravam o tolinhas. Percebi que este auxílio e o tempo que já durava o oral, tinham como objectivo cansar o tolinhas, e desta forma tentar evitar a entrada na porta traseira. Por isso a dada altura disse-lhe para parar para irmos ao vaginal. Então a Ana estica-se até à mesa-de-cabeceira, agarra numa gabardine e veste o tolinhas. Depois, sem qualquer lubrificação, vem para cima de mim e dá início ao vaginal na posição de cowgirl. Surgiram alguns comentários relativos à dimensão do tolinhas, que foi entrando devagar sentindo um bom aperto. O vaginal foi prosseguindo num ritmo mediano, sendo acompanhado de conversa que provocava algumas pausas nos movimentos, mas sem abandonar a penetração. Alguns minutos depois a Ana disse que o tolinhas a estava a magoar, abandona a posição de cowgirl e coloca fim ao vaginal. Saiu de cima de mim e retira-se para o meio das minhas pernas colocando-se novamente de joelhos. Agarra no tolinhas, retira-lhe a gabardine entre comentários relativos às suas dimensões e dá início a uma nova ronda de oral ao natural. Percebi logo que o intuito era o mesmo, cansar o tolinhas e evitar a entrada na porta traseira. Felizmente, o tolinhas estava em dia sim e aguentou mais este assalto que durou algum tempo, até que novamente lhe pedi para parar e terminarmos com anal. Ela responde: “vamos tentar…” Algures pelo meio desta ronda de oral, a conversa sobre as dimensões do tolinhas teve um momento de riso. Ela disse que apenas conhece um “pau” com dimensões idênticas às do tolinhas. É de um cliente já conhecido, e que afetuosamente está listado no seu telemóvel como pirocudo. Enquanto a Ana prepara uma nova gabardine para o tolinhas, comenta que está prestes a ir de férias e que não as quer passar no hospital. Propõem que se não conseguir aguentar o tolinhas, ela devolve 10€ e terminamos com oral. Percebi que o anal não ia ser grande coisa e aceitei a proposta. Depois de vestido o tolinhas, foi passado lubrificante na gabardine e na porta traseira. A Ana coloca-se na posição de doggy style e guia-o até à entrada. Por entre exclamações de Ai! e Ui!, o tolinhas foi entrando aos poucos com pequenos movimentos de vai e vem num canal bem apertado. A cada movimento o tolinhas arriscava ir um pouco mais além na tentativa de conseguir entrar todo. Quando o objectivo foi alcançado, os movimentos foram interrompidos para que a Ana se descontraísse. Ela diz que não está confortável com o tolinhas todo dentro da porta traseira e que está a transpirar muito. Pouco depois o tolinhas volta a fazer uns movimentos de vai e vem. É então que a Ana põem fim ao anal desencaixando-se e sentando-se na cama dizendo que não aguenta mais. Não insisti no anal e seguimos então para mais algum tempo de oral ao natural estando eu de joelhos em cima da cama e ela sentada. O oral manteve-se até ao momento em que o tolinhas entregou o seu leite na boca da Ana que deixou escapar uma ou duas gotas que escorram pelo tolinhas abaixo. Depois ela agarra numa toalhita e limpa o tolinhas antes de cuspir o seu leite na mesma toalhita.

 

Mais toalhitas foram utilizadas para uma melhor higiene enquanto a Ana voltava a comentar as dimensões do tolinhas e pedia desculpa por não ter conseguido fazer anal até ao fim. Seguidamente começo a vestir-me enquanto a Ana vai arranjando o quarto. Até ao momento ela não tinha atendido nenhum dos telefones que haviam tocado durante o encontro, agora estando já fora da cama o telefone toca e ela atende. Mais um cliente que está a poucos minutos. Continuamos a conversar com ela sentada na cama, atirando um brinquedo sexual ao ar fazendo-o girar e agarrando com a mesma mão com que o atirava. Relata algumas das suas vivências na atividade que exerce enquanto acabo de me vestir. Finaliza esse diálogo dizendo que, durante as férias que vai ter na semana seguinte, ainda se vai lembrar de mim quando sentir o ardor da água salgada na porta traseira. Estávamos prestes a sair do quarto quando a Ana, afirmando ser uma mulher honesta, devolve-me 10€ cumprindo o acordado. Estando completamente nua a Ana acompanha-me até à porta, onde nos despedimos com um par de beijos ma face.

 

Conclusão: Durante o encontro a Ana mostrou ser supersimpática e conversadora. No entanto, o encontro foi algo fraco. Valeu sobretudo pelo oral, que foi dos melhores que já encontrei. Possivelmente pelo facto de eu ter lido vários dos seus anúncios esperasse mais do seu desempenho, mas lamentavelmente o vaginal e acima de tudo o anal ficaram aquém das minhas expetativas. Para alguém com a experiência que ela diz ter, tanto em anos como em variedade de encontros, e de exercer a actividade que gosta, a Ana demonstrou ter falta de traquejo ao lidar com as dimensões do tolinhas. Talvez o seu amigo pirocudo a possa ajudar nessa parte. Certamente que com “ferramenta” de tamanho mais mediano a história seria diferente, mas tendo o tolinhas as dimensões que tem, desapontamento foi o sentimento com que saí do prédio. Depois deste encontro fui rever algumas das fotos que aparecem nos seus anúncios, e quanto à pergunta que eu queria responder: Serão as fotos dos anúncios verdadeiras? Creio que algumas não serão dela, ou a ser, já têm alguns anos. Quando eu voltar ao Minho poderá haver um novo repeteco com a Ana? Tendo em conta este último encontro, é provável que não. Será necessário não existirem outras opções.

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por Ninor às 03:34

Tal como está escrito na primeira linha a azul no topo deste blog, o mesmo serve para publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. Não permitirei que este blog seja uma plataforma publicitária, por isso quem quiser publicitar o que quer que seja no espaço para comentários deste blog, verá os seus intentos frustrados tão cedo quanto me for possível. Procurem outro local ou concebam o vosso próprio espaço publicitário.


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