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Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.
Dia 25-08-2013, lá estou eu concentrado nas páginas dos classificados do Correio da Manhã, pesquisando os anúncios de convívio completo para avaliar as possibilidades de se realizar mais um encontro. Após uma mão cheia de telefonemas onde as profissionais do sexo não atendiam, apesar de publicarem anúncio, ou então atendiam mas existiam ruídos de fundo a inspirar pouca confiança (animais, pessoas), acabei por bater com os olhos num que tinha foto atraente e se encontrava no topo da página inicial. Assim rezava: LENA 19A PT40 KENTE MEIGA S/PRESSA O.NAT 69 ADORO BBUM TODO 20R LISBOA, 964391346. A idade anunciada fez com que vacilasse mas, ainda assim, lá fiz o telefonema da praxe que foi prontamente atendido, para saber as condições. Uma voz com pronúncia portuguesa de forma calma e sem ruídos de fundo, informa-me que se encontra perto do continente em telheiras, os valores são: 25€ para uma rapidinha, 30€ para convívio completo e 40€ para convívio completo com segunda oportunidade.
Sigo para telheiras e estaciono perto do referido hipermercado, faço o segundo telefonema para saber da sua disponibilidade imediata. Disse estar disponível e dá-me indicações para ir até uns prédios amarelos com portas azuis, situados não muito longe na Rua Prista Monteiro, procurar um determinado número de porta e voltar a ligar. Mesmo sendo domingo e ser uma zona residencial, foi fácil encontrar estacionamento que é gratuito. Chego ao local por volta das 16h, estaciono tendo ao alcance da vista número de porta que me foi indicado, e volto a telefonar. Nesse novo telefonema diz-me para ir até á porta, que a vai abrir, e depois subir pelas escadas até a um determinado andar mas não especifica o número do apartamento. Estou eu e ela ao telefone quando vejo um indivíduo a chegar sozinho num mercedes cinzento, estacionar perto, sair do carro em direção á porta para onde eu me devo dirigir, faz um telefonema, abre a porta do prédio e entra. Percebi logo que se trata de um apartamento com várias profissionais a atender, e que este era sem dúvida um cliente.
Esperei uns segundos e dirigi-me á aporta do prédio, volto a telefonar para que me abra a porta e novamente sou recordado que devo subir pelas escadas e não pelo elevador. Assim o fiz, chegando ao andar pretendido encontro quatro portas de apartamentos, duas á direita e duas á esquerda mais a porta do elevador. Sem saber qual delas se vai abrir, fico na espectativa até que, segundos depois, se abre a porta mais próxima de mim do lado direito. Entro e ao contrário do que é normal, o hall de entrada deste apartamento estava muito bem iluminado. Pude ver que por detrás da porta estava uma autêntica beldade, uma sereia cuja silhueta esbelta do seu corpo é digna de figurar nas montras do bairro vermelho em Amesterdão ou na gare do norte em Bruxelas. Era uma portuguesa branca, com uma cara agradável, aparenta ter vinte e poucos anos de idade, pouco mais de 1,60m de altura, uns 55 kg de peso, cabelo castanho claro. Apresentou-se de saltos altos e vestia apenas lingerie vermelha. Fecha a porta e com simpatia diz: Olá, boa tarde, eu sou a Maria. E de imediato me encaminha em direção ao quarto seguindo á minha frente. Sigo-a e vou contemplando a beleza que esta criatura, de tenra idade, transpira. Noto que tem uma tatuagem ao fundo das costas que se parece com um par de olhos. Nisto fez-se luz na minha cabeça! Mau, eu falei ao telefone com uma Lena e agora chama-se Maria!? Já vi profissionais do sexo com vários nomes mas, uma mudança assim tão rápida nunca. O cheiro de mau profissionalismo e intrujice começou a vir-me ao nariz.
Entramos no quarto e surpreendentemente, ela pergunta-me se eu sei quais são as condições? Obviamente esta não era a pessoa com quem eu tinha falado ao telefone. Calmamente digo-lhe que eu já tinha falado com a Lena. Com um sorrisinho simpático a Maria diz-me que ela estava em serviço! Com mais esta surpresa, a conclusão óbvia foi a de que, o tipo do mercedes que entrou segundos antes de mim estava com a Lena. Então questiono quais são as condições para estar com a Maria, e sou informado que 40€ para convívio com oral, vaginal e massagem. 30€ para convívio oral e vaginal sem pressas, e 20€ para uma rapidinha. Pensando que poderia haver algum esquecimento, perguntei: E convívio completo? Mais uma vez de uma forma muito simpática a Maria me diz que ainda não faz anal e que a outra rapariga também não. A outra rapariga também não! Ao ouvir esta frase fiquei um tanto perplexo pois pensei que ela se referia á Lena, o que seria uma intrujice completa. Então eu respondi que não iria haver convívio, porque ao telefone me tinham dito que o convívio era completo com segunda oportunidade por 40€ e que era disso que eu estava á procura. Como ela não fazia convívio completo, eu ia-me embora. A Maria abre então a porta do quarto e aí pude ver que existe uma outra beldade no apartamento, uma negra de formas igualmente esguias envergando uma lingerie idêntica a da Maria. Uma vez que a Lena no anúncio apresenta uma foto de uma caucasiana, foto que também não pertence á Maria, pensei para comigo que deve ser esta terceira profissional do sexo que também não faz convívio completo. Dizendo ups… a Maria fecha a porta rapidamente, dá uns segundos de espera para que a colega saia do caminho, depois acompanha-me á porta e vim-me embora frustrado.
Conclusão: O mau profissionalismo revela-se de várias formas, neste caso a Lena revelou-me mais duas novas. Em primeiro lugar diz-me que está disponível quando na realidade já tem outro cliente a caminho, algo que já me tinha acontecido antes. Em segundo lugar, manda-me subir para o apartamento quando na realidade já tem outro cliente lá dentro, por fim manda uma garota que não tem os mesmos padrões de atendimento que os dela para me despachar. Estas sim são situações novas para mim, e que me revelam não só o seu mau profissionalismo com também uma grande falta de respeito e consideração por aqueles que a procuram. E assim sendo, certamente não haverá da minha parte uma segunda tentativa para marcar um encontro. Teria sido muito mais elegante se, mesmo estando eu á porta do prédio, ela me tivesse dito que teria de a procurar mais tarde pois iria estar ocupada. Talvez ela pensasse que a beleza da Maria me enchesse os olhos e com isso ficasse satisfeito. E verdade seja dita, encheu. Mas apenas desde a porta do apartamento até metade do corredor a caminho do quarto. É que quando eu vou para um convívio de sexo pago não são os meus olhos que têm de comer. Quem tem de comer e ficar satisfeito é o tolinhas. Para que isso se concretize tem de haver convívio completo e tudo o que não seja isso, não vale um cêntimo que seja. E geralmente pouco me importa se a profissional do sexo está na casa dos vintes, trintas, quarentas e em alguns casos cinquentas, nem tão pouco os corpos danone, playboy, modelo, etc. que se vêm publicitados nos anúncios.
As duas últimas vezes que fui para Lisboa em busca de um convívio com uma profissional do sexo jovem, acabaram em fracasso total. Será que vale a pena voltar a arriscar ir para Lisboa procurar jovens profissionais do sexo?