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Sexoconvivio

Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.



Este Blog destina-se á publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. É proibida a cópia e/ou reprodução total ou parcial do conteúdo do Blog sem autorização escrita do seu autor. Aconselho a que menores de idade se abstenham da leitura dos relatos aqui postados. Utilize a pesquisa deste Blog para procurar um número de telemóvel, nome, localidade, etc. de forma mais rápida. Boas leituras e deixe o seu comentário se assim o desejar.

Sábado, 30.09.17

920314391

Dia 17-06-2017, viagem de retorno a casa após as mini férias. Pelo caminho surgiu a vontade de ir em busca de mais um encontro de sexo pago. Procuro nas páginas dos classificados do Correio da Manhã alguns anúncios de convívio completo, que não me façam desviar muito do caminho de regresso. Selecciono alguns e faço uma primeira ronda de contactos. Após essa ronda, e uma vez que o desvio era praticamente nulo, acabei por me decidir por este: “A BOBADELA A COTA LOIRA SEXY BOA TRANCA COMPL, 920314391”. Uma voz com sotaque brasileiro diz estar na Rua Luís de Camões, especificando o número de porta, em Bobadela. Anuncia convívio normal com o valor de 20€ e o completo por 30€, estando disponível até às 22 horas. Pede para lhe ligar uns 20 minutos antes de chegar ao local para se poder preparar. Não prestei atenção a este pedido. Com o auxílio do GPS cheguei a Bobadela ao fim da tarde. Como tinha um número de porta busco estacionamento o mais próximo possível. Idiotice minha! O prédio está numa zona residencial com estabelecimentos comerciais muito próximos e a rua tem muito movimento de pessoas e carros. Encontrar estacionamento nela foi difícil e por isso estacionei onde calhou. Ainda assim, foi gratuito e à hora que lá fui o comércio mais próximo já estava encerrado, por isso o local referido era discreto.

 

Assim que estacionei fiz um segundo contacto, que é rapidamente atendido. São-me pedidos 5 minutos e depois voltar a ligar. Assim faço, espero uns minutos e volto a ligar. Sou instruído a seguir de imediato para o número que me havia sido dado no primeiro contacto pois a porta já estaria aberta. É-me também divulgado o apartamento que deveria buscar. Sigo então para o prédio indicado. Entro sem demora pois a porta estava aberta tal como me havia sido dito, e rapidamente estou à porta do apartamento pretendido. Elevador no prédio? Não sei, não foi necessário. A porta abre-se quando eu me aproximo, entro e encontro uma profissional do sexo vestindo apenas uma camisola amarela por cima de um soutien e cuecas vermelhas. Calçava sandálias que lhe davam mais uns quatro ou cinco centímetros de altura. Cumprimentamo-nos com um boa tarde e um par de beijos na face. O apartamento tinha pouca iluminação, apenas a casa de banho situada em frente à porta de entrada estava iluminada e de porta aberta. Perguntei se lá podia ir para refrescar o tolinhas. Obtive resposta positiva e segui para lá. Com reduzidas dimensões estava limpo, sem cheiros e tinha aspecto arrumado. Continha um bidé, uma sanita cujo autoclismo estava danificado e tinha uma embalagem de sabonete líquido, uma banheira com cabine de duche, um lavatório com um espelho fixado na parede por cima dele. Em cima do lavatório estava uma segunda embalagem de sabonete líquido, ao seu lado existia também um rolo de papel. Já com o tolinhas refrescado saio da casa de banho e ela esperava-me no corredor. Seguimos então para o quarto e pelo caminho passámos por algumas portas fechadas. Os ruídos que surgiam detrás de uma delas deixavam antever que existia de mais alguém em casa.

 

O quarto estava limpo, sem cheiros e igualmente pouco iluminado. Na cama de casal já estava estendido o lençol de trabalho e existiam também algumas almofadas. Esta era ladeada por duas mesa-de-cabeceira e por dois caixotes do lixo. Em cima de uma delas estavam alguns itens necessários ao convívio (rolo de papel, toalhitas, lubrificante, gabardines, etc.). Em cima da outra repousavam quatro vibradores. De acordo com o que ela me disse, os dois mais pequenos são para serem usados nela, e os dois maiores são para serem usados nos clientes. Em cima de um móvel estava um candeeiro aceso que debitava luz em tons de rosa. Essa luz auxiliava a pouca luz solar que, além de passar pelos poucos furos das lâminas dos estores quase totalmente corridos, era depois filtrada pelos cortinados de cor branca. Em frente aos cortinados estavam duas cadeiras, deixei a minha roupa em cima de uma delas. Na parede oposta à cama estava uma cômoda que continha alguns itens e por cima dela e um espelho fixado na parede. Na mesma parede, mas mais próximo da porta, estavam alguns quadros fixados, eram a decoração. Também próximo da porta existia um roupeiro que em cima tinha algumas bonecas.

 

Assim que entrámos no quarto ela deu o pontapé de saída para uma conversa. Senta-se na cama enquanto me dispo e ao ver o tolinhas, ainda a meia haste, exclama um “Ui!” Já despido vou para a cama e ela levanta-se para se despir. Ao mesmo tempo pergunta: “Amô, o que é que vamos fazê?” À minha resposta de ”Convívio completo” seguiram-se logo dúvidas e reticências quanto à realização do mesmo. Fui-lhe “tirando as medidas” enquanto ela se despe. O seu sotaque não engana, é brasileira e diz chamar-se Rita. Com tom de pele claro e cabelos loiros terá cerca de 1,65 metros de altura, não disse a idade mas andará pelos quarentas e pesará uns setenta e tal kg. Não lhe vi cicatrizes ou tatuagens, mas tem marcas de celulite nas coxas e traseiro, nas costas tem alguns sinais na pele. A sua cara é redondinha, peito tem bom tamanho natural mas a denotar alguns efeitos da gravidade, a barriga apresenta alguma gordura, rabo firme e de boas dimensões, vagina com pêlo aparado. Já despida vem juntar-se a mim em cima da cama trazendo na mão a gabardina para o tolinhas. Coloca-a na boca para o vestir ao mesmo tempo que inicia o oral. Perante a dificuldade de o conseguir, a Rita utilizou as mãos para vestir o tolinhas, meia dúzia de chupadelas bastaram para pô-lo totalmente firme. De imediato surgiu o pedido de desculpas pelo facto de não irmos fazer o convívio completo. O oral prosseguiu por mais alguns momentos para depois ela fazer uma pausa e lubrificar-se. Deitou-se de seguida para iniciarmos o vaginal na posição de missionário onde o “filme” dos desapontamentos prosseguiu. Para alguém que disse já ter sido mãe por mais de uma vez, e ter algum tempo de experiência na área do sexo pago, os minutos que se seguiram foram marcados por um desempenho pobre. O vaginal prosseguiu acompanhado por lamentos relativos ao desconforto provocado pelas dimensões do tolinhas que, obviamente, o impediram de entrar todo num canal que efectivamente senti apertado. Mesmo após duas pausas para nova lubrificação situação não se alterou, existindo mesmo a recusa para tentar uma posição diferente. Os minutos foram passando até que eventualmente o tolinhas fez a entrega de leite na gabardine. Sempre acompanhados por conversa, desencaixamos e ela retira algumas folhas de papel de um rolo de cozinha que usa para retirar a gabardine ao tolinhas. Convida-me então a irmos à casa de banho para uma melhor higiene. Fomos os dois lavarmo-nos.

 

Ao regressarmos da casa de banho a conversa prosseguiu enquanto nos vestíamos e muito para além disso. Creio que o tempo passado a conversar depois do convívio foi mais ou menos o mesmo que o que foi passado em cima da cama, e houve a oportunidade lhe dizer que não haveria um segundo encontro. Bastante tempo depois, sentindo que já estava mais que na hora de me por a andar, puxo da carteira e preparo-me para pagar o valor do convívio normal. Então a Rita exclama: “Mô, mi dá mais 10 que me fez sofrê tanto!” Num acto de grande impulsividade mas de pouca inteligência acedo ao seu pedido e de imediato lhe dou 30€. Pouco depois sou acompanhado até a porta onde nos despedimos com um par de beijos na face.

 

Conclusão: Neste encontro deparei-me com uma profissional do sexo simpática e conversadora no atendimento, mas cujo desempenho deixou muito a desejar. Quero acreditar que a encontrei num dia mau e onde algum nervosismo a tenha impedido de ter um desempenho mais satisfatório no vaginal. Ainda assim, um ponto positivo foi o tempo que estivemos a conversar depois do encontro não me fez sentir nenhum tipo de controlo de tempo. Quanto ao convívio completo, as dúvidas e entraves à sua realização que só foram divulgadas no quarto deveriam ter sido mencionadas ao telefone, pois dessa forma eu não teria cometido o erro de procurar este encontro onde acabei por pagar 30€ por um convívio que dificilmente valeria os 20€ anunciados para convívio normal. Voltar? Nem pensar, só se for por engano.

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por Ninor às 07:48

Sexta-feira, 29.09.17

925224773

Dia 10-06-2017, rumo a norte para umas mini férias. A paragem para o almoço deu-se em Viseu e fez-me constatar que nunca ali tinha realizado um encontro de sexo pago. Esta era uma boa ocasião para corrigir essa situação. Após um breve lanche de fast food que me serviu de almoço, fiz uma consulta aos anúncios dos classificados do Correio da Manhã. Alguns anúncios de convívio completo se destacam, sobre eles fiz uma primeira ronda de contactos. Após essa ronda de contactos acabei por me decidir por este: MORENAÇA GRELUDA COMPLETA GRUTA QUENTE ORAL GULOSO ADORO ATRAS 69, 925224773, que era acompanhado de uma foto. No primeiro contacto, e após uns segundos de “Duele El Corazon”, uma voz com sotaque Brasileiro disse fazer um convívio agradável e calmo sendo que o menu normal custava 20€ e o completo 30€, estando disponível até às 24h. Diz estar numa determinada rua, perto de um estabelecimento comercial. Não conhecendo a cidade, busco no GPS a rua que me havia sido dada. Obtenho a resposta de endereço desconhecido. Uso então a internet para tentar encontrar o caminho até esse endereço, mas dos três mapas que pesquisei obtive o mesmo resultado! Lembrei-me então que havia sido referido o nome de um estabelecimento comercial. Uso-o então numa nova busca na net. Realmente existe e está listado com um endereço diferente. Insiro esta nova morada no GPS e sigo para lá.

 

Chego ao local por uma rua de sentido único que por ser tão estreita dificilmente se arranja estacionamento. Contudo, facilmente encontrei estacionamento, que foi gratuito, num local próximo. Após estacionar faço novo contacto para confirmar o local correcto, saber da sua disponibilidade imediata e completar a morada. Confirma o local e afirma ter disponibilidade imediata, instrui-me a subir a rua por onde eu havia chegado, e que o GPS conhece como Rua Capitão Salomão, até um determinado número de porta e voltar a ligar. Ela estaria à minha espera. Com esta informação ponho-me a caminho em busca da porta pretendida. Não demorei muito a encontrá-la. No entanto, achei estranho a porta estar dois ou três centímetros entreaberta ao mesmo tempo que do lado de dentro da casa se ouvia uma voz feminina que aparentava estar ao telefone a dar as mesmas indicações que me haviam sido dadas pouco tempo antes. Fico uns momentos em frente à porta enquanto me preparo para fazer novo contacto, é então que esta se abre. Uma profissional do sexo, envergando um vestido de cor branca com motivos estampados e calçando sandálias, a falar ao telefone dando as indicações a um potencial cliente, faz-me sinal para entrar. Assim faço, entro para depois ela voltar a colocar a porta numa posição semicerrada travando-a com um calço. Seguidamente, ainda ao telefone, ela agarra-me pela mão e leva-me em direcção ao quarto atravessando a casa. Pelo caminho passamos por algumas portas que não me permitiram perceber se existia mais alguém em casa, mas duas portas abertas permitiram-me avistar um quarto e uma casa de banho. Tendo ela já terminado o telefonema pergunto se posso ir à casa de banho. Ela responde que existe uma no quarto onde posso ir. Continuamos então pelo corredor até um segundo quarto onde decorreu o encontro.

 

O quarto tinha boas dimensões, estava limpo, sem cheiros e aspecto cuidado. À esquerda da porta estava uma cadeira que usei para deixar a minha roupa, ao lado da cadeira estava uma cômoda onde se encontrava uma televisão, ligada num canal brasileiro, e que estava acompanhada por vários artigos entre os quais dois telemóveis. Por cima da cômoda, bem como por cima da cabeceira da cama, bem como numa terceira parede, estava um espelho fixado. Para lá da cômoda existia uma espécie de corredor onde existia uma máquina de exercício físico. Junto dela existia uma janela com os estores semicerrados de cor verde que deixavam passar a luz solar que, após atravessar um cortinado translucido de cor branca, iluminava grande parte do quarto. A cama, cuja estrutura metálica estava pintada de branco, além de algumas almofadas já tinha o lençol de trabalho colocado. Duas mesa-de-cabeceiras ladeavam a cama. Uma delas continha vários itens, como por exemplo: um candeeiro desligado, rolo de papel, toalhitas, lubrificante, gabardines, etc. A outra, entre outros itens, continha um candeeiro ligado que ajudava a iluminar o quarto com uma luz em tom rosa. No canto diametralmente oposto à porta estava um roupeiro embutido com portas de correr. Sem demoras sou encaminhado para o corredor em direcção à máquina de exercício. É então que me apercebo que por trás do roupeiro existia uma estrutura de alumínio que se assemelhava a uma cabine de duche. Ela abre a porta e diz que posso usar essa casa de banho. O espaço era de reduzidíssimas dimensões ao ponto de no caso de eu querer atar os atacadores a minha testa iria bater na parede em frente e o cu, certamente, ficaria de fora da porta. Dá a ideia que tiraram uma banheira ou então dividiram uma cabine de duche em dois para colocarem um lavatório e uma sanita. Estava limpo, sem cheiros e tinha aspecto arrumado. No chão em frente à porta havia um tapete cor-de-rosa, à esquerda estava o poliban de duche que era delimitado por um cortinado. Em frente à porta estava um lavatório de reduzidas dimensões, que disponibilizava sabonete líquido. Entre o cortinado do duche e o lavatório existia um suporte onde estava uma toalha de mãos cuja cor condizia com a do tapete. Por baixo do lavatório estava um caixote do lixo. À direita da porta existia uma sanita, em cima do autoclismo existia um rodo de papel de cozinha.

 

Após refrescar o tolinhas volto para o quarto. Que bela imagem encontrei. Ela já se tinha despido quase na totalidade, já só vestia um soutien preto. Mas o que mais chamou a atenção, por ser invulgar, foi a sua silhueta magra de barriga lisa que juntamente com o seu cerca de 1,60 metros de altura me levam a crer que andará na casa dos 50 kg de peso. Não me olhei ao espelho mas certamente fiquei de olhos arregalados. Ela diz para eu ficar à vontade enquanto vai à casa de banho lavar-se. Quando volta da casa de banho, já trás o soutien nas mãos. Continuamos com alguma conversa enquanto a observo um pouco melhor. Pele morena, cabelo longo preto, olhos castanhos numa cara que me agrada. Claramente brasileira diz chamar-se Kelly e ter 36 anos de idade. Na sua pele morena não lhe notei tatuagens, piercings, estrias ou marcas de celulite. No entanto, é possível encontrar algumas cicatrizes incluindo as duas de cirurgia plástica para colocação de silicone para aumento de peito. Peito esse que é obviamente firme, apresentando dimensão apropriada à sua estatura física. A sua vagina apresenta pêlo aparado, as suas cochas e traseiro além de firmes apresentam formas e dimensões que em nada destoam da sua boa forma física. Comento que a foto do anúncio não engana, ao que ela responde que essa foto não é dela. Digo-lhe então que poderia usar fotos dela mesmo porque com aquele corpo não tem nada do que se envergonhar.

 

Passados alguns momentos de conversa, que aproveitei também para avaliar a firmeza do seu peito e demais físico, demos início ao encontro com um oral que se iniciou ao natural. O tolinhas já estava a mais de meia haste e por isso não tardou muito a que a Kelly lhe vestisse uma gabardine. Desta feita a gabardine tinha a cor do equipamento do Benfica, e o oral prosseguiu por mais algum tempo com boa sucção e um ritmo suave. A dada altura ela pára o oral e busca uma embalagem de lubrificante, lubrifica-se e estando eu deitado, dá continuidade ao encontro iniciando o vaginal na posição de cowgirl apoiando-se nos seus pés. Vários foram os movimentos de sobe e desce que ela efectuou, algo que atesta a sua boa forma física, mas como é normal a dada altura foi necessário mudar de posição. Assim, trocámos de posição e prosseguimos o vaginal na posição de missionário, alterando com mais uma ou duas posições sempre com ela deitada. Pelo meio existiram alguns comentários simpáticos relativos às dimensões do tolinhas que estava bem aconchegado num canal que senti apertado. Devido a esse facto, seria melhor passar para anal antes que ficasse por ali. Sugeri então que terminássemos com anal. Ela levanta-se e lubrifica a porta traseira dizendo: “vamos ver se consigo”. Coloca-se então na posição de doggy style, aponto o tolinhas e com pequenos movimentos de vai e vem o tolinhas lá foi entrando devagar num canal bem apertado. Não entrou todo de tão apertado que estava. A Kelly não estava confortável nesta postura e pouco depois acabamos por mudar de posição. Após nova lubrificação da porta traseira, ela volta a deitar-se na cama. Novamente o tolinhas entra na porta traseira mas desta vez um pouco mais fundo. Para controlar a profundidade a Kelly coloca os seus pés no meu peito e empurrava-me quando que se tornava desconfortável. O tolinhas lá ia fazendo os movimentos de vai e vem cuja frequência ia aumentando com o aproximar do final, mas nem quando já fazia a entrega de leite ele conseguiu entrar todo.

 

Seguidamente, ela agarrou numa embalagem de toalhitas, retirou algumas que utilizou para despir a gabardine ao tolinhas, dando-me depois mais uma para que eu o limpasse melhor. Logo se seguida começo a vestir-me enquanto ela ajeita o quarto, mostrou alguma preocupação relativamente ao lençol que havia ficado manchado com algum lubrificante. Comenta que de seguida ia tomar um duche porque havia transpirado durante o encontro. No entanto, o telefone tocou ainda eu me vestia. Aparentemente era o cliente com quem ele estava a falar a quando da minha chegada, ele estava nas proximidades buscando as orientações finais. O telefonema durou algum tempo pois o tipo embora muito próximo e deslocando-se a pé estava com alguns problemas em encontrar o local. Acabo de me vestir e pago o encontro, seguimos para a porta quando o telefone toca novamente. Lá chegados despedimo-nos com um par de beijos e um até à próxima, saio para a rua e a menos de dez metros estava um tipo com o telemóvel ao ouvido. Passo por ele e não olhei para trás para ver para onde ia, mas aposto que foi para o local de onde eu tinha acabado de sair.

 

Conclusão: A Kelly apresenta muito boa condição física, é simpática e conversa sem ser faladora. Na cama quer agradar o cliente e esforça-se para cumprir o anunciado ao telefone, não se amedrontando com as dimensões do tolinhas. Contudo, com um telefonema de um potencial cliente a decorrer ainda antes de eu entrar no quarto, senti que o encontro poderá ter decorrido com algum controlo de tempo. Ainda assim, a verdade é que saí dele com vontade de voltar. Repeteco? Sem dúvida que sim.

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por Ninor às 01:32

Tal como está escrito na primeira linha a azul no topo deste blog, o mesmo serve para publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. Não permitirei que este blog seja uma plataforma publicitária, por isso quem quiser publicitar o que quer que seja no espaço para comentários deste blog, verá os seus intentos frustrados tão cedo quanto me for possível. Procurem outro local ou concebam o vosso próprio espaço publicitário.


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