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Sexoconvivio

Este Blog contém relatos de encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo.


Este Blog destina-se á publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. É proibida a cópia e/ou reprodução total ou parcial do conteúdo do Blog sem autorização escrita do seu autor. Aconselho a que menores de idade se abstenham da leitura dos relatos aqui postados. Utilize a pesquisa deste Blog para procurar um número de telemóvel, nome, localidade, etc. de forma mais rápida. Boas leituras e deixe o seu comentário se assim o desejar.

Terça-feira, 17.03.15

926090305 - 967310545

Dia 23-02-2015, mais uma vez ando pela linha de Sintra. A vontade de ir a um novo encontro de sexo pago faz-se sentir, no entanto, já é tarde para ir buscar o Correio da Manhã. Assim sendo, e para variar, recorri á net para realizar uma pesquisa e avaliar as opções disponíveis. No site www.rua69.com encontrei um anúncio com fotos que me chamaram a atenção, junto ao seguinte título: “20R XOCOLATE QUENTINHO ORAL NATURAL 69 BEIJO NA BOCA COMPLETA CONT-926090305 - MASSAMá menina 24hs”. Esse mesmo anúncio continha a seguinte descrição: Sou meiga sensual exótica faço um convívio nas calminhas sem pressa onde te faço um oral natural 69 beijo na boca vaginal anal completíssima apartamento privado higiénico e discreto contato - 926090305 ou 967310545 ao lado da estação Massamá – Barcarena. Pego no telemóvel e faço o primeiro contacto. É atendido em pouco tempo, tal como consta do anúncio, diz estar perto da estação de comboios Massamá – Barcarena, estando disponível até às 20h, faz convívio normal por 20€ e completo por 30€, não colocando objeções. Sigo para a zona da estação referida e uma vez lá chegado, volto a ligar para receber mais informações. Através do telefone sou direcionado para o Largo Padre Américo, local discreto já meu conhecido de anteriores encontros. Encaminho-me para esse largo na busca de estacionamento que é gratuito. Não foi fácil mas, eventualmente, consigo encontrar um lugar para parar. Mais uma vez, entro em contacto para saber se está disponível e completar a morada. Obtenho resposta positiva quanto à disponibilidade imediata, sou direcionado para um determinado número de porta e andar com a informação de que a porta do prédio estaria aberta quando lá chegasse. Sigo a pé até lá e pelo caminho o ruído da porta a destrancar entra-me pelos ouvidos. Entro sem demoras, a subida ainda é longa e por isso uso um dos dois elevadores disponíveis para chegar ao andar pretendido. Saio do elevador e vou em direção á porta do apartamento, não tenho de esperar porque a porta abre quase de imediato com alguém escondendo-se atrás dela.

 

O hall de entrada estava bem iluminado, com a porta a fechar-se pude ver uma mulher negra com cerca de 1,65m de altura e uma silhueta volumosa, exibia um sorriso que eu ainda não compreendia mas que deixava ver um diastema. Pergunta-me: “vem para a loira ou para a preta?” Não compreendi o sentido da questão, então ela explica que havia dois clientes a entrar ao mesmo tempo, um para uma loira (sua colega) e outro para a negra. Respondi que ia para a preta e que não tinha visto mais ninguém dentro ou fora do prédio. Sem surpresa, ela diz: a preta sou eu. Cumprimentamo-nos ali no hall de entrada, diz chamar-se Kenia, aparenta ser uma trintona, cabelo africano com longas extensões de cabelo liso aplicadas, olhos negros, cara africana rechonchuda com nariz largo o seu português tem sotaque Angolano, mas não sei se é oriunda desse país ou se é Portuguesa descendente de Angolanos. Á porta atendeu de chinelos cor-de-rosa, meias até aos joelhos e que nunca retirou durante todo o encontro, camisa de noite de cor preta e por cima um casaco de malha de cor preta. Seguimos depois pelo apartamento que aparenta ser limpo e arrumado. Vejo apenas duas portas abertas, encaminhamo-nos para uma delas e reparo que é o quarto. Viro então a minha atenção para a outra porta aberta e, apesar de a luz estar apagada, vejo que é a casa de banho e peço para lá ir. Sem hesitações fui lá deixado à vontade e fui-me lavar. Encontrei-a limpa e sem cheiros, bem iluminada e com bom aspecto de conservação. Disponibiliza sabão em barra e líquido, toalha que serve para todos. Pouco depois saio e vou para o quarto, ela esperava-me no corredor junto à porta da casa de banho e acompanhou-me para dentro do quarto. Entramos no quarto e começo a tirar a roupa, a Kenia pergunta-me o que vamos fazer? Respondi que pretendia o convívio completo. Então pede o pagamento de imediato, sem stress paguei o valor, embora eu acredite quem paga adiantado é mal servido. De seguida sou convidado a ir à casa de banho para me lavar. Respondi que tinha lá ido antes de entrar no quarto precisamente para me lavar. Com esta resposta, ela ausenta-se por momentos levando o dinheiro consigo. Quando volta já eu estou quase nu, ela coloca o lençol de trabalho em cima da cama, despe o seu casaco e camisa de noite, pega numa toalha que estava num cabide pendurado na porta e vai à casa de banho lavar-se, já só vestindo um soutien castanho e a cueca fio dental com padrão branco e preto. Agora quase sem roupa, passou a ser visível muita gordura na barriga, rabo e cochas. Uma vez que estou sozinho no quarto, aproveito para o sondar. Estava limpo, sem cheiros. Tem o roupeiro embutido na parede por trás da porta, junto á parede em frente á porta estava uma mesa-de-cabeceira com alguns rolos de papel e várias velas em cima, estando algumas delas acesas. Tinha uma cama de casal onde me encontrava, na parede em frente desta estava um espelho com cerca de 1,5 metros de altura por 25 cm de largura e que assenta no chão. Num canto do quarto existia outro espelho idêntico. No canto do quarto que fica entre os dois espelhos, existia uma estante com mais rolos de papel, lubrificantes e, em cima, várias velas e flores de plástico. Nas paredes do quarto, estão colados vários quadrados de um tecido de feltro de cores negro e vermelho/rosa, bem como, alguns corações vermelhos feitos de papel. Na parede por cima da cama era também visível um quadro cujo motivo é uma senhora num baloiço. Não existem cadeiras ou sofás, por isso as roupas são colocadas no cabide pendurado na porta. No chão estava um termoventilador ligado a tentar aquecer o quarto que, tal como o dia, ainda estava um pouco frio. A iluminação era a que entrava pelas ranhuras dos estores, sendo filtrada pelos cortinados transparentes de cor negro no centro e rosa nas extremidades.

 

A Kenia volta da casa de banho com a cueca ainda vestida, mas já sem soutien evidenciando o seu peito natural e de boas dimensões. Segundo ela, tamanho 44. A sua silhueta volumosa deve-se á muita gordura que tem por todo o corpo. Diria que, facilmente tem para cima de 80Kg de peso, que lhe dão uma barriga saliente com algumas estrias, coxas e traseiro volumosos mas onde se notam os sinais de celulite. As fotos do anúncio a serem dela já têm muitos anos ou muito Photoshop. Busca uma gabardine para o tolinhas na mesa-de-cabeceira e junta-se a mim na cama. Mostra-se simpática, vai quebrando o gelo iniciando um diálogo sempre de sorriso nos lábios. Vai fazendo algumas caricias no tolinhas que vai dando sinais de vida, ao mesmo tempo vou passando as mãos pelo seu volumoso traseiro. Quando eu julgava que se iria dar início ao oral ao natural, tal como anunciado, ela veste-lhe a gabardine com o auxílio da boca. Não me deu oportunidade de escolher e o tolinhas nem a meia haste estava. Ou se esqueceu do que anunciou ou foi um caso de publicidade enganosa! O oral prosseguiu por alguns minutos mas sem grande história, ritmo lento, boa sucção e pouca profundidade. Quando o tolinhas já se encontrava em plena forma, a Kenia livra-se da cueca que ainda vestia, mas mantém as meias, e vem para cima de mim para iniciarmos um vaginal na posição de cowgirl. Com alguma surpresa senti o tolinhas bem apertado, e igualmente surpreendente foi o facto de, tendo em conta o volume dela, sentir pouco peso em cima de mim. Mantivemos esta posição durante pouco tempo, pois a pedido dela continuamos o vaginal na posição de doggy style. Iniciei nesta posição num ritmo animado, vendo, ouvindo e sentindo o seu volumoso traseiro embatendo contra mim. No entanto, esta vista e o aperto que o tolinhas sentia estava apressar o final. Por isso abrandei o ritmo e passado alguns minutos, a meu pedido, mudámos para a posição de missionário, sendo esta mudança de posição aproveitada para a colocar de mais um pouco de lubrificante. Mais alguns minutos se passaram, o aperto continuava a fazer-se sentir no tolinhas, por isso fui controlando a cadência dos movimentos de vai e vem, porque apesar do aperto sentido pelo tolinhas na porta da frente, não era ali que eu queria acabar. Por isso, algum tempo depois, sugeri que passássemos para anal para finalizar.

 

Não colocou entraves, apenas advertiu que tinha estado um tempo sem fazer anal tendo recomeçado há pouco tempo, e por isso deveríamos ir devagar pois ainda não estava habituada. Lubrificante foi aplicado na gabardine do tolinhas e na entrada da porta traseira, a Kenia coloca-se na posição de doggy style e prosseguimos para algumas tentativas de penetração, mas sem sucesso. Então ela diz para eu não me mexer para que seja ela a fazer os movimentos de vai e vem, e desta forma se ir descontraindo. Assim fiz, apenas fui fazendo umas massagens nos seus ombros para a ajudar a descontrair, aos poucos o tolinhas foi entrado até que por fim lá entrou todo. Na realidade, não foi bem todo, porque o volume das nádegas jamais deixaria o tolinhas entrar todo. Quando coloquei as mãos para as afastar e com isso ganhar mais um pouco de profundidade, ela diz para não o fazer, e ficar mais um pouco quieto porque assim estava bom, e porque queria se descontrair mais um pouco. Acatei o seu pedido, até porque, se a porta da frente era apertada, a traseira quase estrangulava o tolinhas. Ainda assim, aos poucos foi possível adquirir um ritmo lento, fui dando umas palmadas naquelas nádegas volumosas só para animar o ambiente. A dada altura, numa pausa para nova lubrificação, ela perguntou se podia desligar o termoventilador porque estava a transpirar de tanto calor. Não sentia que estivesse assim tão quente, mas também não sentia frio, por isso concordei. Após ela regressar á cama, e de nova lubrificação no esfíncter, prosseguimos com anal num ritmo um pouco mais animado. Com este novo ritmo, e com o aperto sentido pelo tolinhas, não aguentei muito. Sentindo o final a chagar e acelerei para a reta final. Já ela dizia: “chega, pára que não aguento mais”, quando agarrei nas suas ancas mantendo-as junto a mim, ao mesmo tempo que sentia o tolinhas bem dentro da porta traseira a entregar todo o seu leite na gabardine. Mantive esta posição por alguns momentos, descolámos um do outro quando já sentia o tolinhas a enfraquecer.

 

Já com o tolinhas cá fora, a Kenia pega num rolo de papel e foi retirando algumas folhas, distribuindo-as entre mim e ela mesma. Retirei a gabardine ao tolinhas, e limpei-me com papel, ela também usou o papel para se limpar do lubrificante. De seguida agarrou na toalha para ir se lavar à casa de banho. Perguntou-me se também queria ir à casa de banho lavar-me, declinei a oferta. Ausentou-se do quarto e quando volta já eu estava meio vestido. Fomos conversando enquanto nos vestíamos. Sem surpresa a conversa passou pelas dimensões do tolinhas. Ficou-me na memória uma frase idêntica a muitas outras que já ouvi em vários encontros: “com esse tamanho à frente ainda vai, mas atrás é difícil”. Seguidamente acompanhou-me á porta onde nos despedimos, e fui a minha vida.

 

Conclusão: A Kenia mostrou-se simpática e da sua parte não notei controlo de tempo. Embora as fotos do anúncio apresentem algumas semelhanças no que diz respeito ao volume do seu traseiro, não creio que sejam dela, ou pelo menos que sejam recentes e sem tratamento. Embora a realização do oral não tenha correspondido ao anunciado, gostei do seu empenho para agradar o cliente e cumprir o convívio completo. O facto de ser apertada, de experimentar mais de uma posição e de ir conversando durante o encontro, foram elementos que me agradaram.  

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por Ninor às 20:39

Domingo, 22.02.15

925014206

Dia 06-02-2015, esta época do ano é propensa a mau tempo e temperaturas baixas, apesar do céu limpo, este dia mostrou ser um dos mais frios deste inverno. Ainda assim, o desejo de encontrar uma nova cara em mais um encontro de sexo pago, fez com que pela manhã, antecipando algum tempo livre durante o final da tarde, procurasse anúncios de convívio completo nas páginas dos classificados do Correio da Manhã. Talvez desta forma o dia pudesse terminar com um pouco mais de calor. Alguns contactos foram realizados, na hora de escolher acabei por me decidir por este: A PROFESSORA CACHORRA BOAZONA ORAL BADALHOCO TERMINA FACIAL, 925014206. No primeiro contacto uma voz calma com sotaque brasileiro diz ser loira com 42 anos de idade, ter um peito de tamanho 44 e atender em lingerie. Anuncia convívio normal com oral ao natural até ao fim com o valor de 25€, e convívio completo 30€ não colocando condições que obstasse à sua concretização, estando disponível até às 20h. Afirma estar em Massamá dando-me indicações para chegar a um determinado número de porta na Avenida Doutor Fernando Ricardo Ribeiro Leitão. Chego ao local indicado já para o fim da tarde, foi fácil encontrar estacionamento que é gratuito. Faço o segundo contacto para saber da sua disponibilidade e completar a morada, não atende. Olho em redor e vejo que existe um estabelecimento comercial do outro lado da rua, que oferece amplas áreas envidraçadas que mirones podem usar para ocupar o seu tempo. É necessário subir alguns degraus para chegar á porta de entrada do prédio, o que aumenta a visibilidade daqueles que lá entram ou saem. Contudo, o prédio está localizado numa zona aparentemente calma, pelo menos, no dia da semana e à hora que lá fui.

 

Espero cinco minutos e recebo um toque no meu telemóvel, era ela, de imediato faço nova tentativa que é atendida prontamente. Neste novo contacto, diz estar disponível e indica o andar para onde devo me dirigir, dizendo que vai abrir a porta de imediato. Sigo para a entrada do prédio pensando: “se não existir elevador não passo do rés-do-chão, pois não vou subir pelas escadas a quantidade de andares que ela indicou.” Felizmente não há problema, a porta já se encontrava aberta quando lá cheguei, entro e vejo que o prédio tem dois elevadores a funcionar. Subo para o andar pretendido e dirijo-me para o apartamento, espero uns instantes até que a porta se abre com alguém por detrás dela espreitando. Entro no apartamento tentando fixar o meu olhar na nova cara que espreitava atrás da porta. Olhos claros, cabelo loiro (pintado), e rosto rechonchudo. Algo me dizia que já me era familiar, mas esse pressentimento foi abafado quando a porta se fechou. O hall de entrada estava bem iluminado e, nesse momento, pude observar o panorama que ainda não tinha visto por, até então, estar escondido pela porta. Confesso que não era muito animador, à porta, a profissional do sexo recebeu-me vestida de forma a se proteger do frio. Chinelos, meias até aos joelhos, camisa de noite de cor azul que mal se via por estar por baixo de um robe que, por sua vez, era coberto por um casaco de malha. No instante que passou para que a porta fosse fechada, pensei que o tolinhas não ia ficar contente se o quarto estivesse com uma temperatura que obrigasse a tal indumentária. Cumprimentámo-nos, diz chamar-se Raquel, e seguimos para o quarto. Pelo caminho vejo que apenas duas portas estão abertas: a do quarto e a da casa de banho, ambas próximas uma da outra. Ainda antes de entrar no quarto aproveito e pergunto se posso ir á casa de banho para me lavar, sem demoras obtenho resposta positiva. Sou lá deixado à vontade com a informação de que a água quente demora um pouco a chegar lá.  

 

Encontrei uma casa de banho ampla, aparentando bom estado de conservação, limpa e sem cheiros, onde estavam disponíveis rolos de papel e sabonete líquido. Quando saio, vamos para o quarto onde sou novamente deixado enquanto ela vai se lavar. Dispo-me, vou para cima da cama e vou observando o quarto. É amplo, sem cheiros, com aspeto limpo e arrumado, inicialmente pouco iluminado (apenas com a luz que passava pelos estores) mas depois, com a luz do teto acesa, ficou bem iluminado. Apresentava cortinados em tons laranja e negro. Por trás da porta fica o roupeiro embutido, e á sua frente estava uma cadeira que suportava um termoventilador que ia aquecendo o quarto. No canto mais afastado da porta existia uma comoda com um rádio, que esteve sempre desligado. Este estava acompanhado por uma vela e um cesto de flores secas e ou sintéticas. Dois colchões, empilhados em cima de um estrado de madeira, formam a cama de casal onde já se encontrava o lençol de trabalho. Na parede em frente da cama está um espelho com formas ondulantes e que pode dar jeito durante o convívio. Entre a porta e a cama existia um radiador a óleo também ligado. Junto deste, encostado à parede e à cama, estava um pequeno móvel onde se podia observar mais algumas velas acesas, dois brinquedos sexuais, embalagens de toalhitas, rolo de papel, lubrificante e uma caixa de preservativos. Do lado oposto da cama estava, desimpedido, um cadeirão de cor verde. No chão ao pé deste, estava, desligado, um candeeiro em forma de coração. Nas paredes não existia decoração de qualquer tipo. A Raquel ainda demorou alguns minutos até voltar ao quarto, esse tempo de espera reacendeu o pressentimento que tive quando entrei no apartamento. A dada altura recordei que já anteriormente me tinha encontrado com uma brasileira chamada Raquel, de olhos claros e cabelos loiros. Curiosamente também em Massamá, num apartamento próximo de um centro comercial. Contudo, naquele momento, não poderia ter certezas. Quando volta para o quarto a Raquel já trazia o seu robe no braço colocando-o depois em cima do aquecedor a óleo para que se mantenha quente. Simpática, vamos conversando enquanto se junta a mim na cama vestindo a sua camisa de noite de cor azul e as meias. Observo a sua aparência: tem cerca de 1,65m de altura, uns 70kg de peso que lhe dão alguma barriga, ao telefone diz ter 42 anos de idade mas seguramente podemos acrescentar mais 5 ou 10 anos. Não retira as meias, da camisa de noite apenas baixa as alças mantendo-a na zona do ventre, desta forma é menos notória a dimensão da sua barriga. Peito natural tendo já indícios de estar a seguir a orientação da gravidade, e segundo ela, com tamanho 44. Coxas grossas, com depilação feita, rabo com algum volume e zona púbica com pêlo aparado. Não vi cicatrizes, tatuagens ou piercings.

 

Pergunta-me se eu quero oral ao natural, respondi que sim e não perdeu tempo, começou logo as hostilidades com oral que teve boa sucção, ritmo e profundidade. Ao mesmo tempo ia-lhe acariciando as mamas e o traseiro, acabando por lhe penetrar a vagina com os dedos sem que houvesse objeções a tal ação. O oral evoluiu depois para uma espanholada que era intercalada com umas chupadelas na cabeça do tolinhas quando este emergia por entre o peito volumoso. Após algum tempo, disse-lhe para se deitar porque lhe queria ver a vagina, como o quarto estava escuro ela sugeriu que acendesse a luz, saí da cama e fui acende-la, voltei e depois de olhar bem para as suas dimensões generosas, chupei-a mesmo existindo algum pêlo, é certo que aparado, mas que não é muito do meu agrado. Ao mesmo tempo eu mantinha a penetração com dois dedos na sua vagina. Seguiu-se a colocação da gabardine no tolinhas, sendo depois lubrificada para prosseguirmos o encontro com vaginal na posição de missionário, tendo eu sentido o tolinhas aconchegado mas sem grande aperto. Após algum tempo nesta posição, continuamos o vaginal, mas alterámos a posição para doggy style. Nesta nova posição acelerei um pouco os movimentos de vai e vem, sentindo e ouvindo os seus glúteos chocando com as minhas ancas com mais intensidade. Aproveitei para os afastar um pouco e ver o próximo alvo, não resisti, e enfiei-lhe um dedo na porta traseira. Passado algum tempo, retirei o tolinhas da porta da frente para poder ver a porta traseira numa perspetiva mais favorável. Depois de alguma lubrificação fui-lhe enfiando alguns dedos no traseiro para a ajudar a descontrair, mais uma vez, não houve qualquer tipo de objeções. Primeiro um, depois dois, acabando conseguir entrar três. Tentei quatro, mas a Raquel mostrava algum desconforto e abandonei a ideia. Seguiu-se nova lubrificação da gabardine do tolinhas que, logo de seguida, entrou pela porta traseira na posição de doggy style. O aperto não muito intenso, poderá ser indicador de muita experiência por parte de Raquel. Largos minutos passados nesta posição fizeram com que o suor me brotasse na testa, e a dada altura, fizemos uma pausa aproveitada para mudarmos de posição. Com a Raquel deitada dei-lhe mais umas chupadelas na vagina, depois de untado, o tolinhas volta a entrar na porta traseira. Nesta posição passámos ainda mais tempo. No entanto, foram realizadas duas ou três pausas em que o tolinhas se ausentava do esfíncter dando lugar a novas lubrificações, após o que, retomava a atividade. Esta posição também permitia ver que de cada vez que o tolinhas voltava a entrar na porta traseira, a expressão no rosto da Raquel alterava-se mostrando um ligeiro desconforto. Após algum tempo neste entra e sai, vai e vem, senti que o tolinhas estava a chegar ao fim, retiro-o do traseiro pela última vez e a Raquel sem demoras retirou-lhe a gabardine e começou a chupa-lo até ao fim, recebeu todo o leite do tolinhas na sua boca, mas não engoliu, foi cuspi-lo à casa de banho.

 

Saio da cama e limpei o tolinhas com toalhitas e papel, enquanto me vestia, ela regressa e começa a arrumar o quarto. Vamos conversando durante esse tempo, surgiram alguns comentários sobre as dimensões do tolinhas que são agradáveis de se ouvir. Pouco antes de sair do quarto, pago o valor do encontro realizado. Depois, dirigimo-nos para a porta de saída e, embora fossemos a conversar, era audível o som de uma televisão ligada que se fazia notar por detrás de uma porta fechada. Levou-me a crer que existia mais alguém no apartamento, possivelmente outra profissional do sexo. Despedimo-nos á porta e fui á minha vida.

 

Conclusão: A Raquel mostrou-se simpática, agradável, e não se importa de ir conversando durante o encontro fazendo com que, pelo menos aparentemente, não exista controlo de tempo. Tem alguns quilos a mais na zona da barriga que lhe dá algum volume, e que ela tenta disfarçar não despindo a lingerie que trazia, apenas fazendo-a descer para a sua barriga. O seu aspeto físico já denota algum peso da idade, simultaneamente, essa idade deu-lhe grande experiência evidenciada na ausência de objeções a quando da utilização de dedos para a penetrar, bem como, na duração e intensidade do sexo anal que ela disponibilizou. Não tenho dúvidas de que o seu empenho e atitude demonstram que quer satisfazer o cliente e sabe como o fazer. A consulta dos meus registos indica que, efetivamente, já me havia encontrado com a Raquel. Foi no ano de 2012, curiosamente já nessa altura anunciava 42 anos como a sua idade!

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por Ninor às 21:08

Tal como está escrito na primeira linha a azul no topo deste blog, o mesmo serve para publicação, sob a forma escrita, de alguns relatos baseados em encontros de sexo pago vivenciados pelo autor do mesmo. Não permitirei que este blog seja uma plataforma publicitária, por isso quem quiser publicitar o que quer que seja no espaço para comentários deste blog, verá os seus intentos frustrados tão cedo quanto me for possível. Procurem outro local ou concebam o vosso próprio espaço publicitário.


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